Categoria: Comunicação

A dupla Marcelo e Rayane ilustram a estreia do Jornal da Grande

Marcelo Mello  é um cantor e compositor natural de Serra Branca – PE; atualmente reside em Araripina – PE ao lado de sua esposa, a cantora Rayane Façanha. Sua marca registrada são canções que falam de amor e seu maior sucesso é a canção “Vamos Falar de Amor”, consagrado na banda Malla 100 Alça. Atualmente faz dupla com sua esposa na banda Marcelo & Rayane.

Araripina: depois de décadas de sucesso, jornalismo da rádio Grande Serra passa por reformulação

O microfone da rádio Grande Serra tem peso. Na informação e opinião, o que se diz, repercute no Sertão do Araripe e mais dois estados, Ceará e Piauí.

Kleide Delmondes, apresentadora do programa jornalístico, apresentou a última edição do Tribuna Livre lembrando aqueles que passaram e contribuíram para o sucesso do canhão sonoro. Delmondes  se mostrou otimista para o novo programa, que também terá sua apresentação.

No último Tribuna, tive o privilégio de ser entrevistado e carimbado um novo passo na minha caminhada profissional.

Conto com a sua audiência, nesta segunda-feira (08/05) em 90.9 e pelas nossas redes sociais.

Para assistir  a entrevista na íntegra clique aqui ou ouça abaixo:

 

Nesta sexta-feira (05) serei o entrevistado do programa Tribuna Livre, na Grande Serra FM de Araripina

Hoje (04/05) faço a minha primeira saudação ao povo do Araripe Pernambucano, nas ondas da 90,9 FM. A expectativa é típica de pré-estreia, a Grande Serra FM tem 40 anos de história e é uma das principais emissoras do interior do Estado além de compor o Sistema Grande Serra de Comunicação.

Na última edição do programa jornalístico Tribuna Livre, apresentado pela competente Kleide Delmondes, na edição de meio dia, falarei aos araripinenses sobre a minha história na comunicação e os preparativos para a estreia do Jornal da Grande, nesta segunda-feira (08/04), em duas edições, às 7h e 12h, no maior canhão sonoro do Sertão do Araripe.

Ouça em 90,9 FM, pelo aplicativo da Grande Serra FM e ou pelas redes sociais do blog.

 

Despedida: nesta sexta-feira (21) apresentei meu último programa na rádio Salgueiro FM

Na manhã do dia 14 de setembro de 2020 fiz minha estreia na rádio Salgueiro FM. Na ocasião, assolado pela pandemia de covid-19, aceitei o desafio e fizemos um trabalho inovador e humanista.

Foram quase 1000 dias (2 anos, 7 meses e 6 dias) fazendo aquilo que mais gosto: comunicar. Gente de todas as cores, cantos e encantos. Do humilde camponês às autoridades consideradas mais influentes do Estado.

Nesta casa de comunicação pude experienciar as nuances e os altos e baixos que o jornalismo cotidiano nos impõe. O frio na barriga, a pauta inesperada, a emoção da apuração dos fatos, às críticas e cobranças.

Eu confesso que não sou muito bom em despedidas, não gosto, tento postergar e julgo-as como dolorosas demais para serem vividas, mas a patente que ocupo me sugere à fala.

A convite do advogado e amigo Gennedy Patriota, então administrador da Rede Brasil de Comunicações, encabeçamos um projeto ousado e desafiador. Obtive apoios importantes nesta caminhada e tive principalmente, durante todo esse período, liberdade para trabalhar. Eu já falei isso em um outro momento e se faz necessário relembrar: não é fácil lidar com um comunicador inquieto e encrenqueiro. Nem todo patrão aceita, quando aceita, não suporta.  Aqui eu me deparei com uma realidade absolutamente favorável a prática do bom jornalismo.

Gonzaga, Rocksana e Paizinha na direção da Rede e emissora, Marcondes e Derivan no departamento comercial, Herlanio, Jeane, Érika, Jailson, Darlando, Chico, Neném e Rafael companheiros de microfone e vida. Aos amigos que fiz na Rede, gratidão pelo carinho e calorosa receptividade as rádios Sertânia FM, Lagoa Grande FM, Santa Maria FM e Petrolina FM.

Aos meus patrocinadores pela confiança na nossa credibilidade. Continuamos juntos, fortes e misturados.

Aos ouvintes, razão fundamental da nossa profissão, MUITO OBRIGADO. Com vocês eu aprendi muito. Valeu cada ligação, mensagem, foto, sorrisos e lágrimas. A nossa relação continua afetuosa e verdadeira.

É necessário registrar e agradecer o total apoio e compreensão dos meus familiares. O filho de dona Sandra e Seu Roberto tem uma família extraordinária que me ampara com orações 24h por dia.

Obrigado meu Pai Criador, o Arquiteto Geral do Universo, santos  e toda falange de anjos que guerreia comigo na árdua batalha da vida. Por tudo isso, dou graças.

Me perdoem se esqueci de alguém. Estou vivendo um turbilhão de emoções e a cabeça tá a mil.  Nos encontraremos em breve.

Reitero aqui o meu entendimento de que a amada Salgueiro, encruzilhada do Nordeste, tem tudo para ser o município do futuro. Continuo militando no jornalismo para que o povo tenha acesso a educação, emprego e condições favoráveis de vida.

Com carinho e com afeto, Vinícius Oliveira.

Globo demite Leila Sterenberg, apresentadora da GloboNews

Leila Sterenberg, apresentadora da GloboNews, foi demitida após 25 anos na emissora. A jornalista foi uma das afetadas pela série de demissões em massa que a Globo está fazendo, especialmente nas Redações do Rio de Janeiro e São Paulo. Aliás, mais cortes estão previstos para os próximos dias. Leia, abaixo, a nota da TV Globo que justifica a onda de demissão.

Confira a lista atualizada dos profissionais demitidos da Globo:

1. Alba Valéria – Repórter G1 Rio
2. Arthur Guimarães – Produtor Investigativo RJ
3. Carlos Bauer – Editor JN
4. Eduardo Tchao – Repórter RJ
5. Eliane Maria – Produtora RJ
6. Elza Gimenez – Apuradora RJ
7. Flávia Jannuzzi – Repórter RJ
8. Jo Mazzarolo – Diretora Recife
9. Jorge Espírito Santo – Supervisor Fantástico
10. José Carlos Azevedo – Chefe Cinegrafista RJ
11. Juarez Passos – Chefe Produção local RJ
12. Luciana Osório – Repórter RJ
13. Marcelo Moreira – Diretor BH
14. Marcos Serra Lima – Fotógrafo G1 Rio
15. Monica Sanches – Repórter RJ
16. Marcelo Canellas – Repórter especial do Fantástico
17. Luiza Silvestrini – Produtora RJ
18. Helio Alvarez – Supervisor de Imagem e Áudio
19. Felipe Vasquez – Editor-chefe digital da GloboNews
20. Cadu Velloso – Chefe da GloboNews em São Paulo
21. Fernando Gueiros – Diretor de projetos de tecnologia no Jornalismo
22. Leila Sterenberg – Apresentadora da GloboNews

Leia a nota da Globo na íntegra:

A Globo, assim como as demais empresas de referência do mercado, tem um compromisso permanente com a busca de eficiência e evolução.

Seus resultados refletem a boa performance do conjunto das suas operações e uma constante avaliação do cenário econômico do país e dos negócios.

Como parte do processo de transformação pela qual vem passando nos últimos anos e alinhada à sua estratégia, a empresa mantém a disciplina de custos e investimentos em iniciativas importantes de crescimento. 

 

Fonte: Roberta Jungmann

 

Diretora de jornalismo da Globo PE, Jô Mazzarola, deixa emissora após corte geral

A Globo iniciou nesta terça-feira (4), série de demissões em massa, atingindo especialmente repórteres e editores do jornalismo com mais tempo de carreira e que recebiam altos salários. Infelizmente, nesta leva, ocorreu o desligamento da diretora de jornalismo da Globo PE, Jô Mazzarolo, que atuava com muita competência na emissora.

A emissora justifica que os cortes acontecem por conta do cenário econômico do Brasil, e que precisa reduzir os investimentos neste momento para atravessar o momento difícil da comunicação.

Mas temos certeza que Jô, gigante profissional que é, muito em breve, estará em nova missão.

 

Fonte: Roberta Jungmann

 

Luto no jornalismo: morre Glória Maria no Rio nesta quinta-feira (2).

A jornalista Glória Maria morreu no Rio nesta quinta-feira (2).

“É com muita tristeza que anunciamos a morte de nossa colega, a jornalista Glória Maria”, informou a TV Globo, em nota.

“Em 2019, Glória foi diagnosticada com um câncer de pulmão, tratado com sucesso com imunoterapia. Sofreu metástase no cérebro, tratada em cirurgia, também com êxito inicialmente”, prossegue o texto.

“Em meados do ano passado, Glória Maria começou uma nova fase do tratamento para combater novas metástases cerebrais que, infelizmente, deixou de fazer efeito nos últimos dias, e Glória morreu esta manhã, no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio.”

Pioneira

Glória foi pioneira inúmeras vezes. Foi a primeira a entrar ao vivo no Jornal Nacional e inaugurou e era da alta definição da televisão brasileira. Mostrou mais de 100 países em suas reportagens e protagonizou momentos históricos.

“Eu sou uma pessoa movida pela curiosidade e pelo susto. Se eu parar pra pensar racionalmente, não faço nada. Tenho que perder a racionalidade pra ir, deixar a curiosidade e o medo me levarem, que aí eu faço qualquer coisa.”

Vida e carreira

Glória Maria Matta da Silva nasceu no Rio de Janeiro. Filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Matta, estudou em colégios públicos e sempre se destacou. “Aprendi inglês, francês, latim e vencia todos os concursos de redação da escola”, lembrou, ao Memória Globo.

Glória também chegou a conciliar os estudos na faculdade de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) com o emprego de telefonista da Embratel.

Em 1970, foi levada por uma amiga para ser radioescuta da Globo do Rio. Em uma época sem internet, era ouvindo as frequências da polícia que se descobria o que acontecia na cidade. Fazer uma ronda de telefone, ligando para batalhões e delegacias, também era tarefa de um radioescuta.

Na Globo, tornou-se repórter numa época em que os jornalistas ainda não apareciam no vídeo. A estreia como repórter foi em 1971, na cobertura do desabamento do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro. “Quem me ensinou tudo, a segurar o microfone, a falar, foi o Orlando Moreira, o primeiro repórter cinematográfico com quem trabalhei”.

Glória Maria trabalhou no Jornal Hoje, no RJTV e no Bom Dia Rio — coube a ela a primeira reportagem do matinal local, há 40 anos, sobre a febre das corridas de rua.

No Jornal Nacional, foi a primeira repórter a aparecer ao vivo. Cobriu a posse de Jimmy Carter em Washington e, no Brasil, durante o período militar, entrevistou chefes de estado, como o ex-presidente João Baptista Figueiredo.

“Foi quando ele [João Figueiredo] fez aquele discurso ‘eu prendo e arrebento’ – para defender a abertura (1979). Na hora, o filme acabou e não tínhamos conseguido gravar. Aí eu pedi: ‘Presidente, é a TV Globo, o Jornal Nacional, será que o senhor poderia repetir? Problema seu, eu não vou repetir’, disse Figueiredo. Onde ela chegava, o ex-presidente dizia para a segurança: ‘Não deixa aquela neguinha chegar perto de mim’”, relembra.

Fonte: G1

Geral Entidades apresentam propostas para democratizar a comunicação

Fortalecer a rede de comunicação pública e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ampliar o fomento da comunicação regional e popular e reformar o decreto 2.615 de 1998, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária no país, instituído pela Lei  9.612 de 1998. Estas foram algumas das reivindicações apresentadas por entidades ligadas à democratização das comunicações que participaram nesta terça-feira (24) de uma roda de diálogo sobre o tema no Fórum Social Mundial, que começou na segunda-feira (23) em Porto Alegre.

O presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, destaca que a lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor, porém o decreto colocou amarras que não estavam na legislação aprovada, como a restrição da potência para o alcance de um quilômetro e a proibição de publicidade, mesmo que de pequenos comércios da comunidade.

“Nós queremos ter acesso a verba pública e privada de mídia. Nós vivemos num país capitalista, estamos presentes em mais de 3,5 mil municípios. É um absurdo nós sermos proibidos de acessar essa verba. Não só a pública, como o mercado do seu João que não pode anunciar, isso é um verdadeiro absurdo. O decreto criou uma área de abrangência de um quilômetro, isso não tinha na lei. O decreto é pior do que a lei e precisa ser feita a revisão dessa herança maldita”.

A Abraço também reivindica a manutenção da frequência AM para uso dos movimentos sociais, já que, segundo Geremias, ainda há muitos ouvintes das ondas médias no país.

“Nós queremos que a rádio AM vá para o movimento social. As rádios comerciais pediram a migração para a FM, mas ainda tem muita gente que só ouve AM. Para vários setores a faixa ainda é importante”, destacou ele.

Outra sugestão do movimento é transformar as rádios comunitárias em Pontos de Comunicação, utilizando o modelo dos Pontos de Cultura, criado em 2004 pelo Ministério da Cultura, e que fomentava grupos e centros culturais por todo o Brasil. Segundo Geremias, o país tem hoje mais de 8 mil rádios comunitárias, em mais de 3 mil municípios.

Presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, disse que lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor – Tânia Rego/ Agência Brasil

Mídia alternativa e comunicação pública

A coordenadora do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé, Larissa Gould, destacou a importância de fortalecer a mídia alternativa e regional, além da pública e da comunitária.

“O Brasil tem muitos municípios que são desertos de notícia [não possuem nenhum veículo de comunicação], então a valorização de pequenos jornais pode gerar emprego e informação nos locais onde os grandes meios não atuam. É preciso definir uma política democrática e transparente para a distribuição da publicidade oficial e institucional, com alocação de recursos que considere critérios de diversidade e inclusão”.

Entre as reivindicações apresentadas pelas entidades também estão o retorno do Conselho Curador da EBC, que foi extinto por medida provisória após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff em 2016, e a inclusão de conteúdos de educação midiática nas escolas, como forma de combater a desinformação.

Também foram citados pelos participantes do fórum o fortalecimento da EBC e da rede nacional de comunicação pública, o acesso universal à internet de banda larga, com a possibilidade de criação de redes locais, e a proteção dos dados sensíveis dos governos e das pessoas, bem como a regulamentação dos meios para evitar, por exemplo, a concentração de veículos nas mãos de poucos donos e a propriedade cruzada num mesmo território. Além da fiscalização das outorgas para combater discursos de ódio e desinformação e garantir o respeita aos direitos humanos nas programações.

A ex-presidenta do Conselho Curador da EBC, Rita Freire, que integra o grupo de transição na empresa, afirmou que a presença dela no grupo é a garantia de que a sociedade civil será ouvida nas demandas reprimidas nesses seis anos, período em que foi organizada uma resistência para manter viva a ideia de comunicação pública no Brasil.

“Tenho o sentimento de que esse conjunto de organizações da sociedade civil, que pensa comunicação e estratégias de comunicação, que quer atuar na sociedade de forma a transformá-la, precisa fazer esse debate. Eu venho disso e agora estou participando de um grupo dentro da EBC, para organizar o olhar, as áreas sensíveis dentro da empresa, a programação. A EBC estava preparada para ser um aparelho no caso de um golpe e precisamos criar uma rede de proteção da comunicação pública e da EBC”.

Secom

Após ouvir as demandas, a diretora de Promoção da Liberdade de Expressão, da Secretaria de Políticas Digitais, Samara Castro, representando a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), garantiu que os temas serão levados ao ministro Paulo Pimenta e discutidos no governo, de forma a garantir direitos e avançar nas conquistas para o setor de radiodifusão comunitária e pública.

“É muito importante ter esse espaço de escuta, já estou com o caderninho cheio de anotações. Vamos ter que correr atrás para alcançar essas novas conquistas, mas sem perder direitos e também garantir novos direitos. Foram quatro anos de escassez de debate, de escuta e de realização, então existe essa ansiedade para realizações imediatas. Eu não tenho as respostas agora, mas vamos estar atentos a essas questões importantes para a construção da democracia”.

As sugestões apresentadas na atividade Sem comunicação democrática não existe democracia de verdade serão encaminhadas na forma de um caderno de propostas para a Secom.

O Fórum vai até sexta-feira e está prevista a participação de ativistas de diversos movimentos sociais, como lideranças indígenas, do movimento negro, LGBTQIA+, estudantil e sindicalistas, além das ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Saúde, Nísia Trindade, e a vice-presidenta da Colômbia, Francia Márquez.

Saiba quais são as tendências do marketing digital para 2023

Recife receberá evento, neste mês de janeiro, em que grandes nomes da internet explicarão as principais tendências do mercado digital

Tendência é um substantivo feminino que significa “aquilo que leva alguém a seguir um determinado caminho ou a agir de certa forma; predisposição, propensão”. Em um novo ano, expectativas, previsões, planejamentos e tendências são criadas para várias áreas da nossa sociedade. O marketing digital também não fica atrás. Há uma série de tendências para o segmento em 2023?

Por ser um ano que vem na esteira do pós-pandemia da Covid-19, que afetou diretamente o comércio em diferentes níveis, as tecnologias criadas – pensadas, muitas vezes, na parte de experiência do usuário – também influenciam, diretamente, nas formas de atuar no marketing digital. Para o professor Gilberto Augusto, especialista em neuromarketing, dominar os mecanismos de marketing digital é extremamente necessário. “Eu comecei a ensinar marketing digital na internet porque vi os pais dos alunos das minhas escolas perderem o poder aquisitivo na época da pandemia. […] Daí eu percebi pessoas tendo que fechar suas lojas, seus comércios. Me perguntei: ‘Como é que elas vão ganhar dinheiro?’. Elas não vão ganhar dinheiro porque não sabem de marketing digital. […] Eu comecei a ensinar marketing digital para ajudar as famílias a permanecerem de pé”.

Entre os especialistas, as tendências para 2023 são as seguintes:

Vídeos curtos: usar vídeos como estratégia de marketing digital não é novidade. Mas, esse tipo de conteúdo tem ganhado cada vez mais força, principalmente através de plataformas como Instagram, TikTok e YouTube. Enquanto os dois primeiros valorizam os vídeos curtos, objetivos e bem-humorados, o YouTube ainda prioriza conteúdos longos e explicativos. É importante criar conteúdos de acordo com a estratégia digital pré-estabelecida para a sua empresa e suas personas, pois de nada adiantará alcançar um público que não se interessa pelo seu produto ou serviço.

Interface de voz do usuário (VUI): o marketing da Interface de Voz do Usuário (VUI) traz uma combinação de software e inteligência artificial para gerenciar campanhas de marketing por interfaces de voz. Essa é uma tendência para 2023, porque este mecanismo tem superado outras interfaces digitais quando se consideram taxas de engajamento. Através desse método, as campanhas criadas fazem uso de um processamento de linguagem que aparenta naturalizar e humanizar mais as interações com os clientes. Por isso, essa tendência do marketing digital tende a estar mais presente em produtos, campanhas e serviços na sociedade.

Realidade virtual e aumentada: a realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) são tecnologias em alta no universo do marketing digital para os próximos anos. Embora os conceitos sejam confundidos como um só, o marketing da Realidade Virtual (VR) e da Realidade Aumentada (AR) são diferentes. Enquanto a AR projeta informações no mundo real – como, por exemplo, um filtro de Instagram -, o VR substitui o que você está vendo por um conteúdo 100% virtual, criado por computador. Mas, ambos são frequentemente usados para criar experiências imersivas de alguma marca ou produto e prometem impactar negócios, aprendizagem e experiência dos usuários por um longo tempo.

Marketing responsivo: embora vivamos numa sociedade conectada e imersa em smartphones – cerca de 242 milhões de aparelhos ativos aqui no Brasil, segundo levantamento da FGV -, é necessário criar e incluir conteúdos, artes, websites, vídeos, entre outros materiais de marketing para os mais diversos dispositivos e plataformas. E essa necessidade dá origem ao que chamamos de marketing responsivo. Essa é uma tendência urgente, porque os canais digitais estão em constante evolução e os profissionais de marketing precisam se estabelecer no topo das tecnologias e tendências emergentes para se manterem competitivos.

Múltiplos canais de pagamento: com o movimento em alta de marketing e vendas on-line, muitas empresas e marcas estão aderindo a métodos próprios e automatizados para concretizar os pagamentos de seus clientes. Isso levou ao crescimento de canais pagos, ou canais de marketing pagos, que permitem que as marcas estabeleçam um preço para seus esforços de marketing. E essa crescente, que vem junto com as tecnologias de VUI e de realidades virtual e aumentada, permite aos profissionais de marketing digital atingir seus clientes de forma mais eficaz, sendo essa, também, outra forte tendência da área para o ano que vem.

As tendências apontadas precisam ser executadas com dedicação e trabalho estratégico. O especialista e empreendedor Alison Zigulich explica: “Marketing digital não é mágica, é trabalho! Muito provavelmente você não vai acertar tudo na primeira vez. E isso é perfeitamente comum… Errar na primeira campanha não significa que marketing digital não é para você, ou que não funcione para o seu mercado. Um simples erro de público, de estratégia, de configuração de campanha, pode estar impedindo você de ter resultados. Por isso que sempre aconselho: comece investindo pouco para errar baixo! A primeira campanha sempre é um teste”.

Essas tendências em ascensão para 2023 só reforçam que o marketing digital sempre está buscando inovações para o mercado, e a sociedade precisa caminhar em sintonia com essas evoluções. Diante disso, essas e outras tendências serão discutidas entre os mais de 80 palestrantes do Godigital Festival – o maior evento de marketing digital e empreendedorismo da América Latina –, que será realizado nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, no Recife, com apoio da UNINASSAU. Além de Gilberto Augusto e Alison Zigulich, outros nomes como Wendell Carvalho, Aline Salvi, Joel Jota, Alex Monteiro, Fillipe Holzer e Dener Lippert já foram anunciados e confirmados até o momento.

As inscrições estão abertas. Os interessados em participar do evento devem adquirir os ingressos no site do Godigital Festival.

O Godigital Festival 2023 é realizado por GodigitalEdu, uma plataforma direcionada à criação, desenvolvimento e lançamento de produtos digitais, e pela GoKursos, maior marketplace educacional do País, com mais de 11 mil cursos em diversas áreas do conhecimento. Para saber mais informações sobre o evento, basta seguir nas redes sociais @godigitalfestival.