João Campos prega união e luta pelo Recife, por Pernambuco e pelo Brasil

No dia da Confraternização Universal, o prefeito reeleito do Recife, João Campos (PSB), pregou a união como principal instrumento. “Não vim para dividir a política entre nova e velha, boa e má. O grande ativo da política é entender a importância de saber unir, formar um time e realizar”, afirmou em discurso que durou 24 minutos.

Com votação histórica na capital (725.721 votos ou 78%), não se inibiu em ampliar o território da fala para o Estado e para o Brasil. Ressaltou ter desarmado o palanque e prometeu trabalhar junto, independentemente de cores e bandeiras.

“Quem divide mais, entrega menos. Ninguém muda uma cidade, um Estado ou um País de cara fechada.” Aos que criticam sua descontração, ensinou que política com entregas também se faz brincando: “Juntando trabalho e coração, alegria e ousadia, leveza e resultado”.

Registrou que o Recife surpreendeu o Brasil porque os compromissos não nasceram dentro de um gabinete. “Aqui tem um time que veste a camisa por todo o Recife, uma cidade que nunca faltou com Pernambuco nem com o Brasil.”

Disse ter aprendido com o pai, o ex-governador Eduardo Campos, um homem que considera à frente do seu tempo. “A sua visão de Estado nunca esteve desatrelada do seu sonho de Brasil. Se Pernambuco voou mais longe, é porque teve alguém que soube sonhar junto à grandeza deste Estado.”

Pontuou lutas libertárias, entre elas a Revolução Pernambucana de 1817; a Confederação do Equador, em 1824, e as Ligas Camponesas, como motivo para mobilização permanente.  “É pelo Recife, por Pernambuco e pelo Brasil que a gente não vai deixar de lutar.”

Fonte: Blog Folha do Sertão

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