Na manhã desta terça-feira (5), o prefeito de Água Preta, na Mata Sul, Noé Magalhães (PSB), foi preso em uma operação da Polícia Federal. Esta é a segunda fase da Operação Dilúvio, que investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.
De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. “As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão”, esclareceu a PF em nota.
De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. “As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão”, esclareceu a PF em nota.
O que mostram as investigações da primeira fase da Operação Dilúvio:
? A prefeitura da Água Preta contratou uma prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de veículos da frota do município;
? No entanto, a empresa contratada fica em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, a 110 quilômetros de distância de Água Preta;
? A distância chamou atenção dos órgãos de fiscalização, já que há várias outras empresas na região de Água Preta atuando no mesmo ramo;
? A operação investiga indícios de uma relação pessoal entre o prefeito da cidade, Noé Magalhães, e o proprietário da empresa contratada;
? Essa mesma empresa foi contratada pela prefeitura de Água Preta anteriormente, com indícios de fraude no processo licitatório e de superfaturamento.
Fonte: G1