A Globo iniciou nesta terça-feira (4), série de demissões em massa, atingindo especialmente repórteres e editores do jornalismo com mais tempo de carreira e que recebiam altos salários. Infelizmente, nesta leva, ocorreu o desligamento da diretora de jornalismo da Globo PE, Jô Mazzarolo, que atuava com muita competência na emissora.
A emissora justifica que os cortes acontecem por conta do cenário econômico do Brasil, e que precisa reduzir os investimentos neste momento para atravessar o momento difícil da comunicação.
Mas temos certeza que Jô, gigante profissional que é, muito em breve, estará em nova missão.
A jornalista Glória Maria morreu no Rio nesta quinta-feira (2).
“É com muita tristeza que anunciamos a morte de nossa colega, a jornalista Glória Maria”, informou a TV Globo, em nota.
“Em 2019, Glória foi diagnosticada com um câncer de pulmão, tratado com sucesso com imunoterapia. Sofreu metástase no cérebro, tratada em cirurgia, também com êxito inicialmente”, prossegue o texto.
“Em meados do ano passado, Glória Maria começou uma nova fase do tratamento para combater novas metástases cerebrais que, infelizmente, deixou de fazer efeito nos últimos dias, e Glória morreu esta manhã, no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio.”
Pioneira
Glória foi pioneira inúmeras vezes. Foi a primeira a entrar ao vivo no Jornal Nacional e inaugurou e era da alta definição da televisão brasileira. Mostrou mais de 100 países em suas reportagens e protagonizou momentos históricos.
“Eu sou uma pessoa movida pela curiosidade e pelo susto. Se eu parar pra pensar racionalmente, não faço nada. Tenho que perder a racionalidade pra ir, deixar a curiosidade e o medo me levarem, que aí eu faço qualquer coisa.”
Vida e carreira
Glória Maria Matta da Silva nasceu no Rio de Janeiro. Filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Matta, estudou em colégios públicos e sempre se destacou. “Aprendi inglês, francês, latim e vencia todos os concursos de redação da escola”, lembrou, ao Memória Globo.
Glória também chegou a conciliar os estudos na faculdade de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) com o emprego de telefonista da Embratel.
Em 1970, foi levada por uma amiga para ser radioescuta da Globo do Rio. Em uma época sem internet, era ouvindo as frequências da polícia que se descobria o que acontecia na cidade. Fazer uma ronda de telefone, ligando para batalhões e delegacias, também era tarefa de um radioescuta.
Na Globo, tornou-se repórter numa época em que os jornalistas ainda não apareciam no vídeo. A estreia como repórter foi em 1971, na cobertura do desabamento do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro. “Quem me ensinou tudo, a segurar o microfone, a falar, foi o Orlando Moreira, o primeiro repórter cinematográfico com quem trabalhei”.
Glória Maria trabalhou no Jornal Hoje, no RJTV e no Bom Dia Rio — coube a ela a primeira reportagem do matinal local, há 40 anos, sobre a febre das corridas de rua.
No Jornal Nacional, foi a primeira repórter a aparecer ao vivo. Cobriu a posse de Jimmy Carter em Washington e, no Brasil, durante o período militar, entrevistou chefes de estado, como o ex-presidente João Baptista Figueiredo.
“Foi quando ele [João Figueiredo] fez aquele discurso ‘eu prendo e arrebento’ – para defender a abertura (1979). Na hora, o filme acabou e não tínhamos conseguido gravar. Aí eu pedi: ‘Presidente, é a TV Globo, o Jornal Nacional, será que o senhor poderia repetir? Problema seu, eu não vou repetir’, disse Figueiredo. Onde ela chegava, o ex-presidente dizia para a segurança: ‘Não deixa aquela neguinha chegar perto de mim’”, relembra.
Fortalecer a rede de comunicação pública e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ampliar o fomento da comunicação regional e popular e reformar o decreto 2.615 de 1998, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária no país, instituído pela Lei 9.612 de 1998. Estas foram algumas das reivindicações apresentadas por entidades ligadas à democratização das comunicações que participaram nesta terça-feira (24) de uma roda de diálogo sobre o tema no Fórum Social Mundial, que começou na segunda-feira (23) em Porto Alegre.
O presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, destaca que a lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor, porém o decreto colocou amarras que não estavam na legislação aprovada, como a restrição da potência para o alcance de um quilômetro e a proibição de publicidade, mesmo que de pequenos comércios da comunidade.
“Nós queremos ter acesso a verba pública e privada de mídia. Nós vivemos num país capitalista, estamos presentes em mais de 3,5 mil municípios. É um absurdo nós sermos proibidos de acessar essa verba. Não só a pública, como o mercado do seu João que não pode anunciar, isso é um verdadeiro absurdo. O decreto criou uma área de abrangência de um quilômetro, isso não tinha na lei. O decreto é pior do que a lei e precisa ser feita a revisão dessa herança maldita”.
A Abraço também reivindica a manutenção da frequência AM para uso dos movimentos sociais, já que, segundo Geremias, ainda há muitos ouvintes das ondas médias no país.
“Nós queremos que a rádio AM vá para o movimento social. As rádios comerciais pediram a migração para a FM, mas ainda tem muita gente que só ouve AM. Para vários setores a faixa ainda é importante”, destacou ele.
Outra sugestão do movimento é transformar as rádios comunitárias em Pontos de Comunicação, utilizando o modelo dos Pontos de Cultura, criado em 2004 pelo Ministério da Cultura, e que fomentava grupos e centros culturais por todo o Brasil. Segundo Geremias, o país tem hoje mais de 8 mil rádios comunitárias, em mais de 3 mil municípios.
Presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, disse que lei das rádios comunitárias representou um avanço para o setor – Tânia Rego/ Agência Brasil
Mídia alternativa e comunicação pública
A coordenadora do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé, Larissa Gould, destacou a importância de fortalecer a mídia alternativa e regional, além da pública e da comunitária.
“O Brasil tem muitos municípios que são desertos de notícia [não possuem nenhum veículo de comunicação], então a valorização de pequenos jornais pode gerar emprego e informação nos locais onde os grandes meios não atuam. É preciso definir uma política democrática e transparente para a distribuição da publicidade oficial e institucional, com alocação de recursos que considere critérios de diversidade e inclusão”.
Entre as reivindicações apresentadas pelas entidades também estão o retorno do Conselho Curador da EBC, que foi extinto por medida provisória após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff em 2016, e a inclusão de conteúdos de educação midiática nas escolas, como forma de combater a desinformação.
Também foram citados pelos participantes do fórum o fortalecimento da EBC e da rede nacional de comunicação pública, o acesso universal à internet de banda larga, com a possibilidade de criação de redes locais, e a proteção dos dados sensíveis dos governos e das pessoas, bem como a regulamentação dos meios para evitar, por exemplo, a concentração de veículos nas mãos de poucos donos e a propriedade cruzada num mesmo território. Além da fiscalização das outorgas para combater discursos de ódio e desinformação e garantir o respeita aos direitos humanos nas programações.
A ex-presidenta do Conselho Curador da EBC, Rita Freire, que integra o grupo de transição na empresa, afirmou que a presença dela no grupo é a garantia de que a sociedade civil será ouvida nas demandas reprimidas nesses seis anos, período em que foi organizada uma resistência para manter viva a ideia de comunicação pública no Brasil.
“Tenho o sentimento de que esse conjunto de organizações da sociedade civil, que pensa comunicação e estratégias de comunicação, que quer atuar na sociedade de forma a transformá-la, precisa fazer esse debate. Eu venho disso e agora estou participando de um grupo dentro da EBC, para organizar o olhar, as áreas sensíveis dentro da empresa, a programação. A EBC estava preparada para ser um aparelho no caso de um golpe e precisamos criar uma rede de proteção da comunicação pública e da EBC”.
Secom
Após ouvir as demandas, a diretora de Promoção da Liberdade de Expressão, da Secretaria de Políticas Digitais, Samara Castro, representando a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), garantiu que os temas serão levados ao ministro Paulo Pimenta e discutidos no governo, de forma a garantir direitos e avançar nas conquistas para o setor de radiodifusão comunitária e pública.
“É muito importante ter esse espaço de escuta, já estou com o caderninho cheio de anotações. Vamos ter que correr atrás para alcançar essas novas conquistas, mas sem perder direitos e também garantir novos direitos. Foram quatro anos de escassez de debate, de escuta e de realização, então existe essa ansiedade para realizações imediatas. Eu não tenho as respostas agora, mas vamos estar atentos a essas questões importantes para a construção da democracia”.
As sugestões apresentadas na atividade Sem comunicação democrática não existe democracia de verdade serão encaminhadas na forma de um caderno de propostas para a Secom.
O Fórum vai até sexta-feira e está prevista a participação de ativistas de diversos movimentos sociais, como lideranças indígenas, do movimento negro, LGBTQIA+, estudantil e sindicalistas, além das ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Saúde, Nísia Trindade, e a vice-presidenta da Colômbia, Francia Márquez.
Recife receberá evento, neste mês de janeiro, em que grandes nomes da internet explicarão as principais tendências do mercado digital
Tendência é um substantivo feminino que significa “aquilo que leva alguém a seguir um determinado caminho ou a agir de certa forma; predisposição, propensão”. Em um novo ano, expectativas, previsões, planejamentos e tendências são criadas para várias áreas da nossa sociedade. O marketing digital também não fica atrás. Há uma série de tendências para o segmento em 2023?
Por ser um ano que vem na esteira do pós-pandemia da Covid-19, que afetou diretamente o comércio em diferentes níveis, as tecnologias criadas – pensadas, muitas vezes, na parte de experiência do usuário – também influenciam, diretamente, nas formas de atuar no marketing digital. Para o professor Gilberto Augusto, especialista em neuromarketing, dominar os mecanismos de marketing digital é extremamente necessário. “Eu comecei a ensinar marketing digital na internet porque vi os pais dos alunos das minhas escolas perderem o poder aquisitivo na época da pandemia. […] Daí eu percebi pessoas tendo que fechar suas lojas, seus comércios.Me perguntei: ‘Como é que elas vão ganhar dinheiro?’. Elas não vão ganhar dinheiro porque não sabem de marketing digital. […] Eu comecei a ensinar marketing digital para ajudar as famílias a permanecerem de pé”.
Entre os especialistas, as tendências para 2023 são as seguintes:
Vídeos curtos: usar vídeos como estratégia de marketing digital não é novidade. Mas, esse tipo de conteúdo tem ganhado cada vez mais força, principalmente através de plataformas como Instagram, TikTok e YouTube. Enquanto os dois primeiros valorizam os vídeos curtos, objetivos e bem-humorados, o YouTube ainda prioriza conteúdos longos e explicativos. É importante criar conteúdos de acordo com a estratégia digital pré-estabelecida para a sua empresa e suas personas, pois de nada adiantará alcançar um público que não se interessa pelo seu produto ou serviço.
Interface de voz do usuário (VUI): o marketing da Interface de Voz do Usuário (VUI) traz uma combinação de software e inteligência artificial para gerenciar campanhas de marketing por interfaces de voz. Essa é uma tendência para 2023, porque este mecanismo tem superado outras interfaces digitais quando se consideram taxas de engajamento. Através desse método, as campanhas criadas fazem uso de um processamento de linguagem que aparenta naturalizar e humanizar mais as interações com os clientes. Por isso, essa tendência do marketing digital tende a estar mais presente em produtos, campanhas e serviços na sociedade.
Realidade virtual e aumentada: a realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) são tecnologias em alta no universo do marketing digital para os próximos anos. Embora os conceitos sejam confundidos como um só, o marketing da Realidade Virtual (VR) e da Realidade Aumentada (AR) são diferentes. Enquanto a AR projeta informações no mundo real – como, por exemplo, um filtro de Instagram -, o VR substitui o que você está vendo por um conteúdo 100% virtual, criado por computador. Mas, ambos são frequentemente usados para criar experiências imersivas de alguma marca ou produto e prometem impactar negócios, aprendizagem e experiência dos usuários por um longo tempo.
Marketing responsivo: embora vivamos numa sociedade conectada e imersa em smartphones – cerca de 242 milhões de aparelhos ativos aqui no Brasil, segundo levantamento da FGV -, é necessário criar e incluir conteúdos, artes, websites, vídeos, entre outros materiais de marketing para os mais diversos dispositivos e plataformas. E essa necessidade dá origem ao que chamamos de marketing responsivo. Essa é uma tendência urgente, porque os canais digitais estão em constante evolução e os profissionais de marketing precisam se estabelecer no topo das tecnologias e tendências emergentes para se manterem competitivos.
Múltiplos canais de pagamento: com o movimento em alta de marketing e vendas on-line, muitas empresas e marcas estão aderindo a métodos próprios e automatizados para concretizar os pagamentos de seus clientes. Isso levou ao crescimento de canais pagos, ou canais de marketing pagos, que permitem que as marcas estabeleçam um preço para seus esforços de marketing. E essa crescente, que vem junto com as tecnologias de VUI e de realidades virtual e aumentada, permite aos profissionais de marketing digital atingir seus clientes de forma mais eficaz, sendo essa, também, outra forte tendência da área para o ano que vem.
As tendências apontadas precisam ser executadas com dedicação e trabalho estratégico. O especialista e empreendedor Alison Zigulich explica: “Marketing digital não é mágica, é trabalho! Muito provavelmente você não vai acertar tudo na primeira vez. E isso é perfeitamente comum… Errar na primeira campanha não significa que marketing digital não é para você, ou que não funcione para o seu mercado. Um simples erro de público, de estratégia, de configuração de campanha, pode estar impedindo você de ter resultados. Por isso que sempre aconselho: comece investindo pouco para errar baixo! A primeira campanha sempre é um teste”.
Essas tendências em ascensão para 2023 só reforçam que o marketing digital sempre está buscando inovações para o mercado, e a sociedade precisa caminhar em sintonia com essas evoluções. Diante disso, essas e outras tendências serão discutidas entre os mais de 80 palestrantes do Godigital Festival – o maior evento de marketing digital e empreendedorismo da América Latina –, que será realizado nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, no Recife, com apoio da UNINASSAU. Além de Gilberto Augusto e Alison Zigulich, outros nomes como Wendell Carvalho, Aline Salvi, Joel Jota, Alex Monteiro, Fillipe Holzer e Dener Lippert já foram anunciados e confirmados até o momento.
As inscrições estão abertas. Os interessados em participar do evento devem adquirir os ingressos no site do Godigital Festival.
O Godigital Festival 2023 é realizado por GodigitalEdu, uma plataforma direcionada à criação, desenvolvimento e lançamento de produtos digitais, e pela GoKursos, maior marketplace educacional do País, com mais de 11 mil cursos em diversas áreas do conhecimento. Para saber mais informações sobre o evento, basta seguir nas redes sociais @godigitalfestival.
Um incêndio de grandes proporções atingiu o Projac, local de gravações de produções da Rede Globo, na tarde desta sexta-feira (18/11). A informação foi confirmada ao Metrópoles pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Em nota, a corporação afirmou que ainda não há informações sobre vítimas.
“Bombeiros do Quartel de Jacarepaguá foram acionados, na tarde desta sexta-feira (18/11), para um incêndio na Estrada de Curicica, 1.184, em Curicica. O quartel de Jacarepaguá foi empenhado para o combate às chamas, com apoio do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) da corporação. Não há, até o momento, informações sobre vítimas”, diz a nota.
Cerca de 13h23 desta sexta-feira, a corporação disse que o incêndio foi controlado e que não há risco de propagação. “Incêndio controlado, sem risco de propagação, trata-se de um galpão isolado”, diz a nota.
Segundo a colunista Carla Bittencourt, do site Notícias da TV, o cenário afetado pelo incêndio foi o da novela Todas as Flores, transmitida no Globoplay. O principal deles afetado pelo incêndio foi a Rhodes & Co. Tailleur — loja representada na ficção.
Na trama, um incêndio também é retratado no 16º capítulo. A Rhodes pega fogo e os personagens de Ana Beatriz Nogueira e Nilton Bicudo acabam morrendo.
O incêndio atrasou o cronograma do folhetim de João Emanuel Carneiro e, consequentemente, das novelas Mar do Sertão e Travessia — ambas tinham cenas para serem gravadas em locações próximas de onde pegou fogo.
“Estamos apurando as dimensões e impactos e damos notícias assim que pudermos”, afirma a Globo em nota enviada à imprensa.
O Projeto de Lei 2657/22 cria a figura do crime de censura eleitoral que consiste em restringir opiniões, palavras, matérias ou demais manifestações jornalísticas no período das eleições, o qual será inserido na lista de crimes prevista na Lei de Abuso de Autoridade. A pena é de detenção de um a quatro anos, e multa.
Pelo texto, incorre na mesma pena o magistrado que determinar censura prévia à veiculação de quaisquer opiniões, palavras, produções ou manifestações em contexto eleitoral.
O texto também altera a Lei Eleitoral para impedir qualquer tipo de fiscalização e controle de opiniões e publicações sobre candidatos feitas de ofício, ou seja, sem o aval do Ministério Público.
O objetivo, segundo os autores do projeto, é limitar o poder de atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no enfrentamento ao noticiário político durante o período eleitoral. Atualmente, segundo a Resolução 23.714/22, o tribunal pode agir de ofício para a retirada de publicações do ar, nos casos em que as considere inverídicas.
Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Cultura; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será apreciada pelo Plenário.
Na manhã desta quinta-feira (10/11), foi realizada no Nobile Hotel em Petrolina/PE, a 125a reunião setorial da ASSERPE (Associação das Empresas de Radiodifusão de Pernambuco), encontro que reuniu jornalistas, radialistas, gestores e profissionais de rádio e TV de todas as regiões do Estado, tendo como palestrante, a jornalista da Rede Globo Nordeste, Mônica Silveira, abordando sua vivência em quase 40 anos de carreira.
Ainda durante o evento, foram também abordados outros temas, com os desafios da imprensa para o futuro, a chegada da tecnologia 5G, além do dissídio coletivo para o novo piso salarial da categoria.
Ao final do encontro, houve uma sessão de autógrafos do livro Mônica Silveira – Histórias de uma apresentadora de TV.
Participaram do Encontro, o presidente da Asserpe Nill Júnior, Ana Amélia Lemos, vice-presidente da entidade e diretora das rádios do Sistema Grande Rio, Ivan Feitosa, diretor da Asserpe e da Rádio Liberdade de Caruaru, Herlanio Souza, representando as emissoras da Rede Brasil de Comunicações (Lagoa Grande FM, Salgueiro FM e Sertânia FM), entre outros profissionais.
O Congresso Brasileiro de Radiodifusão chega, em 2022, na sua 29ª edição. O evento será realizado nos dias 16 e 17 novembro no Royal Tulip Alvorada, em Brasília (DF), e traz como tema principal “Rádio e televisão: para todo mundo, em todo lugar!”.
Nomes importantes da radiodifusão nacional e internacional foram convidados para o debate sobre temas de interesse do nosso setor, como liberdade de expressão, gestão empresarial, inovação, publicidade, competitividade e convergência tecnológica.
O evento conta, também, com a Mostra Rádio em Movimento, em comemoração aos 100 anos do rádio no Brasil e da Semana de Arte Moderna. Artistas plásticos de todo o país apresentarão os trabalhos realizados nos rádios modelo “capelinha” distribuídos pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), que por sua vez, celebra 60 anos.
INGRESSOS
O inscrito poderá participar de todas as atividades dos dois dias de evento, como encontros e palestras sobre os temas mais atuais voltados à radiodifusão no país e no mundo, Mostra Rádio em Movimento, além do coquetel, almoço e show exclusivos!
Na compra do ingresso, os associados ABERT terão 5% de desconto. Para os associados ABERT que também participam do Clube Mais ABERT, o desconto será de 10%.
Para ter acesso a esse desconto, entre em contato pelo telefone (61) 3034-3530. Se você, associado, ainda não ativou seu cadastro no Clube Mais ABERT, não perca esta chance! É gratuito! Acesse Clube Mais e siga o passo-a-passo.
Hospedagem e passagens aéreas não estão incluídas nos pacotes de ingressos. Os inscritos no Congresso poderão ter descontos especiais oferecidos por hotéis parceiros: www.congressoabert.org.br
PROGRAMAÇÃO
16/11
19H – CERIMÔNIA DE ABERTURA E HOMENAGENS
21H – COQUETEL FESTIVO
17/11
09H ÀS 09H20 – PALESTRA MAGNA (As Barreiras e Assimetrias regulatorias no ambiente de mídia – Patrick Mc Fadden | Vice-presidente da NAB)
09H20 ÀS 11H – PAINEL 1 (O cenário de concorrência e as barreiras e assimetrias de regras no ambiente de mídia – Patrick Mc Fadden | Vice-presidente da NAB), Eugênio Sosa | Presidente da AIR, Moisés Queiroz Moreira | Presidente da Anatel, Sandro Mendonça | Conselheiro da ANACOM/Portugal, Flávio Lara Resente | Presidente da Abert e Diretor-Geral do Grupo Bandeirantes)
11H ATÉ 11H20 – COFFEE BREAK
11H20 ATÉ 12H30 – PAINEL 2 (100 anos de Rádio: Contando e encantado o Brasil – Milton Nevez | Radialista da BandNews FM, Roberto Araújo | CEO do Grupo Joven Pan, Milton Jung | Radialista da Rádio CBN, Diogo Gonçalves | Presidente-Executivo da Rádio Itatiaia.
12H30 ATÉ 14H – ALMOÇO
14H ÀS 15H30 – PAINEL 3 (O jornalismo profissional a bem da verdade – Ricardo Vilela | Diretor-Executivo de Jornalismo do Grupo Globo, Rodolfo Schneider | Diretor-Executivo de Jornalismo da Band, José Occhiuso | Diretor Nacional de Jornalismo do SBT, Paulo Tonet Carmargo | Vice-presidente de Relações Instituicionais do Grupo Globo)
15H30 ATÉ 17H – PALESTRA DE ENCERRAMENTO (A transformação tecnológica e as mudanças de hábitos na indústria de mídia – Melissa Vogel | CEO da Kantar IBOPE Media, Raymundo Barros | Diretor-Executivo de Estratégia de Tecnologia da Globo, Fabrício Proti | Gerente-Geral da ViacomCBS no Brasil, Roberto Franco | Diretor de Rede e Assuntos Regulatórios do SBT)
Segundo presidente do TSE, Alexandre de Moraes, “denúncia carece de provas”
A campanha de reeleição do presidente Bolsonaro alega que emissoras de rádio deixaram de veicular cerca de 154 mil inserções da propaganda eleitoral do candidato. Em coletiva de imprensa, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que faz parte da campanha, falou sobre a suspeita e disse que fez uma denúncia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em seu despacho, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, disse que a denúncia carecia de provas pois limitou-se a juntar um apócrifo relatório de veiculações em Rádio.
Para Alexandre Rollo, advogado especialista em Direito Eleitoral, essa é uma acusação séria que pode suspender a programação do veículo.
“Trata-se de acusação grave que, se comprovada, pode sujeitar a emissora à suspensão de sua programação normal pelo prazo de 24 horas, nos termos do art. 56 da Lei Federal n°. 9.504/97”, disse o especialista.
Segundo Rollo, além de suspensão, o veículo também pode ser acionado civil e penalmente.
“O prazo de suspensão pode ser duplicado, em caso de reiteração da conduta, além de outras providências no campo civil, como uma ação de indenização, e até mesmo criminal, uma vez que as emissoras têm direito a compensação fiscal pela cedência do tempo destinado ao horário eleitoral gratuito, art. 99 da Lei Federal n°. 9.504/97, por receber essa isenção de impostos sem ter destinado o tempo respectivo para as inserções eleitorais”, destaca o advogado.
Segundo Rollo, caso não comprovada a acusação, a ação respectiva, onde ela foi veiculada, será julgada improcedente.
Fonte: Alexandre Rollo – Advogado, especialista em Direito Eleitoral e Administrativo; Conselheiro Estadual da OABSP; Doutor e Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP.
O popular aplicativo de mensagens WhatsApp parou de funcionar em várias partes do mundo nesta terça-feira (25). No Brasil, o serviço saiu do ar por volta das 4h e, segundo usuários, começou a normalizar por volta das 6h15.
A Meta, dona do WhatsApp, admitiu que a ferramenta apresenta problemas.
“Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para enviar mensagens e estamos trabalhando para restaurar o WhatsApp para todos o mais rápido possível”, disse um porta-voz da Meta Platforms, empresa controladora do WhatsApp, à Reuters.
O site “Downdetector”, que reúne relatos de falhas em diversos aplicativos e plataformas, registrou um pico de queixas sobre o WhatsApp por volta das 5h, no horário de Brasília (veja na imagem abaixo). Às 5h24, foram 7,8 mil queixas no Brasil. Na Índia, foram 11 mil queixas às 5h50. No Reino Unido, 68 mil.
Queixas sobre o WhatsApp no site Downdetector em 25 de outubro de 2022 — Foto: Reprodução
Não há volume de queixas significativos em relação ao Facebook e ao Instagram, que também pertencem à Meta.
A Globo prepara uma edição mais do que especial para o último Bem, Amigos!, apresentado por Galvão Bueno ao longo de 20 anos. A coluna LeoDias teve acesso a informações detalhadas do que está sendo preparado para a grande despedida dele da atração. Para se ter uma ideia, a emissora alterou até mesmo a grade de programação para viabilizar o momento histórico.
Com gravações agendadas para os próximos dias, serão mais de 100 convidados para homenageá-lo. O último Bem, Amigos! será ao vivo, diretamente dos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, logo após o capítulo de Travessia. No SporTV a edição será estendida.
Em maio de 2022, Galvão e a Globo anunciaram o fim do vínculo de anos. O contrato do narrador e apresentador terá fim em dezembro e não será renovado. Agora, Galvão assinou contrato até 2026 com a Play9, empresa de curadoria de conteúdo em mídias sociais que tem o youtuber Felipe Neto como sócio Reprodução
Desde que voltou para a Globo, Galvão narrou as principais conquistas de atletas do país, tais como: Copa do Mundo de 1994 e de 2002, o acidente fatal de Ayrton Senna e diversos jogos olímpicos. Com o sucesso, também apresentou vários programas, tais como: Espaço Aberto, Bate-Bola, Brasil na Copa, Bem, Amigos!, Na Estrada com Galvão, entre outros.
Publicidade do parceiro Metrópoles 2
Em 1992, o narrador deixou a Globo para comandar o departamento de esporte da Rede OM, atual Central Nacional de Televisão, mas o projeto não deu certo e, no ano seguinte, Galvão voltou para a emissora da família MarinhoReprodução/”Bem, amigos”
Em 1996, estreou como comentarista esportivo no Jornal Nacional. O quadro fazia parte de uma reformulação do noticioso cuja ideia era promover jornalistas envolvidos com a produção de conteúdo para a bancadaReprodução/Instagram
Foi em 1990, porém, durante outra edição do campeonato mundial de futebol, que Galvão finalmente conquistou o posto de narrador oficial da Globo. Nesta primeira passagem do apresentador pela emissora, destacam-se, ainda, locução das conquistas de dois dos três títulos de Nelson Piquet, em 1983 e 1987, e os três campeonatos de Ayrton Senna, em 1988, 1990 e 1991Reprodução/Instagram Galvão Bueno
Em 1980, quando a TV Bandeirantes comprou os direitos de transmissão da Fórmula 1, Galvão narrou pela primeira vez provas da categoria. No ano seguinte, foi contratado pela TV Globo e, com o tempo, passou a conquistar espaço e virou referência nas transmissões de futebol e corridas de Fórmula 1, mesmo não sendo o principal narrador da emissora à épocaFacebook/Reprodução
Não muito tempo depois, migrou do rádio para a TV Gazeta, onde cobriu a Copa do Mundo de 1974. Três anos depois, teve uma breve passagem pela TV Record, mas logo foi contratado pela TV Bandeirantes, onde cobriu a Copa do Mundo de 1978AgNews
Em maio de 2022, Galvão e a Globo anunciaram o fim do vínculo de anos. O contrato do narrador e apresentador terá fim em dezembro e não será renovado. Agora, Galvão assinou contrato até 2026 com a Play9, empresa de curadoria de conteúdo em mídias sociais que tem o youtuber Felipe Neto como sócio Reprodução
Levado ao ar toda segunda-feira desde 2003, às 22h00, a atração comandada por um dos maiores narradores esportivos da história conta com um time de estrelas para debater sobre as notícias esportivas da semana.
Galvão, como se sabe, vai se aposentar das narrações de jogos após a Copa do Qatar 2022, no fim deste ano, fechando assim um ciclo de 41 anos na emissora (sendo 29 anos seguidos). No meio disso, ele também assinou contrato com a Play9, empresa de Felipe Neto e João Pedro Paes Leme, para produzir conteúdo para diversas plataformas digitais.
Com 100 anos de presença no Brasil, completados no último dia 7, o rádio segue como um veículo presente no cotidiano de boa parte dos brasileiros e com capacidade de reinventar sua essência em outros formatos e canais.
Essas são algumas conclusões da edição 2022 do Inside Radio, cujos dados foram revelados pela Kantar nessa quarta-feira, 21. O estudo apontou que o rádio é ouvido por 83% da população residente nas 13 regiões metropolitanas que compõem a amostra de pesquisas da Kantar. Esse número é 3 pontos percentuais acima do registrado na edição de 2021 do Inside Radio. Em média, cada pessoa ouve 3 horas e 58 minutos de rádio por dia.
Onde as pessoas ouvem rádio?
A pesquisa também apontou que houve aumento do consumo de rádio no carro na comparação com o ano passado. Por conta, sobretudo, da retomada das atividades presenciais, 30% das pessoas passaram a ouvir rádio no carro. Em 2021, esse número era 24%.
Ao mesmo tempo, diminui um pouco a quantidade de pessoas que ouvem rádio em casa. Embora ainda lidere a lista, o ambiente do lar era citado por 72% em 2021 e, no estudo atual, foi citado por 63% das pessoas.
Além de casa e do carro, 12% disseram que ouvem rádio em outros locais; 9% sintonizam enquanto fazem algum trajeto e 3% dizem ouvir rádio enquanto trabalham.
O tradicional aparelho de rádio ainda é o meio mais comum pelo qual as pessoas ouvem as notícias, músicas ou demais programas: 83% disseram que ouvem rádio no aparelho. Já 26% das pessoas citaram o celular como o canal pelo qual ouvem rádio; 4% citaram outros equipamentos enquanto 3% sintonizam pelo computador.
Publicidade no rádio
A pesquisa da Kantar também procurou avaliar o rádio como uma plataforma de mídia para os anunciantes. O estudo aponta que o meio continua tendo potencial de gerar mensagens marcantes para os ouvintes. Entre os entrevistados, 82% se lembram de terem ouvido algum comercial no rádio.
Já entre os formatos que mais geral lembrança, o tradicional spot comercial é o mais comum, sendo citado por 55%. O merchandising feito por locutores também tem um forte poder de alcance, tendo sido citado por 42%. Já 20% citaram os anúncios em podcast enquanto 17% apontaram que se lembram de comerciais em aplicativos ou no site das emissoras de rádio.
A pesquisa da Kantar também que, entre os ouvintes que se lembraram de algum tipo de publicidade no rádio, 37% já compraram ou pesquisaram algum produto por influência do anúncio.
Segmentos que mais se destacam
A Kantar também avaliou quais são as categorias de produtos que mais tendem a despertar o interesse dos ouvintes com anúncios publicitários. O segmento que lidera em termos de intenção de compra após a publicidade em rádio é o de supermercados e hipermercados, citado por 58%.
Em segundo lugar, citado por 37% dos entrevistados, aparecem os restaurantes e lanchonetes, seguidos de lojas de departamentos (25%), medicamentos (25%) e serviços financeiros (12%).
Consumo online
Embora mantenha sua força como meio tradicional, o rádio vem também aproveitando a tecnologia para conquistar um novo público. A Kantar aponta que 7,4 milhões de pessoas ouviram rádio no ambiente da internet (web rádios) nos últimos 30 dias, o que representa um aumento de 85% em relação à 2019.
O tempo médio em que essas pessoas consomem rádios online é de 2 horas e 45 minutos por dia. Entre esses ouvintes de web rádios, 70% o fazem via celular; 30% pelo computador e 9% em outros equipamentos.
Depois de ouvirmos candidatos ao Senado da República, Câmara Federal e Governo de Pernambuco, entramos na última e mais regional fase da sabatina da Salgueiro FM.
Salgueiro, na sua diversidade humana, cultural e política, apresenta um total de cinco candidaturas à Assembleia Legislativa de Pernambuco. São elas: Eliane Alves (PSB), Fabinho (Patriotas), Júnior Delivery (Mobiliza), Maurício Ribeiro (PL) e Márcio Nemédio (SD) formam o quinteto de aspirantes à ALEPE.
Por ondem de sorteio, com a presença de assessores dos candidatos, realizamos de forma prévia, a sequência dos entrevistados, da semana decisiva que antecede o Dia Mor da democracia.
Fabinho, Eliane, Júnior, Maurício e Nemédio serão entrevistados nesta ordem, a começar desta segunda-feira (26), às 10:15h.
A mais completa cobertura da campanha eleitoral e todas a informações pra formar sua opinião você só tem aqui, na Salgueiro FM.
Do interior a capital, agenda diária dos candidatos, movimentação política, propostas, entrevistas, reportagens, análises, flashs ao vivo e toda movimentação eleitoral, até a apuraçao, de forma isenta, criteriosa, responsável e com toda credibilidade, marcas consagradas de nossa emissora.
No ofício diário do jornalismo, informamos infelizmente situações desagradáveis, afinal de contas, não vivemos como como Alice, no País das Maravilhas.
Mas algumas situações e pessoas nos encorajam e renovam as nossas esperanças.
Lucrécia Gomes é uma Tuparetamense arretada, que Salgueiro teve a felicidade de ganhar para comunicação e eu a graça de tê-la como amiga.
É bom ver gente da gente crescendo, concretizando seus sonhos, sem puxar o tapete de ninguém e com o suor do seu trabalho e voz.
Em solenidade na Associação Brasileira de Televisão pelo 30º aniversário da implantação do rádio no Brasil, Roquette Pinto (de gravata borboleta) observa “antigos e modernos” aparelhos de radiofonia. (Agência O Globo)
O dia 07 de setembro de 2022, marcou exatos 100 anos que os brasileiros ouviram uma transmissão de rádio pela primeira vez. O fato aconteceu durante a comemoração ao centenário da República do Brasil, numa exposição Internacional no Rio de Janeiro, na época capital federal. A voz que ecoou pelas ondas radiofônicas foi a do então presidente Epitácio Pessoa.
Com um transmissor de 500 watts, fornecido pela empresa norte-americana Westinghouse e uma antena instalada no Corcovado, foi possível transmitir um som para pelo menos 80 pessoas, as quais puderam ouvir o discurso do presidente, bem como a obra “O Guarani”, de Carlos Gomes, transmitida direto do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
100 anos depois, o rádio ainda é forte, é amado e consegue se adequar facilmente ao avanço da tecnologia. Com equipamentos cada vez mais modernos, os estúdios de rádios ocupam cada vez menos espaços físicos, mas muito espaço no mundo a fora. Através da internet o rádio consegue chegar mais longe, ser ouvido de diferentes formas e por diferentes culturas.
Os podcasts, assim como as rádios online, são mídias voltadas para a transmissão de informações na internet. E, embora muita gente acredite que esse modelo é novidade, segundo o site teletronix, o termo surgiu em 2004, com a junção das palavras iPod — o dispositivo da Apple — e Broadcast — que significa transmissão online.
Com um formato semelhante a um programa de rádio, os podcasts não seguem um padrão único. Os conteúdos lançados podem ter assuntos e duração variada, atingindo diferentes públicos e interesses.
Das primeiras transmissões até os dias atuais, o rádio segue firme, se adaptando, se moldando, de forma a continuar junto a dona de casa, acompanhando a obra do pedreiro, animando os vendedores e compradores nas lojas, embalando canções para os casais apaixonados, levando notícias a população, acompanhando o viajante nas estradas da vida.