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Congresso tem 13 vetos para analisar a partir desta segunda-feira

Com início do segundo semestre, a partir desta segunda-feira (01), o Congresso tem 13 vetos que ainda precisam ser analisados pelos parlamentares.

As votações do primeiro semestre limparam boa parte das pendências, mas quatro vetos já trancam a pauta de votações do Congresso e precisarão ser votados antes de outros itens, como projetos de lei. Entre eles, estão os vetos que tratam do Marco Legal das Ferrovias, da punição para fake news e da gratuidade do despacho de bagagem.

Os dois vetos mais antigos na pauta, de 2021, não foram votados no primeiro semestre por falta de acordo entre os senadores. Os líderes concordaram em adiar a votação, que ficou para o segundo semestre. Um deles é o Veto 67/2021, aplicado à Lei 14.273, de 2021, que trata do Marco Legal das Ferrovias — oriunda do PLS 261/2018. As informações são Agência Senado.

Dos 38 dispositivos vetados no projeto, um já teve o veto mantido, em sessão do Congresso em abril. O trecho determinava que a lei decorrente do projeto teria 90 dias para entrar em vigor. Com o veto mantido, a lei é considerada válida desde dezembro de 2021, quando foi sancionada. Entre os dispositivos vetados que ainda precisam ser analisados, está o que atribuía ao regulador ferroviário a destinação final de bens relacionados a trechos devolvidos ou desativados por concessionárias. O argumento do governo é que a legislação já prevê a destinação desses bens por parte da União.

Também foram vetados outros dispositivos: o que previa o reinvestimento em infraestrutura logística dos recursos auferidos pela União junto a operadoras ferroviárias; o que determinava que 50% dos recursos provenientes de outorgas e indenizações fossem aplicados em projetos estaduais, de forma proporcional à extensão da malha ferroviária que os originou; e o que estabelecia preferência para as atuais concessionárias na obtenção de autorizações em sua área de influência.

Brasil tem 1º morte por Varíola dos Macacos confirmada

Nesta sexta-feira (29), o Brasil registrou a primeira morte por varíola dos macacos (monkeypox) no Brasil. O óbito de um homem, de 41 anos, com graves problemas de imunidade, que estava internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, e morreu na quinta-feira (28). A informação foi confirmado pelo Ministério da Saúde.

O secretário de estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, disse que o paciente que não resistiu estava em tratamento oncológico (linfoma) e era imunossuprimido.

Vale registrar que Pernambuco confirmou, nesta quinta-feira (28), sete casos de varíola dos macacos. A doença, causada pelo vírus monkeypox, conta, ainda, com 11 casos em investigação para detecção no Estado. Um caso foi descartado.

Brasil contrata mais do que demite. Salários têm queda

O Brasil contratou mais do que demitiu, foi o que divulgou o Ministério do Trabalho e Previdência através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta quinta-feira (28/7). Contudo, o salário médio de admissão segue caindo ao longo de 2022.

O Brasil contabilizou 277.944 vagas de emprego com carteira assinada criadas em junho de 2022. No total, o número de admissões no mês foi de 1.898.876, enquanto as demissões somaram 1.620.932.

O saldo resultante é positivo, mas inferior aos 310.036 empregos criados em junho de 2021. No ano, junho foi o segundo mês com mais vagas criadas, só superado por fevereiro. Maio vem logo atrás, com 274 mil vagas, seguido de abril, com 199 mil.