Candidato ao Senado pelo União Brasil, Carlos Andrade Lima, reitera seu apoio a pauta das reformas tributária, administrativa e da manutenção da reforma trabalhista.
“Pernambucano é arretado. Temos muita capacidade. O que falta é investimento e gestão. Queremos diminuir a quantidade de impostos e diminuir a carga tributária. Mas vai começar um novo governo e um recomeço sobre as discussões. A reforma tributária tem que ser cima para baixo: primeiro, a união; depois os estados; e depois os municípios. Temos o sistema tributário mais complicado e brutal do mundo e precisamos lutar por essa reforma para simplificar a relação tributária”, disse Carlos Andrade Lima sobre a reforma tributária, nesta quinta-feira (22/09), durante sabatina na Rádio e TV Universitária FM.
O candidato também lembrou que é favorável a estadualização do metrô do Recife. “Entendemos que é o melhor caminho porque o estado já provou que não consegue administrar”, afirmou .
Carlos Andrade Lima lembra do plano de ação do governo Miguel Coelho que pretende não cobrar ICMS do micro ou pequeno empresário que arrecada até R$ 100 mil/ano. Sobre as parcerias junto ao Sistema ‘S’, Carlos Andrade Lima explicou como poderiam ser concretizadas.
“Com relação a geração de emprego, a primeira coisa que o plano de governo pensa é em viabilizar as parcerias para capacitação junto com o Sistema ‘S’ respeitando as vocações de cada região. Se o polo de confecções tiver um plano de capacitações bem-feitas com o Sistema ‘S’, com chegada de água e infraestrutura porque se calcula em quase 300 mil empregos a mais gerados”, exemplificou Carlos.
Carlos Andrade Lima também é a favor da reforma administrativa na esfera estadual. “Esse estado gordo, pesado, ineficiente, muitas vezes corrupto não anda”, afirmou.
A falta de aproveitamento do potencial turístico de Pernambuco também foi abordado na sabatina. “Nosso estado hoje, infelizmente, vive numa situação de total abandono”, apontou. Carlos reforçou que vai ajudar a viabilizar para o plano de governo de Miguel Coelho quase R$ 1 bilhão em segurança pública.
A infraestrutura com relação a falta d’água e a melhoria das rodovias. “Para se pensar em turismo, a gente precisa melhorar a estrutura das nossas estradas e dos acessos aos pontos de turismo. Além disso, não tem como atrair visitantes para cá, com a falta de segurança que existe”, comentou.