Fonte: Jornal do Commercio
Emprego e renda sempre estão entre os principais pontos que um presidente da República precisa tratar com maior urgência. Atualmente, no Brasil, 10,1 milhões de pessoas estão desempregadas. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) do mês de julho.
O Instituto ainda mostra dados referentes aos empregados sem carteira assinada, que no setor privado, atinge 13 milhões de pessoas, o maior desde o início da série histórica.
Em Pernambuco cerca de 13% da população da Região Metropolitana do Recife vivem com renda menor que R$ 160 por mês.
Os candidatos à presidencia melhor colocados nas pesquisas de intenção de votos possuem propostas para geração de emprego e renda.
Confira a seguir:
Lula (PT):
- criação de uma nova lei trabalhista para inclusão de novas relações de trabalho;
- investimentos em infraestrutura e habitação;
- reinidustrialização;
- reforma agrária;
- estímulo à economia solidária e criativa;
- apoio ao empreendedorismo e as micro e pequenas empresas.
Jair Bolsonaro (PL):
- manter e aprofundar a atual reforma trabalhista criada no governo Temer (MDB);
- simplificar a legislação e reduzir a carga tributária;
- estimular o empreendedorismo;
- desburocratizar a abertura de empresas;
- estimular a concorrência e competitividade entre empresas a fim de reduzir preços de produtos e serviços ao consumidor;
Ciro Gomes (PDT):
- criação de 5 milhões de empregos nos 2 primeiros anos de governo;
- redução da informalidade;
- regulação do trabalho de profissionais que são intermediados por aplicativos;
- uso do Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND) para ampliação em investimentos públicos.
Simone Tebet (MDB):
- criação do “Poupança Seguro Família” para trabalhadores informais e formais de baixa renda;
- aprimoramento do Sine (Sistema Nacional de Emprego);
- redução da contribuição previdenciária para um salário-mínimo para todos.