Pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta 2ª feira (24.out.2022) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 54% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. A distância é de 8 pontos percentuais.
No levantamento da semana anterior, foram registrados os mesmos números: enquanto o petista tinha 54% dos votos válidos, o atual chefe do Executivo registrava 46%. Os percentuais em votos válidos não contabilizam brancos e nulos, da mesma forma como o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgará os resultados em 30 de outubro.
O ex-deputado Roberto Jefferson pediu indulto ao presidente Jair Bolsonaro (PL), seu aliado. O fato ocorreu em abril, logo após o presidente conceder o mesmo benefício ao deputado federal Daniel Silveira (PTB).
Nas primeiras horas da madrugada desta segunda-feira (24), o deputado federal André Janones postou em suas redes que a movimentação estava intensa nos arredores do Palácio da Alvorada naquele momento e que haveria rumores em Brasília sobre a possibilidade de o benefício ser concedido.
O candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), participou neste domingo (23) de um culto na Igreja Mundial do Poder de Deus, na capital paulista. Ao lado de Tarcísio de Freitas, candidato ao governo de São Paulo pediu aos eleitores que não deixem de votar no segundo turno das eleições. “Muitos falam que os políticos são todos iguais, mas isso não é verdade. Querem que isso pegue para estimular muitos a não votar, votar em branco, se abster. Não é verdade, e a história bem demonstra isso”, afirmou.
Bolsonaro também destacou que a censura chegou à imprensa e em referência a decisões do Tribunal Superior Eleitoral contra fake news, defendeu que o conteúdo do WhatsApp não pode ser alvo de controle.”Ninguém pode controlar o que vamos escrever no zap [WhatsApp]”, afirmou.
O presidenciável também voltou a participar neste domingo da “Super Live” promovida por sua campanha. Nela, Bolsonaro disse que não descarta abrir o sigilo de documentos que foram classificados como sigilosos durante o mandato. O candidato ressaltou, no entanto, que não vai liberar a relação de visitas feitas e ele e à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. “É minha casa. Eu não vou revelar. Vamos supor que eu vá com vocês cinco aqui e mais um. Aparece mais uma pessoa. Vai que uma dessas pessoas tenha um problema, seja um lobista, seja um cara acusado de um crime qualquer no passado. Vão dizer que eu tava articulando com esse cara”, justificou.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista a jornalistas em São Paulo, por volta das 13h30, e disse que dedicará a última semana de campanha a combater mentiras e também convidou pessoas indecisas e que se abstiveram no primeiro turno a votar. Lula disse que os advogados de sua chapa continuarão a questionar afirmações falsas na Justiça e a pedir direito de resposta.
Lula defendeu aumento real do salário mínimo. Para impulsionar a economia, o candidato defendeu a retomada de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o fortalecimento de relações diplomáticas com países de todos os continentes e prometeu adotar uma postura que garanta credibilidade, estabilidade e previsibilidade ao governo.
Lula também repudiou os ataques do ex-deputado Roberto Jefferson contra a ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), e disse que as ofensas não podem ser aceitas por ninguém que ama a democracia. “Ninguém tem o direito de utilizar os palavrões que ele utilizou contra uma pessoa comum. Muito menos contra uma pessoa que exerce o cargo de ministra da Suprema Corte”, disse ele.
Uma das principais ações do governo federal no combate à fome no interior nordestino e de Minas Gerais, a distribuição de leite às famílias em extrema pobreza pelo programa Alimenta Brasil (antigo PAA, Programa de Aquisição de Alimentos) foi drasticamente reduzida em 2022. Entre janeiro e agosto, o total de litros distribuídos caiu 87% em comparação ao mesmo período do ano passado”, informa o jornalista Carlos Madeiro em reportagem publicada no portal UOL.
“A escolha dessa área ocorre pelo maior grau de insegurança alimentar. É na região da Sudene que estão 11 milhões —ou seja, mais da metade— dos 20 milhões de famílias que recebem o Auxílio Brasil”, esclarece.
“O programa do leite, como é conhecido, é tradicional no Nordeste há pelo menos duas décadas e, segundo gestores, enfrenta hoje o seu maior desfinanciamento federal e a menor quantidade distribuída”, acrescenta.
Pesquisa do instituto Ipespe divulgada na tarde desta terça-feira (18/10) traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando as intenções de voto no segundo turno, com 53% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 47% no levantamento. Esse cenário com votos válidos exclui nulos, brancos e indecisos. O resultado oficial da eleição também leva em conta apenas estes votos.
Essa é a segunda pesquisa do Ipespe nesta campanha presidencial de segundo turno contratada pela Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais (Abrapel). Na primeira rodada, divulgada em 11 de outubro, Lula marcou 54% e Bolsonaro ficou com 46% dos votos válidos.
O Ipespe divulgou outra pesquisa para a disputa presidencial, em 14 de outubro, mas contratada pela XP Investimento, e Lula teve 53% e Bolsonaro, 47% (o mesmo resultado desta segunda, mas lembrando que são contratantes diferentes).
A pesquisa foi contratada pela Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais (Abrapel) e foi realizada entre 17 e 18 de outubro. Foram entrevistadas 1.100 pessoas por telefone e a margem de erro informada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06307/2022.
Faltam 12 dias para o segundo turno, marcado para o próximo dia 30 de outubro, um domingo.
Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (17), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%.
O novo levantamento foi feito entre sábado (15) e nesta segunda, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, o cenário de segundo turno continua estável.
Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
No levantamento anterior do Ipec, Lula tinha 55% dos votos válidos; Bolsonaro, 45%.
Este é o terceiro levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas 3.008 pessoas em 184 municípios entre sábado (15) e segunda-feira (17). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02707/2022.
No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Intenção de votos espontâneos
Já na sondagem espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 48%, e Bolsonaro, com 42% (veja infográfico abaixo). Brancos e nulos somaram 6% – e 4% dos entrevistados disseram que não sabem ou preferem não opinar.
A escalação de Sergio Moro para o posto de ajudante de Bolsonaro no debate repete a tática do presidente de colocar entre ele e Lula um personagem para provocar o adversário em temas considerados sensíveis: no debate da Globo, foi Padre Kelmon e religião. No da Band neste domingo, escalou Moro por causa de corrupção.
Mais uma vez, Bolsonaro usa Moro – e Moro se deixa usar. Mas por quê? Já que, passados quatro anos, Moro e Bolsonaro não tiveram um simples desentendimento como querem fazer parecer agora. Moro acusou o Bolsonaro de interferir em investigações da PF para proteger seus filhos e amigos – além de chamar o presidente de ladrão, afirmar que, se deixarem investigar, vão achar “muita coisa” no governo Bolsonaro, e dizer que as pessoas da família do presidente – como Carlos – são “irrelevantes, totalmente irrelevantes.”
Ao comparecer ao debate, Moro fez o que dizia que não faria – em fevereiro deste ano, quando ainda brigava para ser o candidato da terceira via: escolheu lado. E o lado do “ladrão” da rachadinha, como ele próprio definiu em postagem no Twitter.
No Centrão, a adesão de Moro à campanha de Bolsonaro como coach é vista como um novo reposicionamento de carreira de Moro. Na verdade, tenta retomar um antigo objetivo: criar condições para que, se Bolsonaro for reeleito, ele figure entre candidatos para ocupar uma vaga no STF (não se sabe se em um STF com 11 ou 16 ministros, como cogita o governo).
No próprio Planalto, Moro se coloca como sucessor presidencial em 2026 porque não tem nada a perder. Em eventual derrota na disputa presidencial, Moro voltaria ao Senado. “Mas, para conseguir isso, precisa que Bolsonaro ganhe”, diz um ministro do governo Bolsonaro.
O ator João Guilherme, filho caçula do cantor Leonardo, criticou nesta segunda-feira 17, o apoio público do pai à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O anúncio aconteceu em um encontro de sertanejos com o ex-capitão. Estavam presentes Gusttavo Lima, Leonardo, Zezé Di Camargo, Chitãozinho, Fernando, Sula Miranda e George Henrique.
Após a reunião, João Guilherme publicou: “Hoje tô triste. Sei bem e a influência do meu pai, ele é gigante, querido por tantos… Mas joga no time errado e está cego. Diante de todos os últimos escândalos envolvendo o atual mandatário ver alguém tão importante pra mim declarar apoio dessa forma me enoja”.
A coluna LeoDias teve acesso exclusivo a vídeos do almoço da comitiva do presidente Jair Bolsonaro com personalidades da música sertaneja. Gusttavo Lima, Fernando Zor, Zezé Di Camargo e Leonardo foram alguns dos presentes. O apresentador Ratinho, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e ministros do governo como Fábio Faria e Paulo Guedes também estiveram presentes. Fontes da coluna também confirmaram que Neymar participou da reunião brevemente por videoconferência.
Mais cedo, o presidente fez uma coletiva de imprensa acompanhado de Gusttavo Lima e Leonardo em que os dois cantores demonstraram apoio à reeleição de Jair Bolsonaro. A campanha do atual presidente tem buscado apoio público de personalidades bolsonaristas à medida que o segundo turno se aproxima.
Recentemente, a coluna LeoDias descobriu que muitos dos sertanejos estavam receosos quanto a posicionarem publicamente a favor de Bolsonaro, temendo a onda de acusações em relação a cachês de prefeituras após falas polêmicas de Zé Neto, da dupla com Cristiano, contra a Lei Rouanet. No entanto, à medida que a campanha foi avançando, cantores sertanejos voltaram a manifestar apoio público ao presidente.
O ex-prefeito de Salgueiro, Clebel Cordeiro, vestiu a camisa do bolsonarismo para valer. Cordeiro foi o primeiro prefeito do Sertão Central a declarar apoio ao presidente Bolsonaro ainda em 2018, quando o hoje candidato a reeleição, ganhou de Fernando Haddad (PT).
“Todo mundo sabe em quem eu voto, meu voto é declarado, é Bolsonaro” diz o empresário no vídeo que você pode conferir ao final desta matéria.
Clebel publicou em suas redes sociais um vídeo no qual ele convoca a população que apoia Bolsonaro, para uma motociata ao lado de Gilson Machado, Coronel Feitosa e Anderson Ferreira, políticos conservadores de Pernambuco.
O evento está marcado para esta quinta-feira (20), em Salgueiro.
Representantes de diversas denominações cristãs reuniram-se nesta quinta-feira (13) em um hotel no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, para um encontro com o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Neste segundo turno, o chefe do Executivo federal – que é o preferido entre os evangélicos, segundo pesquisa Datafolha publicada na última semana – tenta recuperar espaço no Nordeste, região em que perdeu para o ex-presidente Lula (PT) em todos os nove Estados na primeira fase da disputa, e conta com o voto religioso para alcançar esse objetivo.
O presidente chegou à capital pernambucana pela manhã, ao lado de várias lideranças conservadoras e religiosas do País, como o senador eleito Magno Malta (PL), os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL) e Marco Feliciano (PL), e o pastor Silas Malafaia, por exemplo. Já no Recife, Bolsonaro conseguiu reunir no mesmo palanque políticos evangélicos locais com histórico de divergências, como as famílias Ferreira, Collins e Tércio.
Os compromissos de campanha do presidente no Recife começaram com uma reunião com representantes de igrejas evangélicas ligadas ao deputado federal Pastor Eurico (PL), de onde Bolsonaro saiu para realizar um pronunciamento em um trio elétrico na Avenida Boa Viagem. No local, apoiadores o aguardavam desde muito cedo, vestidos com roupas verdes e amarelas e carregando bandeiras do Brasil. Alguns dos presentes chegaram a ser hostis com profissionais da imprensa que aguardavam a chegada do militar.
Em seu discurso, Bolsonaro tentou afastar rumores de que tem preconceito contra nordestinos, citou ações da sua gestão para a região e apresentou propostas que pretende colocar em prática a partir de 2023, caso vença o pleito no próximo dia 30.
“Aqueles que falam que eu não gosto de nordestino, fiquem sabendo que a minha princesa, dona Michele, é filha de um cabra da peste do Ceará. Sou apaixonado por uma nordestina e nas veias da minha filha corre sangue de cabra da peste. Não adianta rotular. Aqueles que falam que eu vou acabar com o Auxílio Brasil, é mentira. Ele veio para ficar. Eles estão com ciúmes porque pagavam uma importância irrisória de Bolsa Família”, declarou o candidato à reeleição.
Mais adiante, o liberal reforçou o discurso que tem adotado durante toda a campanha à reeleição, de que o seu projeto de governo representaria “o bem”, enquanto o do ex-presidente Lula (PT) seria “o mal”, e disse que o petista seria preso novamente. “Vocês viram nas urnas como foi o voto do ladrão. Se dependesse apenas dos votos dos prisioneiros do Brasil, ele teria ganho disparado no primeiro turno. Ele vai voltar para a cadeia, sim. Lugar de ladrão é na cadeia”, disparou Bolsonaro.
Após retornar ao hotel, o presidente da República voltou a se reunir com líderes religiosos, desta vez em evento promovido pelo Conselho Internacional de Ministérios Evangélicos do Brasil (CIMEB). No local, a vereadora Michelle Collins (PP) disse que a prioridade das forças conservadoras pernambucanas neste momento é a recondução do presidente Bolsonaro ao Palácio do Planalto, portanto todas as barreiras que porventura já causaram divisão entre o grupo “foram deixadas de lado”.
Apesar da declaração da parlamentar, chamou atenção dos presentes a discrição da passagem de Anderson Ferreira (PL) nos compromissos do militar da reserva. O ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes foi o candidato a governador apoiado por Bolsonaro no Estado, mas ficou em terceiro lugar no primeiro turno, atrás de Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB).
Anderson, inclusive, ainda não indicou se apoiará Raquel nesta fase da disputa, mesmo caminho seguido por Bolsonaro no Recife. Questionado durante coletiva de imprensa se vai declarar apoio à tucana no segundo turno em Pernambuco, o presidente calou. Na última quarta (12), a ex-prefeita de Caruaru, que fez campanha para Simone Tebet (MDB) no primeiro turno, disse que não vai declarar voto nem a Lula nem a Bolsonaro.
O último a subir ao púlpito foi o próprio presidente, que falou várias vezes de Deus, mais uma vez rememorou ações da sua gestão, justificou atitudes amplamente criticadas por adversários ao longo dos últimos três anos e meio, e fez ataques ao ex-presidente Lula e ao Partido dos Trabalhadores.
O presidente da República concluiu a sua fala pedindo para os presentes não acreditarem nas falas do seu adversário e afirmando que no dia 30 de outubro haverá uma guerra “do bem contra o mal” nas urnas, e que apesar de não se colocar como “salvador da pátria”, seria a única opção para aqueles que têm a mesma visão de mundo que ele.
De acordo com o levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quinta-feira (13/10), o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51,9% das intenções de votos válidos no segundo turno, em um cenário estimulado (quando os nomes são apresentados aos entrevistados). Já o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, vem com 48,1%. Nesse caso, não são considerados os votos brancos e nulos.
Quando computados brancos e nulos, Lula tem 47,6% das intenções de votos, enquanto Bolsonaro fica com 44,1%. Já em uma versão espontânea (na qual os nomes não são mostrados aos eleitores), Lula aparece com 42,6%, enquanto Bolsonaro apresenta 39,2%. Nesse cenário, os votos brancos e nulos são contados.
O Instituto Paraná Pesquisas também avaliou que o presidente da República é rejeitado por 49,3% do eleitorado, enquanto Lula detém 45,4% desse índice.
O levantamento foi feito com 2.020 entrevistados, por face a face, entre os dias 8 e 12 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
O presidente Bolsonaro desembarca na Base Aérea de Recife às 9h da quinta-feira (13.10) onde será recebido pelo coordenador da sua campanha de segundo turno em Pernambuco, Gilson Machado, e por equipe de lideranças.
No segundo momento da agenda, o presidente se reúne com lideranças cristãs, sob o comando do Deputado Federal e também pastor Eurico no Hotel Transamerica, em Boa Viagem, a partir das 10h.
No local, haverá também área para a imprensa que realizar cadastramento para acompanhar o momento reservado.
Ainda no final da manhã, às 11h30, na área externa do Hotel Transamerica, acontecerá o discurso para população, prefeitos e lideranças políticas que acompanharão o dia de atividades. Ao final do pronunciamento, o presidente encerra a agenda em Recife, em uma reunião com lideranças do pastor Silas Malafaia.
A programação é parte da estrutura de caminhada montada pela equipe de coordenação da reeleição presidencial no estado de Pernambuco, e contemplará ainda, as mulheres do estado em um encontro com a primeira dama Michele Bolsonaro, ainda esta semana. “Após a visita do presidente e de Michele, diversas outras agendas já estão traçadas por lideranças, para movimentação da campanha no estado que vai saber escolher o presidente que trabalha de verdade pelo povo”, destacou GIlson Machado, coordenador estadual da campanha, que ao lado de nomes como Anderson Ferreira, Michele Collins, Pastor Cleiton Collins, Clarissa Tercio, Júnior Tercio, Mendonça Filho, Miguel Coelho, Coronel Meira, Coronel Feitosa, Deputado Pastor Eurico, Nelson Monteiro, Abimael Santos, Robson Ferreira, Fernando Rodolfo, além de todos os prefeitos cristãos e conservadores do estado, dos movimentos Endireita Pernambuco, Direita Recife, Direita PE e também de movimentos católicos do estado, unem forças e reforçam a bandeira do trabalho do presidente Bolsonaro pelo pernambucano.
Lideranças de oposição do município de Salgueiro, no Sertão Central, estiveram reunidas na tarde de ontem, na sede estadual do Partido Liberal (PL), no Recife, para declarar apoio à campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). O encontro contou com a presença do presidente da sigla no estado, Anderson Ferreira; do deputado estadual Alberto Feitosa (PL); e do prefeito do Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros (PL).
Integraram a comitiva sertaneja o ex-prefeito Clebel Cordeiro (PL); o vereador André de Zé Esmeraldo (PL); George Sampaio, liderança bolsonarista na região; e Kleber, empresário e presidente municipal do PL. O grupo garantiu enveredar esforços e pôr a tropa em campo pela reeleição de Bolsonaro.
Durante a reunião, Anderson reforçou a importância do apoio de uma cidade-polo do Sertão e garantiu que a militância está nas ruas para garantir uma grande vitória ao presidente. “Bolsonaro foi o presidente que mais fez por Pernambuco e essa crescente onda de apoios demonstra que a população entendeu a nossa mensagem. E vamos continuar virando votos para que, em 30 de outubro, tenhamos Bolsonaro reeleito”, pontuou.
Passado o 1º turno das eleições e com os olhares voltados para o dia 30 de outubro, o titular desta coluna recebeu a senadora eleita por Pernambuco, a primeira mulher a ocupar assento na Câmara Alta, pelo Leão do Norte: Teresa Leitão, que obteve 2.061.276 votos ou 46,12% , sendo 13.703 votos ou 51,14% em Salgueiro.
Impossibilitada de fazer campanha de rua, devido a um pequeno acidente em que se envolveu na véspera da eleição, Leitão tem participado de reuniões e entrevistas. A deputada defende as candidaturas de Marília Arraes e Lula, para Governo de PE e presidência da República, respectivamente.
“Eu vou cumprir aquilo que eu coloquei durante toda a campanha. A pauta de afirmação de direitos é uma pauta principal, tendo em vista muitos direitos que foram retirados, muitos cortes orçamentários da educação e na saúde. São coisas que a gente precisa rever ao invés de tá se fazendo orçamento secreto, nós precisamos recompor o orçamento da educação, o orçamento da saúde.”
Sobre os erros cometidos pelos institutos de pesquisa, e a declaração do Presidente da Câmara, Arthur Lira, que disse pautar um projeto que prevê criminalização destes institutos, Teresa julgou como autoritarismo. “Eu acho isso absolutamente desnecessário e autoritário. A gente tem que ter um patamar de regulamentação, mas não de criminalizar.”
Quando questionada se realmente ela acredita que Bolsonaro pode dá um Golpe de Estado, a senadora foi enfática. “Ele anunciou, ele ‘tá’ anunciando isso. Por que é que todos os setores históricos, inclusive de oposição a Lula, estão declarando apoio a Lula? Alguns no 1º turno e outros agora no 2º. Simone Tebet, o PDT de Ciro Gomes, o ex-ministro Joaquim Barbosa, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Porque esse povo sabe o que tá dizendo, sabe o que tá vendo. A defesa da democracia é que tá unindo o Brasil em torno da candidatura de Lula.” afirmou.