Mais um capítulo da polêmica sobre as previsões pessimistas de líder do MST para fruticultura do Vale

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Repercute em Petrolina e em todo o Vale do São Francisco mais um capítulo da polêmica fala do líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. Na semana passada, ele afirmou que a exportação de frutas da região estaria ameaçada porque os produtores ainda utilizam o glifosato (substância química que é ingrediente ativo de vários herbicidas e defensivos agrícolas utilizados no controle de plantas daninhas) em suas fazendas, e que até 2026 a União Europeia proibirá a entrada de alimentos que usam tal defensivo agrícola.

Depois dos representantes da fruticultura rebaterem as declarações do líder do MST, foi a vez do vice-presidente do Conselho de Administração do Distrito de Irrigação Nilo Coelho (DINC), Francisco Nunes, conhecido como “Chiquinho do Muquém”, rechaçar as falas de Stédile. Entre outras coisas, Chiquinho detalha as exigências internacionais que são cumpridas para que as frutas sigam para exportação.

Fonte: Carlos Britto

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