“Gal Costa comprou um jazigo Perpétuo no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério estão sepultados, Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país”, iniciou ele.
“Gal, intuitiva como era até isso deve ter previsto. Não é justo seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Porque isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”, completou ele, sobre a decisão de enterrar Gal no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no bairro da Consolação, em São Paulo.
Em resposta, pessoas que conviveram com Gal e fãs questionaram Wilma Petrillo, que se pronunciou. “Paulo, você não sabe de nada”, disse. “Esse tal Paulo não convivia com a Gal há mais de 40 anos”, acrescentou, em outro comentário, causando a reação de outras pessoas que acompanhavam a conversa.
“Ora ora ora Wilma. Não conviver com a Gal era a coisa mais comum há pelo menos 28 anos, quando alguém a afastou de boa parte de seus amigos. Aliás, vc não muda nada, né? Sempre escrevendo em caixa alta (gritando)”, escreveu um perfil no Instagram.