Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação planeja retomar obras paralisadas do Projeto Minha Casa, Minha Vida

A Secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação Simone Nunes, recebeu na sexta-feira (24) representantes dos sete movimentos nacionais de luta por moradia.

Relançado no último dia 14 de fevereiro, o principal foco do Programa Minha Casa, Minha Vida é concluir obras inacabadas, principalmente na Faixa 1, que atende as famílias mais pobres com renda mensal de até dois salários mínimos. A meta da Seduh é entregar 50 mil moradias, sendo 10 mil delas através do MCMV, com foco na retomada das obras inconclusivas.

Segundo a avaliação da Secretária, a reunião foi positiva para os futuros projetos. “Uma avaliação muito positiva, faz parte do nosso trabalho de conversar com todos para fazer uma construção coletiva do que vai trazer solução para habitação de interesse social no estado de Pernambuco, dentro do programa da governadora Raquel Lyra. A reunião foi ótima, mas a gente escutou todos os movimentos, vamos ter pautas individuais para ter pauta de trabalho, isso não vai ser uma reunião única, nem uma coisa esporádica, a gente vai ter essa diálogo  vai ser permanente para que através dos movimentos, a gente insira nas soluções que vão ser propostas pelo programa de governo, ações que realmente façam a diferença na vida das pessoas e que dê capacidade da gente atingir o maior número possível de pessoas que moram no estado de vulnerabilidade, em área de risco, para a gente devolver a cidadania e o direito à moradia dessas pessoas.”

Para o Coordenador Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Rodrigo Rafael, o encontro foi fundamental para dar início à reconstrução da política habitacional do estado. “É necessário que haja um consciência da emergência da questão educacional, que a gente trata esses casos urgentes, tanto do ponto de vista de quem hoje está ameaçado de perder sua casa por um evento climático extremo, ou outra questão de despejo, mas eu acho que também projetar um futuro do ponto de vista da política educacional.”

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