Danilo Cabral: “o IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste”

IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste a partir de 2023, quando Danilo Cabral for governador. O candidato assumiu esse compromisso com todos os pernambucanos, nesta segunda-feira (15), durante entrevista à Rádio Liberdade de Caruaru. Além do IPVA, Danilo já havia se comprometido com a competitividade da nossa economia assegurando que os pernambucanos não pagarão mais imposto que em nenhum estado nordestino.

“O IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste! Nós precisamos garantir uma política tributária para que quem vier empreender aqui, possa ter a certeza que vai pagar imposto de forma justa. Aqui em Pernambuco, no mínimo vamos dar as mesmas condições que qualquer outro estado do Nordeste. Se alguém baixar imposto, vamos baixar também! Seja na Bahia, Ceará, na Paraíba ou em qualquer outro. Nós vamos igualar a competitividade para quem quiser investir no nosso estado. Para que a gente possa gerar também atração de empreendimentos; alem de crédito, de toda essa parte da infraestrutura, logística, estrada, água, da formação de capital humano”, argumentou Danilo.

O candidato de Lula assegurou que vai potencializar o investimento público do governo a partir de 2023. Nos quatro anos da gestão de Danilo, o Estado vai investir em políticas públicas e obras que vão levar desenvolvimento a todas as regiões do estado; com foco principal no combate à pobreza. Esses investimentos serão possíveis graças a planejamento, parcerias com o presidente Lula e priorização de uma agenda bem definida.

Traduzindo o seu compromisso, Danilo explicou que essa potencialização vai ser garantida pelo fato de o Estado estar com as contas organizadas. O futuro governador vai promover um ambiente de negócios que estimule as empresas a se instalarem em Pernambuco, gerando mais oportunidades de emprego para a nossa gente. Uma dessas iniciativas, explicou Danilo, será com o programa “Emprego Novo”.

“Queremos estimular aqueles que estão empreendendo em qualquer setor da economia. Queremos dividir com eles os pagamentos dos salários. Você que é empresário, empreendedor, o Governo de Pernambuco vai dividir essa conta com você”, destacou Danilo, reforçando que o programa valerá para todos os setores da economia; indústria, comércio, serviços e outros.

‘Projeto Bem Me Quer’ em Cedro está fazendo a diferença

No último sábado (13) a Associação de Valorização a Vida dos Munícipes de Cedro denominada ‘Projeto Bem me Quer’, esteve no sítio Gameleira levando informação sobre sobre a necessidade de cuidado a saúde mental.

Já com convite agendado para voltar ao local, outros lugares da cidade também estão sendo contemplados com esse projeto através de Rodas de conversas, oficinas, cinemas, musiquinique, dentre outros.

?Projeto Bem Me Quero, você nunca sabe o que acontece dentro ?

Monark defende quem consome pornografia infantil: “Não sei se é criminoso”

Após defender a criação de um partido nazista no Brasil, o podcaster Monark voltou a causar polêmica na internet. Ele disse, no “Monark Talks”, que quem consome pornografia infantil não deve ser considerado um criminoso. Nas redes sociais, o comentário gerou grande revolta e várias pessoas.
Antes de mais nada, vale ressaltar que consumir, armazenar ou adquirir materiais de pornografia infantil é crime no Brasil conforme o artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Desse modo, o assunto virou tema no podcast de Monark, na plataforma Rumble, já que ele foi banido do YouTube. Ele discutia com o convidado sobre o caso de PC Siqueira, que virou alvo de investigação após vazamento de mensagens e acusações de pedofilia.
Com isso, Monark defende: “Eu não sei se ele é um criminoso. Eu acho que o crime está em você produzir e divulgar. Mas, que é uma parada que você vai falar: puta, esse cara não bate bem das bolas. Com certeza é… Entendeu?”.
Logo depois, o podcaster ressaltou que a partir do momento que a pessoa apenas consome o conteúdo e não chega a abusar da criança, não deveria ser presa. “Mas, criminoso eu não sei, entendeu. Não sei. Um cara que é pedófilo, porque eu gostaria de prender ele? Se ele estivesse ameaçando outras crianças”, afirmou.
“Se ele está assistindo uma parada é uma merda, é uma atitude de bosta do caralho… É bem esquisito, eu não seria amigo dessa pessoa, mas eu não sei se ele deveria ser presa, entendeu? De verdade, assim, entendeu… Porque o crime de verdade é você expor ou abusar de uma criança, na minha opinião”, concluiu.

O comentário gerou revolta nas redes sociais. O youtuber Felipe Neto, por exemplo, o chamou de “ser humano merda” e completou dizendo que “isso já ultrapassou todos os limites do ‘ele é só burro’. É muito mais do que burrice”.

Fonte: Diário de PE

Há um escândalo por trás da história do hacker

Em campanhas eleitorais é comum estourarem escândalos de dossiês, grupos clandestinos de espionagem e afins. O esforço dos comitês, claro, é sempre no sentido de reunir elementos capazes de desestabilizar adversários e, com isso, atrair votos. Mas quase sempre as coisas descambam para impropriedades ou para ilegalidades flagrantes.

Para ficar em apenas algumas confusões rumorosas da crônica política recente, vale lembrar dos aloprados ligados ao PT que tentaram comprar um dossiê na campanha paulista de 2006 para atingir o tucano José Serra, então candidato a governador. As informações são do colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.

A trama virou caso de polícia. Quatro anos depois, em 2010, veio à tona a existência de um grupo de inteligência montado para servir à campanha de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. A tropa era financiada por um empresário com contratos no governo. As informações são do colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.

Nesta semana, a jornalista Andréia Sadi, da TV Globo, revelou a aproximação da campanha de Jair Bolsonaro com o hacker Walter Delgatti, preso em 2019 e depois denunciado como o ponta de lança do roubo de mensagens do Telegram que expôs a força-tarefa da Operação Lava Jato e abriu caminho para as decisões judiciais que resultaram na reabilitação política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

É um escândalo, e o ponto crucial é o seguinte: o hacker quer dinheiro, e está se vendendo como um personagem capaz de interferir no jogo eleitoral.

Viagem de carro até Brasília

O ressurgimento de Delgatti no noticiário, com direito a reunião fora de agenda com o próprio Bolsonaro no Palácio da Alvorada, vem sendo tratada até aqui como algo insólito, curioso. Mas é muito mais do que isso. Trata-se do primeiro episódio conhecido de alopragem da atual campanha presidencial – e poucos se deram conta disso, talvez porque o entorno do presidente da República percebeu o potencial de dano e correu para interromper a maquinação. Só que pode ter sido tarde.

À coluna, fontes bem-posicionadas na campanha de Bolsonaro admitiram que o hacker se aproximou dizendo estar precisando de dinheiro e mostrando-se disposto a fazer o que fosse preciso desde que fosse bem remunerado.

A volta de Delgatti a Brasília começou a ser pavimentada a partir de um encontro que ele teve com a deputada bolsonarista Carla Zambelli em Ribeiro Preto, no interior de São Paulo. Na ocasião, o hacker disse que estava se sentindo abandonado pelo PT e se mostrou interessado em ajudar na campanha de Bolsonaro, a depender da “ajuda” que recebesse. Zambelli respondeu que poderia resolver a parada.

Ela pediu, depois, para Delgatti encontrá-la em Brasília nesta semana. Acompanhado de Ariovaldo Moreira, o advogado encarregado de defendê-lo desde a eclosão da chamada Vaza Jato, o hacker viajou de carro do interior de São Paulo até a capital federal. A viagem, feita por terra para ser mais discreta, foi providenciada por Zambelli. Um filho do advogado acompanhou a dupla.

Ao chegar, no domingo à noite, eles foram acomodados em um hotel modesto vizinho à sede nacional do PL, partido de Jair Bolsonaro e de Zambelli, na região central de Brasília. Assim como o carro usado na viagem, foi a deputada bolsonarista que se encarregou da hospedagem. Zambelli ficou de encontrá-los na segunda. Não conseguiu.

O real objetivo da “parceria”

Na terça, o hacker e o advogado foram chamados à sede do PL. Com Zambelli e o irmão dela, Bruno, candidato a deputado estadual em São Paulo, eles se reuniram com ninguém menos que Valdemar da Costa Neto, o chefão do PL. Participou ainda da reunião o marido da deputada, o coronel Antônio Aginaldo de Oliveira. Na sequência, o hacker falou com Duda Lima, marqueteiro da campanha de Bolsonaro.

A conversa girou em torno da contribuição que Walter Delgatti poderia dar à campanha de Bolsonaro. A parte da reunião que veio a público até agora é um tanto rósea, e tem sido tratada como algo quase banal: por seu suposto conhecimento sobre sistemas eletrônicos, ele daria impulso ao discurso de Bolsonaro contra as urnas. Balela, até porque quem conhece Delgatti de perto o define muito mais como estelionatário do que propriamente como um hacker habilidoso.

Além disso, circulou a versão de que ele teria mensagens ainda inéditas com potencial de atingir o PT e até ministros de tribunais superiores com os quais Bolsonaro vive em pé de guerra – essa versão é negada por pessoas próximas ao próprio Delgatti e por quem atuou na investigação do roubo de mensagens pelo hacker.

O verdadeiro interesse dos bolsonaristas, porém, estaria em uma terceira questão: a depender das garantias que lhe fossem dadas e do quanto a campanha de Bolsonaro se mostrasse disposta a socorrê-lo financeiramente, Delgatti poderia falar – sabe-se lá se com verdades ou mentiras – sobre como se tornou peça-chave da Vaza Jato.

As declarações teriam potencial de criar embaraços para Lula e para o PT, fazendo barulho em torno justamente da história que foi fundamental para colocar o petista em condições de disputar as eleições deste ano. Por exemplo, ele poderia dizer publicamente se foi bancado pelo partido de Lula ou por aliados. Criaria uma confusão monumental.

O rompimento com o advogado

Na incursão desta semana por Brasília, houve desentendimentos no caminho. O hacker e o advogado romperam por divergências relacionadas à parceria com a campanha de Bolsonaro. O motivo da discórdia é mantido em segredo pelo defensor. Ariovaldo Moreira e o filho retornaram a São Paulo. Delgatti ficou.

O plano avançou mesmo assim, e seguiu para um ponto inimaginável. Zambelli e os demais envolvidos colocaram o hacker frente a frente com Jair Bolsonaro, dentro do Alvorada, em um movimento que seria considerado temerário pelo staff de segurança presidencial de qualquer país minimamente sério – além de ser um condenado pela Justiça ainda cumprindo pena pelos crimes cometidos ao invadir o Telegram de dezenas de autoridades da República, Delgatti até outro dia era festejado pelos principais adversários de Bolsonaro. Como a avaliação reinante até então era a de que a aproximação valeria à pena do ponto de vista eleitoral, o esforço foi levado adiante.

O medo da campanha e a operação-abafa

A alopragem não avançou porque o núcleo da campanha de Bolsonaro se deu conta de que a história poderia se voltar contra o presidente e correu para colocar em marcha a operação-abafa – até agora bem-sucedida, porque as reais intenções da parceria com o hacker não haviam sido ainda expostas.

A favor da decisão de suspender o plano, pesou ainda a hipótese de o hacker estar fazendo jogo duplo, a serviço da campanha rival – por hipótese, ele bem que poderia ser um Cavalo de Tróia enviado para, depois, expor as ofertas recebidas do comitê bolsonarista.

Como parte da operação-abafa, Carla Zambelli foi orientada a submergir e a não falar sobre a trama. Agora, a campanha de Bolsonaro age para circunscrever a ela a iniciativa. “Temos uma aloprada”, diz em privado um integrante do comitê, a despeito de o hacker ter sido recebido por Valdemar da Costa Neto, o “dono”do PL, e pelo próprio Bolsonaro.

De um jeito ou de outro, Walter Delgatti saiu ganhando, e está em condições de conseguir o que queria. Ele agora é um homem-bomba que pode ser usado na campanha por um lado ou por outro. Pode explodir para beneficiar Bolsonaro, com a eventual retomada do plano interrompido, ou pode explodir para beneficiar Lula, se resolver falar sobre as conversas (e as propostas) que o trouxeram nesta semana a Brasília e o colocaram diante do presidente da República.

Atualização — Após a publicação da reportagem, a deputada Carla Zambelli afirmou que Walter Delgatti não lhe pediu dinheiro. A coluna mantém todas as informações publicadas.

Marcones Libório, prefeito de Salgueiro, fala sobre manifestação dos funcionários da Limpax

Na ultima sexta-feira (12),  os trabalhadores que atuam na limpeza pública em Salgueiro, funcionários da Limpax, foram até a sede da Prefeitura de Salgueiro cobrar seus salários.

O fato causou revolta em internautas que ficaram surpresos com a informação

“Uma vergonha os funcionários da Limpax cobrando pelos salários em frente a prefeitura.
Muitas famílias passando necessidades.
Isso e uma humilhação você trabalha duro e o prefeito fica com enrolação.” desabafou um cidadão.

“Os funcionários fazendo seu papel, no dia a dia na labuta, de baixo de sol e chuva e a prefeitura por perseguição política a empresa, deixando os colaboradores e família passando necessidades.
Fora que muitos não foram protestar por medo da perseguição e de serem colocado pra fora. Isso é uma tristeza e uma vergonha.” Disse outro salgueirense, abismado.

O que dizem os citados

Após a pacífica manifestação, a prefeitura de Salgueiro divulgou uma nota através das redes sociais, afirmando que está cumprindo todos os prazos contratuais firmados entre a prefeitura e a Limpax não havendo nenhum débito ativo com a empresa contratada para este serviço.

No mesmo comunicado, a prefeitura afirmou também que o atraso ou não pagamento dos profissionais não é ocasionado por descaso no repasse por parte do município.

Confira:

Com a palavra, a Limpax.

Ex-vereador de Salgueiro desiste de candidatura a deputado estadual

O ex-vereador de Salgueiro, Vadinho Vasconcelos, revelou através de sua conta no Instagram, que desistiu da candidatura a deputado estadual pelo Partido Liberal (PL), legenda do presidente Jair Bolsonaro, e declarou apoio a candidata ao governo de Pernambuco Marília Arraes.

Ele disse que não havia mais comunicação no grupo ao qual acompanhava, grupo este, liderado em Pernambuco por Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto, ambos liberais e homens de confiança do chefe do Executivo Nacional.

Vadinho alegou acreditar no fator  André Cacau. O ex-vereador salgueirense é esposo de Marília Arraes, Vasconcelos acredita na facilidade de um diálogo mais aberto, resultando em melhorias para o município e todo o sertão, devido a esta relação.

“Eu não posso errar. Eu tenho que levar o nosso povo pra o caminho correto. E o caminho correto que escuta o nosso povo. Na nossa reunião, nós decidimos que vamos apoiar Marília Arraes”, afirmou.

Vadinho não chegou registrar a candidatura para deputado, mas em breve deve contar o motivo, bem como revelar quem irá apoiar para deputado estadual, federal e senador.

Perguntar não ofende: Vadinho, até então bolsonarista de carteirinha vai apoiar uma candidata lulista?

Mais chaves PIX do que brasileiros

O número de chaves PIX cadastradas já é o dobro da população brasileira. Segundo dados do Banco Central do Brasil (BC), até julho deste ano foram registradas 478 milhões de chaves, duas vezes mais que os 214,9 milhões de brasileiros.

A grande maioria das chaves (95%) são de pessoas físicas. Segundo o BC, a quantidade de operações via PIX já ultrapassa outros meios como cartão pré-pago, transferência intrabancária e débito direto.

O PIX é um sistema de pagamento instantâneo e gratuito desenvolvido pelo Banco Central para facilitar transações financeiras. A ferramenta começou a ser desenvolvida em 2018 e foi lançada em novembro de 2020. De la para cá, o número de usuários cadastrados triplicou – passando de 41 mil para 131 mil.

O tipo de chave preferido dos usuários é o aleatório, no qual uma combinação de números e letras é fornecida para a realização da transação. São mais de 190 milhões de chaves aleatórias – 39,8% do total, seguidas pelo CPF (22,7%), número de celular (21%) e endereço de email (14,7%).

Em julho deste ano, o sistema movimentou R$ 933 bilhões em mais de 2 trilhões de transações. A adesão às funcionalidades PIX Saque e o PIX Troco, que foram lançadas em novembro do ano passado, ainda é mais baixa na comparação com o total de transações, mas também vem crescendo. Em julho, ambas modalidades somaram 270 mil transações.

Com as funcionalidades, os usuários podem fazer saques em estabelecimentos comerciais, não apenas em caixas eletrônicos. A questão é que a oferta destes produtos, no entanto, é opcional e depende de adaptação dos sistemas das lojas.

Fonte: G1

Funcionários de Carlinhos Maia não participaram de roubo, afirma polícia

Os funcionários que trabalham na mansão do humorista e influenciador Carlinhos Maia, em Maceió (AL), não têm nada a ver com o furto de itens valioso que ocorreram no local. A afirmação foi feira pela Polícia Civil de Alagoas, responsável pela investigação do caso.

O apartamento onde o humorista mora com o marido, Lucas Guimarães, foi invadido no último dia 30 de maio. Os criminosos levaram itens caríssimos, deixando um prejuízo estimado em R$ 5 milhões.

Nesta semana, um dos presos por furtar os itens de luxo do influenciador confessou o crime e negou participação dos funcionários de Carlinhos Maia no furto. Ele contou onde estavam os pertences e, neste sábado (13), um relógio e os diamantes furtados foram recuperados em Campina Grande (PB).

“Nós trabalhamos com muitos nomes e com muitas informações. Então as pessoas que não tinham envolvimento com o crime foram descartadas, como empresas de segurança e funcionários que prestam serviço ao empreendimento ou a própria vítima”, explicou o delegado responsável pelo caso, Lucimério Campos.

A confissão, no entanto, veio após uma amostra de DNA de um deles ser encontrada no carro usado durante o crime. “A princípio ele [autor que confessou o crime] imaginava que nós tínhamos apenas o vínculo dele com o carro, então ele tentava se desvencilhar do crime informando que tinha adquirido o carro depois do fato, mas depois que demostramos que o carro já estava com ele e que foi usado em um furto em outro estado, nós conseguimos convencê-lo de que a melhor oportunidade para ele era aquela e que desse pistas porque ele preso não conseguiria pegar as coisas [jóias]”, pontuou o delegado Lúcimério Campos, que comandou a investigação.

Sistema tem falhas
Segundo a polícia, os criminosos informaram que a mansão do humorista possui um sistema de segurança que dá falsos alarmes quando chove. Por isso, eles esperaram um dia de chuva para executar o crime sem chamar atenção. “Sabendo disse, esperou o dia de chuva e foi progredindo ali, manuseando aquela escada até alcançar o apartamento da vítima, que havia estudado por 28 dias”, disse o delegado

Entre os pertences furtados pelos criminosos estão um colar de diamantes avaliado em R$ 1,5 milhão, com pedras marcadas com gravação a laser, um relógio avaliado em quase R$ 1 milhão e um cofre.

Parte do material foi devolvido a Carlinhos Maia que, segundo o delegado, ficou emocionado quando soube que os pertences foram achaos. “A vítima ficou muito emocionada e informou que foi acusado de simular essa situação para ganhar visualizações e seguidores. Mas, de fato foi um furto, ele foi vítima de crime patrimonial e hoje vamos poder entregar os seus pertences e encerrar o inquérito. Acreditamos que vamos identificar mais dois suspeitos que ainda não foram identificados”, explicou Campos.

Fonte: Correio 24 horas

Alexandre de Moraes toma posse como presidente do TSE na próxima terça-feira

O ministro Alexandre de Moraes tomará posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima terça-feira (16), a partir das 19h. Na mesma ocasião, o ministro Ricardo Lewandowski será empossado vice-presidente. A solenidade será transmitida pelo canal do TSE no YouTube.

Os dois ministros foram eleitos para os cargos durante a sessão administrativa da Corte Eleitoral realizada no dia 14 de junho.  Eles serão responsáveis por conduzir as Eleições Gerais de 2022. Nos últimos seis meses, o TSE foi presidido pelo ministro Edson Fachin.

A cerimônia deve contar com a presença de convidados e autoridades dos demais poderes da República e poderá ser acompanhada pelos profissionais de imprensa que se credenciaram previamente.

Perfil dos ministros

Alexandre de Moraes nasceu em São Paulo (SP). É ministro efetivo do TSE desde 2 de junho de 2020, após atuar como substituto desde abril de 2017. Possui doutorado em Direito do Estado, livre-docência em Direito Constitucional e é autor de livros e artigos acadêmicos em diversas áreas do Direito. Atuou como promotor de Justiça, advogado, professor de Direito Constitucional, consultor jurídico e ministro da Justiça. Tomou posse como ministro do STF em março de 2017.

Ricardo Lewandowski, nascido no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1948, é ministro do Supremo Tribunal Federal desde 16 de março de 2006. Ele é doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e master of arts em Relações Internacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts University, administrada em cooperação com a Harvard University. Antes de ingressar no STF, também foi desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e juiz do Tribunal de Alçada Criminal do estado.

Composição do TSE

O TSE é integrado por, no mínimo, sete ministros. Três ministros são do STF, um dos quais é o presidente da Corte, dois ministros são do Superior Tribunal de Justiça (STJ), um dos quais é o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, e dois são juristas, provenientes da classe dos advogados, nomeados pelo presidente da República.

Os mandatos dos ministros da Corte Eleitoral são de dois anos, sendo possível a recondução por, no máximo, mais um biênio consecutivo.

Morre Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Lava-jato

Morreu o ex-diretor da Petrobras e primeiro delator da operação Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, aos 68 anos. De acordo com informações da família, divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo, o engenheiro sofria de câncer e morreu no Rio de Janeiro, na tarde deste sábado (13/8).

Costa ficou nacionalmente conhecido durante a operação Lava-Jato, quando foi preso por envolvimento em esquemas de corrupção na Petrobras. Em março de 2014, ao ser preso três dias depois do início da operação, o ex-diretor da estatal tornou-se o pivô do escândalo na petroleira ao firmar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.
Durante a delação, o engenheiro revelou esquemas milionários de enriquecimento que beneficiavam políticos. Entre os delatados, estão o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney, entre outros. Ele deu informações importantes que levaram à investigação de políticos poderosos como Romero Jucá e Renan Calheiros. Costa também assumiu ter recebido suborno de empreiteiras que faziam parte de um cartel na Petrobras.

O ex-diretor chegou a devolver R$ 79 milhões à Petrobras, dos quais ele assumiu serem todos “produto de atividade criminosa”. Esse dinheiro foi resultado de um acordo firmado com a Procuradoria, em que Costa abriu mão de US$ 23 milhões em contas na Suíça e US$ 2,8 milhões nas ilhas Cayman, em conta com nomes de familiares.
Costa ficou preso durante cinco meses no Paraná e mais um ano em prisão domiciliar. Em 2015, passou para o regime semiaberto, morando em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A sentença inicial, assinada pelo então juiz Sergio Moro — hoje pré-candidato ao Senado pelo União Brasil — condenou o ex-diretor a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

Trajetória

Paulo Roberto Costa nasceu em Telêmaco Borba, cidade do Paraná. Se formou em engenharia pela Universidade Federal do Paraná e ingressou na Petrobras em 1977 como servidor de carreira. Em 1990 foi diretor da Gaspetro e, entre 2004 e 2012, durante os governos Lula e Dilma Rousseff, ocupou o cargo de diretor da Petrobras.
A escolha de Costa para o cargo de diretor da petrolífera partiu de indicação do Partido Progressista (PP) — hoje Progressistas — e foi cercada de controvérsia.
Fonte: Correio Braziliense

Lucas Vasconcelos, médico veterinário é o entrevistado desta segunda-feira na rádio Salgueiro FM,

 

Nesta segunda-feira (15), o entrevistado do programa Manhã da 102, na rádio Salgueiro FM, é o novo nome da medicina veterinário no Sertão Central, o jovem Lucas Vasconcelos.

Graduado pela Universidade Maurício de Nassau, no Recife/PE e com  Capacitações em Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em Maceió-Al e  no estado de Tocantins. Vasconcelos realiza atendimento clínico a domicílio com pequenos animais, atendimento clínico e cirúrgico em campo em animais de grande porte, além ultrassonografia, diagnóstico de gestação e demais diagnósticos por imagem.

Para mais informações ligue (87) 99147-2688 e fale diretamente com o médico veterinário Lucas Vasconcelos.

Ouça a entrevista através da frequência 102,9 ou pelo aplicativo da Salgueiro FM.

Com histórico homofóbico, Bolsonaro grava vídeo com influenciador gay

Em época de campanha, vê-se de tudo. Na semana passada, Jair Bolsonaro gravou um vídeo de rosto colado com Gota Serena, influenciador digital gay famoso nas redes pelo bordão “tá, tá, tá pegando fogo”.

Gota Serena é interpretada por André Almeida, ator que já revelou ter sido excluído de sua família por ser homossexual.

Bolsonaro não apenas abraçou e posou ao lado de Gota Serena, como postou um vídeo registrando o momento nas redes sociais.

Fonte: Metrópoles

Em reduto socialista, Miguel lidera ato popular com lideranças do Pajeú

Foto: Max Brito

Município comandado há quase duas décadas pelo PSB, Afogados da Ingazeira recebeu a caravana dos candidatos a governador Miguel Coelho e a senador Carlos Andrade Lima. Em um ato popular que lotou uma casa de eventos, lideranças do Sertão do Pajeú, como prefeitos, vereadores e ex-prefeitos se reuniram para pedir a mudança em Pernambuco.

O encontro político formalizou o lançamento da candidatura do ex-vereador de 4 mandatos Zé Negão (Podemos) a deputado federal. Ele é um dos principais apoiadores de Miguel Coelho em Afogados da Ingazeira e região. Também compareceram mais lideranças a exemplo do prefeito de Tuparetama, Sávio Torres; a prefeita Nicinha (Tabira); Zé Pretinho (Quixaba); a ex-prefeito de Solidão, Cida; o ex-prefeito de Tabira, Dinca; o ex-prefeito de Iguaracy, Francisco Dessoles, além do ex-deputado José Marcos de Lima, o vereador afogadense Edson Henrique entre outras dezenas de líderes sertanejos.

No ato popular, Miguel, Carlos Andrade e Zé Negão convocaram a população para quebrar a hegemonia do PSB, que deixou Pernambuco acumular manchas negativas como o estado campeão de desemprego, miséria e criminalidade. “É hora do Sertão do Pajeú dar um grito de liberdade. Esse ato é simbólico, vamos mostrar que Afogados e todo o sertão vai se unir para resgatar Pernambuco dessa situação e voltar a ter esperança”, disse Miguel.

O candidato a federal Zé Negão, que na última eleição de prefeito ficou em segundo lugar com expressiva votação, listou várias qualidades do ex-prefeito de Petrolina. “Miguel é o melhor candidato porque já provou isso na sua cidade, porque está pronto, tem mais liderança, capacidade de articular e reúne um grande time. Miguel será um grande governador, não tenho dúvidas”, destacou o ex-vereador.

Anderson avalia ida a debates marcados às vésperas das eleições

O candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, classificou como “um desserviço ao povo pernambucano” o calendário dos debates nas emissoras de televisão, agendados para os últimos dias do período eleitoral.

Segundo Anderson, Pernambuco enfrenta problemas em todas as áreas e, por isso, é essencial “poder debater o futuro do estado de forma útil e não correr o risco de se criar um ‘circo’ eleitoral”, afirmou o ex-prefeito do Jaboatão dos Guararapes, complementando que irá avaliar junto com sua equipe se irá ou não comparecer aos debates.

“Esses debates deveriam ter sido distribuídos ao longo dos 45 dias de campanha para que a população pudesse melhor avaliar os candidatos ao Governo de Pernambuco. O verdadeiro debate precisa acontecer ao longo da campanha e ter por objetivo dar a oportunidade aos candidatos de se apresentarem, como, também, de colocarem suas ideias e propostas para a população”, destacou.

Fonte: Magno Martins