Após o deputado Julian Lemos (União Brasil) acusar o presidente Jair Bolsonaro (PL) de supostamente ter batido na primeira-dama, Michelle Bolsonaro, diversas pessoas desenterraram seu passado.
De acordo com informações da Revista Fórum, Julian já foi acusado três vezes na Lei Maria da Penha, que diz respeito sobre casos de violência doméstica. O deputado que atacou Bolsonaro também foi sentenciado em um ano de prisão por estelionato em 2011.
Em dois dos casos de infração da Lei Maria da Penha, sua ex-esposa, Ravena Coura, apresentou uma retratação indicando que havia se exaltado e “falado além do ocorrido“.
O terceiro inquérito foi solicitado pela irmã de Julian em 2016. De acordo com Kamila Lemos, ela foi ofendida e agredida pelo irmão após tentar conter uma briga entre Lemos e a ex-esposa. Análises médicas indicaram que Kamila detinha machucados no pescoço, ombro e no braço.
Julian Lemos era aliado de Bolsonaro e foi escolhido para a equipe de transição do presidente, após coordenar a campanha bolsonarista no Nordeste, Lemos brigou com Carlos Bolsonaro e se afastou do governo.
No dia 1º de novembro, Lemos acusou Bolsonaro, sem provas, de ter batido na esposa pelo menos duas vezes.