Prefeitura de Salgueiro adquire novos equipamentos para o Lar São Vicente com recursos de emenda do deputado Gonzaga Patriota

Novos equipamentos foram adquiridos pela Prefeitura de Salgueiro para o Lar São Vicente de Paulo (LSVP), com recursos de emenda parlamentar destinada à instituição pelo deputado federal Gonzaga Patriota. O processo licitatório foi homologado sexta-feira, 12.

A prefeitura investiu um total de R$ 76.832,01 na compra de equipamentos de cozinha industrial, eletrodomésticos, mobiliário, material de construção, cama hospitalar, colchões, equipamentos de informática e outros itens necessários para o funcionamento da unidade.

O Lar São Vicente é uma instituição que presta um relevante serviço social em Salgueiro, acolhendo idosos do município e região. Funciona por meio de parceria com entidades públicas e privadas. Gonzaga é um antigo parceiro e já enviou várias emendas para o lar.

Fonte: Blog Alvinho Patriota

Ídolo em campo, grosseria fora: Gabigol tem histórico de destratar fãs

Gabigol, sem sombra de dúvidas, é uma atração garantida para torcedores do Flamengo que sempre estão presentes no Maracanã. No entanto, mesmo sendo ídolo dos torcedores, o jogador não costuma ser muito simpático fora de campo. Há alguns dias atrás a coluna LeoDias publicou o relato de torcedores do Flamengo que presenciaram uma confusão armada pelo atleta em restaurante no Rio de Janeiro na última terça-feira (9/8), fãs de Gabigol decidiram expor suas experiências nada agradáveis e até embaraçosas e a coluna te conta agora alguns desses episódios.

Barraco em restaurante foi maior do que se pensa

Pessoas presentes no restaurante Fratelli – no Rio de Janeiro -, palco da confusão da última terça-feira (9/8), contaram à coluna que teve o envolvimento do irmão do empresário Leo Fuchs que já agenciou a carreira de renomados artistas como Bruno Gagliasso e Fernanda Souza. Guilherme Fuchs viajou de longe para assistir a classificação do Flamengo e, ao ver o atacante, ídolo de seu filho, resolveu pedir uma foto ao jogador.

“Gabigol, meu filho queria só uma foto. Vi que você não está mais comendo. Você se incomoda?”. Mesmo Fuchs tendo tratado o atacante com educação, Gabigol teria sido grosseiro e começado a discutir com o homem. Após a confusão, torcedores começaram a vaiar o atleta no meio do restaurante.

Torcedor que veio de longe ignorado pelo atacante

Semanas antes dessa confusão, fontes da coluna também relataram que Gabigol teria ignorado um torcedor que viajou da Flórida – nos Estados Unidos – só para assistir a uma partida do Flamengo e conhecer o atacante. O fã teria ficado até 3h da manhã na porta de um restaurante, evitando entrar no estabelecimento para não incomodar.

“Gabi, meu filho joga futebol no time do colégio na Flórida. Ele te adora. Essa hora ele já dormiu. Posso fazer uma foto sua comigo pra ele ficar feliz? Vim lá da Flórida só pra ver você jogar”, pediu o torcedor.

Mesmo com o pedido e todo o esforço feito pelo fã, Gabigol virou de costas e alegou cansaço para não fazer o registro: “Eu vim lá de São Bernardo. São 3 horas da manhã. Foi mal”.

Fratelli como palco de confusões

No ano passado, um torcedor também tentou se aproximar do atacante no restaurante Fratelli. Amigo de um funcionário do Flamengo, o fã foi alertado que Gabigol não costuma tratar fãs com gentileza fora das quatro linhas. Ainda assim, o torcedor foi à mesa do atacante pedir uma fotografia. Recebeu um não como resposta. “Você não tá vendo que eu tô na mesa do restaurante? Não fode, pô”, teria dito o atacante.

Falta de educação reprovada internamente 

As recorrentes grosserias do jogador com torcedores já são conhecidas por funcionários e diretores do Flamengo. Torcedores presentes no restaurante Fratelli viram Marcos Braz, nome forte do futebol do clube, balançando a cabeça, reprovando a atitude do atacante em meio a confusão da última terça-feira (9/8).

“Danilo subestima a inteligência dos pernambucanos ao prometer baixar o IPVA”, critica Miguel

O candidato a governador Miguel Coelho ironizou a promessa feita, nesta segunda (15), pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB) de baixar o valor do IPVA. O ex-prefeito de Petrolina considerou a fala do socialista como mais uma “mentira eleitoreira” e lembrou que o governador Paulo Câmara tornou Pernambuco um dos estados que mais cobra impostos no Brasil.

“Só pode ser piada. O povo de Pernambuco registrando os carros na Bahia, na Paraíba e no Ceará para se livrar do IPVA alto, aí, agora, vem o candidato do PSB falar em baixar o imposto. É mais uma mentira eleitoreira. Danilo subestima a inteligência dos pernambucanos ao prometer baixar o IPVA”, alfinetou o candidato do União Brasil.

Miguel acrescentou ainda que o PSB se tornou especialista em cobrar impostos. O candidato do União Brasil lembrou que recentemente o governador Paulo Câmara decidiu até criar um tarifa vinculada a energia do sol. “O pernambucano está cansado do PSB cobrar tanto imposto e não entregar nada. O governador criou até um imposto sobre o sol. Resultado: várias empresas de energia solar estão migrando para outras regiões, estamos perdendo empregos e o povo penalizado. Mas Danilo finge que não é do PSB ou que o pernambucano é besta”, detonou o ex-prefeito de Petrolina.

Anderson chama Danilo de “cara de pau” por fala sobre redução do IPVA

Há três meses, o candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, apresentou, por meio da bancada do partido na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um projeto de lei para baixar o extorsivo valor do IPVA cobrado pelo governador Paulo Câmara (PSB) e seu candidato, Danilo Cabral (PSB). Ao ver uma manifestação do socialista, hoje, em que alega que o estado vai passar a ter o menor imposto, Anderson reagiu ironicamente e enfatizou que essa promessa poderia facilmente se tornar realidade caso Danilo aconselhasse o seu governador Paulo Câmara a aprovar o projeto do PL ou resolver a situação por meio de decreto.

“É muita cara de pau de Danilo Cabral e Paulo Câmara abordarem a redução do IPVA quando, ao mesmo tempo, ignoram que há protocolado na Alepe um projeto de lei de nossa autoria que trata sobre o assunto e não anda para frente por falta de interesse do governador em mobilizar a bancada. Bastaria um simples gesto, ou até mesmo um decreto, para que milhões de pernambucanos proprietários de veículos pudessem ter o sofrimento aliviado”, disse Anderson.

Anderson ainda observou que, na declaração enviada à imprensa, Danilo Cabral ainda vai além e reconhece que a política tributária implantada pela gestão do PSB é injusta e penaliza o empreendedor. Em nota, ele afirma ser preciso “garantir uma política tributária para que quem vier empreender aqui, possa ter a certeza que vai pagar imposto de forma justa”.

“Essa é mais uma prova de que o PSB vive sempre correndo atrás do próprio rabo feito gato, sem saber para onde vai, desorientado. O próprio candidato do governador Paulo Câmara externou o caráter abusivo da política tributária instalada nos últimos oito anos, que transformou o governo estadual em uma máquina de arrecadação de impostos e que penaliza a população, sobretudo os mais vulneráveis”, pontuou Anderson Ferreira.

Fonte: Magno Martins

Marília Arraes recebe apoio de Manuca de Zé do Povo (PSD), prefeito de Custódia, Luciara de Nemias, vice-prefeita, e de nove vereadores da cidade

A coligação PERNAMBUCO NA VEIA continua recebendo a adesão de prefeitos de todas as regiões do Estado. Nesta segunda-feira, o prefeito de Custódia, Manuca de Zé Povo, e a vice-prefeita da cidade, Luciara de Nemias, declararam apoio à Marília Arraes, Sebastião Oliveira e André de Paula. O candidato a deputado federal, Waldemar Oliveira, também esteve no encontro e recebeu apoio.

Nove vereadores de Custódia também declararam apoio à chapa majoritária: Nidinho de Biu (presidente da Câmara Municipal); Messias do Dnocs; Nita Barreto; Anne Lira; Alysson de Yolanda; Bitcho Gois; Paulino Avícola; Neguinho da Maravilha; Carla de Nemias. O secretário de obras da cidade, Berg Lira, e o suplente de vereador, Anderson Goes, também declararam apoio.

“Nós acreditamos que Marília Arraes é o melhor nome para o nosso estado. Vamos caminhar ao lado de Marília, Sebastião e André de Paula, que será o melhor Senador de Pernambuco a partir do ano que vem”, afirma o prefeito.

“O apoio de Manuca demonstra que a nossa caminhada está cada dia mais forte. Agradeço a confiança na nossa chapa”, afirma Marília. “Manuca é um grande prefeito e tenho certeza que vai nos ajudar a fortalecer o Sertão do Estado”, ressalta André de Paula. “Temos certeza que Manuca e os vereadores nos ajudarão a reconstruir Pernambuco”, diz Sebastião.

Petrobras reduz em 4,8% valor do litro da gasolina vendido a distribuidoras

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (15) redução do valor do litro da gasolina A vendida a distribuidoras de R$ 3,71 para R$ 3,53, uma queda de R$ 0,18 por litro (ou 4,85%).

A redução desta segunda-feira é a terceira anunciada pela companhia em menos de um mês. O novo valor passa a valer nesta terça-feira (16).

Com isso, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passa de R$ 2,70, em média, para R$ 2,57 a cada litro vendido na bomba, diz a empresa, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz em nota a petroleira.

Na semana passada, a Petrobras também anunciou nova queda no preço do diesel vendido a distribuidoras. O valor passou de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, uma redução de R$ 0,22 por litro ou queda de 4%.

O anúncio veio uma semana após a estatal cortar em R$ 0,20 (ou 3,5%) o preço do litro do combustível.

Fonte: CNN

O ‘fantasma’ que assombra a corrida eleitoral ao governo de Pernambuco

Um fantasma político ronda Pernambuco. A terra dos altos coqueiros presencia algo que nunca se viu na história política do Estado. Cinco candidatos ao governo apresentam chances reais de vitória. São eles: Anderson Ferreira (PL); Miguel Coelho (União); Raquel Lyra (PSDB); Danilo Cabral (PSB) e Marília Arraes (SD).

Dentre os nomes mencionados acima, os três primeiros são ex-prefeitos de municípios. Todos eles foram reeleitos com altos índices de aprovação em suas respectivas cidades.

Os outros dois são figuras carimbadas na Câmara Federal. De acordo com o site Ranking dos Políticos —que avalia o desempenho dos parlamentares em Brasília— ambos ocupam uma das piores posições no quadro geral. Marília Arraes aparece em 531° (saldo geral) e Danilo Cabral em 474° (saldo geral). Ao todo, a lista engloba 574 políticos.

O histórico de Pernambuco

Ao analisar o histórico político que envolve o Governo de Pernambuco, em um micro recorte desde 1986, é possível enxergar uma nítida polarização entre dois candidatos. A disputa cravada somente entre duas figuras só passa a mudar em 2006, quando uma terceira candidatura apareceu com expressividade de votos. O então candidato Eduardo Campos (PSB) entrou na corrida eleitoral e embaralhou o rumo político. Com isso, o pleito foi levado ao 2º turno. Posteriormente, em 2010, sob o comando de Campos, a mesmice voltou a rondar Pernambuco com uma provincia sem muitas e boas alternativas.

A polarização na disputa ao governo

  • 1986 – Após ter buscado exílio durante o Regime Militar, o socialista Miguel Arraes (PMDB) decidiu disputar a eleição daquele ano e venceu José Múcio (PFL).
  • 1987 – Passado as tensões do período militar no Brasil, Joaquim Francisco (PFL) venceu Jarbas Vasconcelos (PMDB). Na época, Miguel Arraes e Dr. Roberto Magalhães decidiram sair da corrida majoritária e foram disputar vagas na Câmara dos Deputados. Ambos encerraram o pleito como os parlamentares mais votados.
  • 1988 – Miguel Arraes volta a disputar o governo do Estado. Desta vez, pelo então (PSB). Ele venceu o rival Gustavo Krause (PFL).
  • 1998 e 2002 – Com cerca de 64,13% dos votos, Jarbas Vasconcelos (PMDB) colocou fim na reeleição de Miguel Arraes. Após o primeiro mandato, derrotou Humberto Costa (PT) e garantiu a reeleição.
  • 2006 – Eduardo Campos (PSB), que é neto de Miguel Arraes, apareceu na disputa de uma forma inusitada, como mencionado anteriormente. Ele obteve mais votos que Humberto Costa (PT), que estava sendo apoiado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por fim, consolidou espaço no segundo turno.

O duelo final foi marcado contra o governador Mendonça Filho (DEM), que ocupava o lugar de Jarbas. Sem êxito, foi derrotado. Eduardo Campos o venceu com 65,36%.

  • 2010 – Jarbas Vasconcelos (PMB) voltou a disputar. Eduardo Campos (PSB), no entanto, dominou toda a estrutura do Estado e venceu com 82,84% — ganhando em todos os municípios de Pernambuco.
  • 2011 – O então governador Eduardo Campos explorou todo aparato político que montou no Estado e lançou Paulo Câmara (PSB). Como já era previsto, os socialistas venceram Armando Monteiro (PDT). Com isso, o estado de Pernambuco se manteve sem muitas e boas alternativas, com personalidades sempre inclinadas ao campo progressista.
  • 2012 – Mesmo com alto índice de rejeição e sem mais o apoio do falecido Eduardo Campos, Paulo câmara conseguiu ser reeleito, cravando vitória novamente contra Armando Monteiro.
  • 2022 – Pernambuco experimenta o cenário mais incerto de todos os tempos. Dos cinco nomes mencionados no início desta coluna, os quatro inseridos na imagem são os que de fato possuem chances reais de destronar os 16 anos de PSB (Campos [2006-2014] e Câmara [2015-2022].

Anderson Ferreira (PL); Marília Arraes (SD); Miguel Coelho (União) e Raquel Lyra (PSDB) ocupam posições confortáveis em relação ao nome de Danilo Cabral, escolhido a dedo pelo PSB para dar continuidade a mais 4 anos da mandato em Pernambuco. Sob apoio do atual governador, além de contar com o aval massivo de Lula, Cabral enfrenta dificuldades políticas e não tem pontuado bem entre os principais institutos de pesquisa.

E agora, José?! Ao que tudo indica, este ano será marcado por uma disputa acirrada, cuja decisão final será tomada no segundo turno. Após décadas de polarização, sob reinado do PSB que tomou para si os últimos 16 anos, Pernambuco pode surpreender e acabar elegendo uma ‘zebra’, um fantasma que ronda. Nomes tidos como inesperados podem emergir até o final do primeiro turno e varrer a hegemonia instaurada pelo socialismo.

Como diria o hino oficial pernambucano, “salve, ó terra dos altos coqueiros. De belezas soberbo estendal. Nova Roma de bravos guerreiros. Pernambuco imortal, imortal!”.

 

Mateus Henrique – Jornal Conexão Política Brasil

Danilo Cabral: “o IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste”

IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste a partir de 2023, quando Danilo Cabral for governador. O candidato assumiu esse compromisso com todos os pernambucanos, nesta segunda-feira (15), durante entrevista à Rádio Liberdade de Caruaru. Além do IPVA, Danilo já havia se comprometido com a competitividade da nossa economia assegurando que os pernambucanos não pagarão mais imposto que em nenhum estado nordestino.

“O IPVA de Pernambuco será o menor do Nordeste! Nós precisamos garantir uma política tributária para que quem vier empreender aqui, possa ter a certeza que vai pagar imposto de forma justa. Aqui em Pernambuco, no mínimo vamos dar as mesmas condições que qualquer outro estado do Nordeste. Se alguém baixar imposto, vamos baixar também! Seja na Bahia, Ceará, na Paraíba ou em qualquer outro. Nós vamos igualar a competitividade para quem quiser investir no nosso estado. Para que a gente possa gerar também atração de empreendimentos; alem de crédito, de toda essa parte da infraestrutura, logística, estrada, água, da formação de capital humano”, argumentou Danilo.

O candidato de Lula assegurou que vai potencializar o investimento público do governo a partir de 2023. Nos quatro anos da gestão de Danilo, o Estado vai investir em políticas públicas e obras que vão levar desenvolvimento a todas as regiões do estado; com foco principal no combate à pobreza. Esses investimentos serão possíveis graças a planejamento, parcerias com o presidente Lula e priorização de uma agenda bem definida.

Traduzindo o seu compromisso, Danilo explicou que essa potencialização vai ser garantida pelo fato de o Estado estar com as contas organizadas. O futuro governador vai promover um ambiente de negócios que estimule as empresas a se instalarem em Pernambuco, gerando mais oportunidades de emprego para a nossa gente. Uma dessas iniciativas, explicou Danilo, será com o programa “Emprego Novo”.

“Queremos estimular aqueles que estão empreendendo em qualquer setor da economia. Queremos dividir com eles os pagamentos dos salários. Você que é empresário, empreendedor, o Governo de Pernambuco vai dividir essa conta com você”, destacou Danilo, reforçando que o programa valerá para todos os setores da economia; indústria, comércio, serviços e outros.

‘Projeto Bem Me Quer’ em Cedro está fazendo a diferença

No último sábado (13) a Associação de Valorização a Vida dos Munícipes de Cedro denominada ‘Projeto Bem me Quer’, esteve no sítio Gameleira levando informação sobre sobre a necessidade de cuidado a saúde mental.

Já com convite agendado para voltar ao local, outros lugares da cidade também estão sendo contemplados com esse projeto através de Rodas de conversas, oficinas, cinemas, musiquinique, dentre outros.

?Projeto Bem Me Quero, você nunca sabe o que acontece dentro ?

Monark defende quem consome pornografia infantil: “Não sei se é criminoso”

Após defender a criação de um partido nazista no Brasil, o podcaster Monark voltou a causar polêmica na internet. Ele disse, no “Monark Talks”, que quem consome pornografia infantil não deve ser considerado um criminoso. Nas redes sociais, o comentário gerou grande revolta e várias pessoas.
Antes de mais nada, vale ressaltar que consumir, armazenar ou adquirir materiais de pornografia infantil é crime no Brasil conforme o artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Desse modo, o assunto virou tema no podcast de Monark, na plataforma Rumble, já que ele foi banido do YouTube. Ele discutia com o convidado sobre o caso de PC Siqueira, que virou alvo de investigação após vazamento de mensagens e acusações de pedofilia.
Com isso, Monark defende: “Eu não sei se ele é um criminoso. Eu acho que o crime está em você produzir e divulgar. Mas, que é uma parada que você vai falar: puta, esse cara não bate bem das bolas. Com certeza é… Entendeu?”.
Logo depois, o podcaster ressaltou que a partir do momento que a pessoa apenas consome o conteúdo e não chega a abusar da criança, não deveria ser presa. “Mas, criminoso eu não sei, entendeu. Não sei. Um cara que é pedófilo, porque eu gostaria de prender ele? Se ele estivesse ameaçando outras crianças”, afirmou.
“Se ele está assistindo uma parada é uma merda, é uma atitude de bosta do caralho… É bem esquisito, eu não seria amigo dessa pessoa, mas eu não sei se ele deveria ser presa, entendeu? De verdade, assim, entendeu… Porque o crime de verdade é você expor ou abusar de uma criança, na minha opinião”, concluiu.

O comentário gerou revolta nas redes sociais. O youtuber Felipe Neto, por exemplo, o chamou de “ser humano merda” e completou dizendo que “isso já ultrapassou todos os limites do ‘ele é só burro’. É muito mais do que burrice”.

Fonte: Diário de PE

Há um escândalo por trás da história do hacker

Em campanhas eleitorais é comum estourarem escândalos de dossiês, grupos clandestinos de espionagem e afins. O esforço dos comitês, claro, é sempre no sentido de reunir elementos capazes de desestabilizar adversários e, com isso, atrair votos. Mas quase sempre as coisas descambam para impropriedades ou para ilegalidades flagrantes.

Para ficar em apenas algumas confusões rumorosas da crônica política recente, vale lembrar dos aloprados ligados ao PT que tentaram comprar um dossiê na campanha paulista de 2006 para atingir o tucano José Serra, então candidato a governador. As informações são do colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.

A trama virou caso de polícia. Quatro anos depois, em 2010, veio à tona a existência de um grupo de inteligência montado para servir à campanha de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. A tropa era financiada por um empresário com contratos no governo. As informações são do colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.

Nesta semana, a jornalista Andréia Sadi, da TV Globo, revelou a aproximação da campanha de Jair Bolsonaro com o hacker Walter Delgatti, preso em 2019 e depois denunciado como o ponta de lança do roubo de mensagens do Telegram que expôs a força-tarefa da Operação Lava Jato e abriu caminho para as decisões judiciais que resultaram na reabilitação política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

É um escândalo, e o ponto crucial é o seguinte: o hacker quer dinheiro, e está se vendendo como um personagem capaz de interferir no jogo eleitoral.

Viagem de carro até Brasília

O ressurgimento de Delgatti no noticiário, com direito a reunião fora de agenda com o próprio Bolsonaro no Palácio da Alvorada, vem sendo tratada até aqui como algo insólito, curioso. Mas é muito mais do que isso. Trata-se do primeiro episódio conhecido de alopragem da atual campanha presidencial – e poucos se deram conta disso, talvez porque o entorno do presidente da República percebeu o potencial de dano e correu para interromper a maquinação. Só que pode ter sido tarde.

À coluna, fontes bem-posicionadas na campanha de Bolsonaro admitiram que o hacker se aproximou dizendo estar precisando de dinheiro e mostrando-se disposto a fazer o que fosse preciso desde que fosse bem remunerado.

A volta de Delgatti a Brasília começou a ser pavimentada a partir de um encontro que ele teve com a deputada bolsonarista Carla Zambelli em Ribeiro Preto, no interior de São Paulo. Na ocasião, o hacker disse que estava se sentindo abandonado pelo PT e se mostrou interessado em ajudar na campanha de Bolsonaro, a depender da “ajuda” que recebesse. Zambelli respondeu que poderia resolver a parada.

Ela pediu, depois, para Delgatti encontrá-la em Brasília nesta semana. Acompanhado de Ariovaldo Moreira, o advogado encarregado de defendê-lo desde a eclosão da chamada Vaza Jato, o hacker viajou de carro do interior de São Paulo até a capital federal. A viagem, feita por terra para ser mais discreta, foi providenciada por Zambelli. Um filho do advogado acompanhou a dupla.

Ao chegar, no domingo à noite, eles foram acomodados em um hotel modesto vizinho à sede nacional do PL, partido de Jair Bolsonaro e de Zambelli, na região central de Brasília. Assim como o carro usado na viagem, foi a deputada bolsonarista que se encarregou da hospedagem. Zambelli ficou de encontrá-los na segunda. Não conseguiu.

O real objetivo da “parceria”

Na terça, o hacker e o advogado foram chamados à sede do PL. Com Zambelli e o irmão dela, Bruno, candidato a deputado estadual em São Paulo, eles se reuniram com ninguém menos que Valdemar da Costa Neto, o chefão do PL. Participou ainda da reunião o marido da deputada, o coronel Antônio Aginaldo de Oliveira. Na sequência, o hacker falou com Duda Lima, marqueteiro da campanha de Bolsonaro.

A conversa girou em torno da contribuição que Walter Delgatti poderia dar à campanha de Bolsonaro. A parte da reunião que veio a público até agora é um tanto rósea, e tem sido tratada como algo quase banal: por seu suposto conhecimento sobre sistemas eletrônicos, ele daria impulso ao discurso de Bolsonaro contra as urnas. Balela, até porque quem conhece Delgatti de perto o define muito mais como estelionatário do que propriamente como um hacker habilidoso.

Além disso, circulou a versão de que ele teria mensagens ainda inéditas com potencial de atingir o PT e até ministros de tribunais superiores com os quais Bolsonaro vive em pé de guerra – essa versão é negada por pessoas próximas ao próprio Delgatti e por quem atuou na investigação do roubo de mensagens pelo hacker.

O verdadeiro interesse dos bolsonaristas, porém, estaria em uma terceira questão: a depender das garantias que lhe fossem dadas e do quanto a campanha de Bolsonaro se mostrasse disposta a socorrê-lo financeiramente, Delgatti poderia falar – sabe-se lá se com verdades ou mentiras – sobre como se tornou peça-chave da Vaza Jato.

As declarações teriam potencial de criar embaraços para Lula e para o PT, fazendo barulho em torno justamente da história que foi fundamental para colocar o petista em condições de disputar as eleições deste ano. Por exemplo, ele poderia dizer publicamente se foi bancado pelo partido de Lula ou por aliados. Criaria uma confusão monumental.

O rompimento com o advogado

Na incursão desta semana por Brasília, houve desentendimentos no caminho. O hacker e o advogado romperam por divergências relacionadas à parceria com a campanha de Bolsonaro. O motivo da discórdia é mantido em segredo pelo defensor. Ariovaldo Moreira e o filho retornaram a São Paulo. Delgatti ficou.

O plano avançou mesmo assim, e seguiu para um ponto inimaginável. Zambelli e os demais envolvidos colocaram o hacker frente a frente com Jair Bolsonaro, dentro do Alvorada, em um movimento que seria considerado temerário pelo staff de segurança presidencial de qualquer país minimamente sério – além de ser um condenado pela Justiça ainda cumprindo pena pelos crimes cometidos ao invadir o Telegram de dezenas de autoridades da República, Delgatti até outro dia era festejado pelos principais adversários de Bolsonaro. Como a avaliação reinante até então era a de que a aproximação valeria à pena do ponto de vista eleitoral, o esforço foi levado adiante.

O medo da campanha e a operação-abafa

A alopragem não avançou porque o núcleo da campanha de Bolsonaro se deu conta de que a história poderia se voltar contra o presidente e correu para colocar em marcha a operação-abafa – até agora bem-sucedida, porque as reais intenções da parceria com o hacker não haviam sido ainda expostas.

A favor da decisão de suspender o plano, pesou ainda a hipótese de o hacker estar fazendo jogo duplo, a serviço da campanha rival – por hipótese, ele bem que poderia ser um Cavalo de Tróia enviado para, depois, expor as ofertas recebidas do comitê bolsonarista.

Como parte da operação-abafa, Carla Zambelli foi orientada a submergir e a não falar sobre a trama. Agora, a campanha de Bolsonaro age para circunscrever a ela a iniciativa. “Temos uma aloprada”, diz em privado um integrante do comitê, a despeito de o hacker ter sido recebido por Valdemar da Costa Neto, o “dono”do PL, e pelo próprio Bolsonaro.

De um jeito ou de outro, Walter Delgatti saiu ganhando, e está em condições de conseguir o que queria. Ele agora é um homem-bomba que pode ser usado na campanha por um lado ou por outro. Pode explodir para beneficiar Bolsonaro, com a eventual retomada do plano interrompido, ou pode explodir para beneficiar Lula, se resolver falar sobre as conversas (e as propostas) que o trouxeram nesta semana a Brasília e o colocaram diante do presidente da República.

Atualização — Após a publicação da reportagem, a deputada Carla Zambelli afirmou que Walter Delgatti não lhe pediu dinheiro. A coluna mantém todas as informações publicadas.

Marcones Libório, prefeito de Salgueiro, fala sobre manifestação dos funcionários da Limpax

Na ultima sexta-feira (12),  os trabalhadores que atuam na limpeza pública em Salgueiro, funcionários da Limpax, foram até a sede da Prefeitura de Salgueiro cobrar seus salários.

O fato causou revolta em internautas que ficaram surpresos com a informação

“Uma vergonha os funcionários da Limpax cobrando pelos salários em frente a prefeitura.
Muitas famílias passando necessidades.
Isso e uma humilhação você trabalha duro e o prefeito fica com enrolação.” desabafou um cidadão.

“Os funcionários fazendo seu papel, no dia a dia na labuta, de baixo de sol e chuva e a prefeitura por perseguição política a empresa, deixando os colaboradores e família passando necessidades.
Fora que muitos não foram protestar por medo da perseguição e de serem colocado pra fora. Isso é uma tristeza e uma vergonha.” Disse outro salgueirense, abismado.

O que dizem os citados

Após a pacífica manifestação, a prefeitura de Salgueiro divulgou uma nota através das redes sociais, afirmando que está cumprindo todos os prazos contratuais firmados entre a prefeitura e a Limpax não havendo nenhum débito ativo com a empresa contratada para este serviço.

No mesmo comunicado, a prefeitura afirmou também que o atraso ou não pagamento dos profissionais não é ocasionado por descaso no repasse por parte do município.

Confira:

Com a palavra, a Limpax.

Ex-vereador de Salgueiro desiste de candidatura a deputado estadual

O ex-vereador de Salgueiro, Vadinho Vasconcelos, revelou através de sua conta no Instagram, que desistiu da candidatura a deputado estadual pelo Partido Liberal (PL), legenda do presidente Jair Bolsonaro, e declarou apoio a candidata ao governo de Pernambuco Marília Arraes.

Ele disse que não havia mais comunicação no grupo ao qual acompanhava, grupo este, liderado em Pernambuco por Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto, ambos liberais e homens de confiança do chefe do Executivo Nacional.

Vadinho alegou acreditar no fator  André Cacau. O ex-vereador salgueirense é esposo de Marília Arraes, Vasconcelos acredita na facilidade de um diálogo mais aberto, resultando em melhorias para o município e todo o sertão, devido a esta relação.

“Eu não posso errar. Eu tenho que levar o nosso povo pra o caminho correto. E o caminho correto que escuta o nosso povo. Na nossa reunião, nós decidimos que vamos apoiar Marília Arraes”, afirmou.

Vadinho não chegou registrar a candidatura para deputado, mas em breve deve contar o motivo, bem como revelar quem irá apoiar para deputado estadual, federal e senador.

Perguntar não ofende: Vadinho, até então bolsonarista de carteirinha vai apoiar uma candidata lulista?

Mais chaves PIX do que brasileiros

O número de chaves PIX cadastradas já é o dobro da população brasileira. Segundo dados do Banco Central do Brasil (BC), até julho deste ano foram registradas 478 milhões de chaves, duas vezes mais que os 214,9 milhões de brasileiros.

A grande maioria das chaves (95%) são de pessoas físicas. Segundo o BC, a quantidade de operações via PIX já ultrapassa outros meios como cartão pré-pago, transferência intrabancária e débito direto.

O PIX é um sistema de pagamento instantâneo e gratuito desenvolvido pelo Banco Central para facilitar transações financeiras. A ferramenta começou a ser desenvolvida em 2018 e foi lançada em novembro de 2020. De la para cá, o número de usuários cadastrados triplicou – passando de 41 mil para 131 mil.

O tipo de chave preferido dos usuários é o aleatório, no qual uma combinação de números e letras é fornecida para a realização da transação. São mais de 190 milhões de chaves aleatórias – 39,8% do total, seguidas pelo CPF (22,7%), número de celular (21%) e endereço de email (14,7%).

Em julho deste ano, o sistema movimentou R$ 933 bilhões em mais de 2 trilhões de transações. A adesão às funcionalidades PIX Saque e o PIX Troco, que foram lançadas em novembro do ano passado, ainda é mais baixa na comparação com o total de transações, mas também vem crescendo. Em julho, ambas modalidades somaram 270 mil transações.

Com as funcionalidades, os usuários podem fazer saques em estabelecimentos comerciais, não apenas em caixas eletrônicos. A questão é que a oferta destes produtos, no entanto, é opcional e depende de adaptação dos sistemas das lojas.

Fonte: G1