Saiba quem é a mulher que decapitou filho de 5 anos em ritual satânico

A Polícia Civil da Paraíba (PCPB) identificou a mulher que esfaqueou, matou e decapitou o próprio filho, de apenas 6 anos, dentro do apartamento onde morava, na região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, na sexta-feira (20/9). Maria Rosália Gonçalves Mendes, 26 anos, morava no apartamento onde o crime foi cometido há cerca de um mês e não era uma pessoa conhecida pela vizinhança. Ninguém soube informar o que pode ter provocado o crime.

Segundo relatos de vizinhos, gritos foram ouvidos durante a madrugada, onde a criança pedia socorro e dizia que amava a mãe e não queria morrer. Quando os policiais chegaram ao local, a mãe do menino estava com uma faca na mão e a cabeça do filho no colo. A PM disse que a mulher teria tentado se matar, mas foi contida pelas equipes e atingida por tiros.

Ela foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma da Capital. Ela segue internada sob custódia policial. Segundo a perícia, em um dos quartos do apartamento havia um gato agonizando. Além disso, no local foram encontrados vídeos de rituais satânicos de decapitação.

O Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa informou que o estado de saúde da mulher é gravíssimo. A mulher foi atingida por cerca de 14 tiros disparados pela Polícia Militar ao tentar conter sua agressividade ao chegarem ao seu apartamento. Após passar por cirurgias, ela deve realizar outros procedimentos para controlar a hemorragia.

A Polícia Civil da Paraíba isolou a área, abriu investigação e está realizando perícia no local. O caso é tratado como homicídio. A PC tem 10 dias para finalizar a investigação e informações circulam de que a morte da criança teria sido motivada por um ritual. “Existe algumas diligencias em andamento. Sobre essas canções ritualísticas ainda vai haver um maior detalhamento”, explicou a delegada Luisa Correia em coletiva de imprensa.

Além das canções ritualísticas, testemunhas falaram sobre vídeos da morte da criança no celular da suspeita. De acordo com a delegada, o celular da mãe da criança foi apreendido e será periciado.

O Tenente-coronel Ferreira da Polícia militar afirmou que nunca tinha presenciado uma cena como essa. “Eu tenho 29 anos de serviço e nunca tinha visto uma situação dessa, debaixo da farda existe um ser humano como outro qualquer. Não é comum e termina marcando a pessoa”, afirmou.

Fonte: Metrópoles

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