Categoria: Comunicação

As manchetes desta terça-feira, 30/08/2022


VALOR


▪️Empresas intensificam renegociação de dívidas — Companhias dos setores de alimentos, têxteis, construção civil, energia, além do varejo e serviços, fazem parte do grupo que tem buscado mediação junto a credores
▪️Senado derruba rol da ANS para planos de saúde
▪️Eleição afeta humor dos mercados


GLOBO


▪️Ipec mostra estabilidade: Lula tem 44%, e Bolsonaro, 32% — Rejeição ao petista vai a 36%; índice do presidente é de 47%
▪️Campanhas veem erros e avaliam participação em novos debates
▪️Chile protesta contra acusação de Bolsonaro


ESTADÃO

▪️Cenário se mantém após início da campanha na TV, aponta pesquisa — Ipec mostra Lula com 44% e Bolsonaro com 32%
▪️Moraes diz ter visto risco de ‘atentados contra a democracia’
▪️Senado aprova lei que obriga planos a cobrir tratamentos


FOLHA

▪️Senado aprova lei que amplia cobertura de planos de saúde — Projeto vai à sanção e reverte decisão do STJ que condicionava custeio de tratamento a citação em lista da ANS
▪️Indecisos criticam machismo de Bolsonaro durante debate
▪️Petista se mantém com 44% no Ipec, e presidente, com 32%

Morre o humorista Jô Soares, aos 84 anos

 

Jô Soares morreu na madrugada desta sexta-feira (5) aos 84 anos. A informação foi confirmada por sua ex-mulher Flavia Pedras nas redes sociais.

“Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados. O funeral será apenas para família e amigos próximos”, ela escreveu ao postar uma foto de Jô em seu perfil. A causa da morte não foi informada.

José Eugênio Soares nasceu no Rio de Janeirono dia 1º de janeiro de 1938. Além de apresentador de televisão e humorista, Jô foi escritor, diretor e ator.  Ele iniciou a carreira como apresentador no SBT com o programa “Jô Soares Onze e Meia”, que foi ao ar entre 1988 e 1999. Em 2000, estreou, na Rede Globo, o “Programa do Jô”, encerrado em 2016.  O programa é considerado, até hoje, um dos mais famosos talk-shows do Brasil.

O enterro e velório de Jô serão reservados à família e amigos

ABERT considera inaceitável a falta de informações oficiais sobre desaparecimento de jornalista e indigenista

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) considera crítica e inaceitável a falta de informações oficiais sobre o desaparecimento do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira, ocorrido no domingo (5), durante viagem ao Vale do Javari, em Atalaia do Norte (AM), área de exploração irregular de minério.

É extremamente grave que a segurança de todo e qualquer profissional, em especial, da imprensa, esteja tão vulnerável a ameaças promovidas por atividades ilegais em território brasileiro.

Colaborador do jornal britânico The Guardian, com reportagens sobre política e meio ambiente, Dom foi ao Vale do Javari fazer pesquisas para um livro, com depoimentos sobre os constantes conflitos de indígenas com garimpeiros e madeireiros que atuam ilegalmente na região.

A ABERT pede às autoridades brasileiras maior celeridade na apuração e esclarecimento do caso e localização dos dois profissionais.

Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão

A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa mais de três mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da liberdade de expressão em todas as suas formas.

Gonzaga Patriota defende identidade profissional de radialista

O Senado aprovou, no último dia 18 de maio, a regulamentação da identidade profissional de radialista. Com isso, o documento pode ser usado como identidade válida em todo o território nacional. A proposta, que segue para sanção presidencial, foi defendida pelo deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) em 2015, através do Projeto de Lei nº 576/15, que foi apensado ao PL 458/2015, do deputado André Moura, remetido ao Senado Federal em 2017, recebendo o número PLC 153/2017.

Gonzaga Patriota comemorou o resultado e afirmou que é uma grande conquista para a categoria. “É um reconhecimento e a valorização desses profissionais tão importantes que levam a informação e o conhecimento diariamente para milhares de pessoas”, disse Patriota.

De acordo com o texto aprovado, o documento deve ser emitido pelo sindicato da categoria. Caso não exista tal sindicato na área de atuação do profissional, a carteira poderá ser emitida por federação devidamente credenciada e registrada no Ministério do Trabalho.

Não é necessário o radialista ser sindicalizado para ter direito ao documento. Basta ele ser habilitado e registrado perante o órgão regional do Ministério do Trabalho, nos termos da legislação que regulamenta a atividade profissional.