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Hidratação a palavra da vez no inverno

Dermatus antenada com os dermatologistas aposta no ácido poliglutâmico nas formulações personalizadas

Durante o  inverno, a pele é particularmente posta à prova. Menos hidratada do que no verão, fica mais frágil perante as variações de temperatura, o frio ou  o vento podem causar vermelhidão e irritação. O resultado é claro: a pele do rosto fica opaca e mais sensível a pequenas imperfeições.

A principal palavra de ordem para ajudar a epiderme a recuperar o brilho é a hidratação ao máximo.  A escolha do hidratante deve ser feita de acordo com o tipo de pele. Creme, Gel Creme, Loções Cremosa e os Séruns. Os queridinhos que não saem de cena: a Vitamina C, antioxidante cujas funções são múltiplas,  o ácido hialurônico, o acido glicólico e gluconolactonnatona, preferidos para dar luminosidade e brilho. Mas o ativo da vez da nova temporada, adotado pelas dermatologistas nas formulações de manipulados, é o ácido poliglutâmico, que tem um poder extraordinário de umectação, impede que água da pele se perca, e ainda bloqueia a produção da enzima que quebra o ácido hialurônico produzido pelo organismo. Um potente hidratante que dá firmeza, elasticidade e minimiza a aparência de linhas finas na pele.

5 dicas fundamentais de tratamento da pele na nova estação

1. Hidratação

Ela é primordial durante todo o ano, mas nas estações mais frias requer ainda mais atenção. Uma rotina de hidratação deve ser adotada, respeitando os intervalos e tipos de produtos recomendados para cada pele. O ideal é passar de manhã e à noite, alguns minutos após o banho. Um rosto ressecado tem um visual com menos viço, menos brilho, aparenta ser mais craquelado e com linhas visíveis. A escolha do hidratante é fundamental para garantir o seu aspecto saudável. Esse cuidado dever ser aplicado em todo o corpo, não apenas no rosto. As áreas que requerem mais cuidados são aquelas que sofrem maior atrito, como as mãos, pés, joelhos e cotovelos. A dica de como cuidar da pele é hidratar o corpo até 3 minutos após o banho, pois nesse período os poros da pele estão abertos e absorvem melhor os cremes aplicados.

2.Limpeza suave da pele

Evitar a limpeza em excesso. Isso é importante para manter a qualidade da pele, pois também retira a oleosidade natural dela.

A escolha do sabonete é fundamental: escolha o sabonete  ou espuma de limpeza, de acordo com seu tipo de pele e as necessidades dela

3. Proteja os lábios

A pele dos lábios é mais fina e por isso, acaba ficando mais ressecada nessa estação. Para evitar que os lábios rachem ou ressequem e as pelinhas secas na boca, usar hidratante labial como forma de proteção.

4. Não deixe de esfoliar a pele

Remover as células mortas é essencial para garantir o equilíbrio da pele. É o esfoliante que vai fazer a limpeza completa, deixando rosto e corpo preparados para receber os ativos dos produtos. No entanto, no outono, este ritual pode ser agressivo para a pele, já que ela tende a estar mais sensível pelas mudanças climáticas. A recomendação é utilizar no máximo, uma vez por semana.

5. Cuidados no banho

Um dos principais fatores que podem levar ao ressecamento e à perda de nutrientes são os banhos muito quentes. Quando a pele entra em contato com a água em altas temperaturas, sofre danos na sua barreira cutânea. Esse mecanismo atua como uma armadura, evitando o ressecamento e protegendo a pele de infecções. Quando ela não está em equilíbrio faz com que ocorra a desidratação e a pele se torne seca demais ou, até mesmo, oleosa.

Banhos quentes contribuem com a perda de água pela pele, o que resulta na aparência ressecada.

6. Filtro solar

É importante usá-lo todos os dias, mas. O protetor solar é indispensável. Ele protege a pele de forma geral, mesmo em dias nublados ou chuvosos, o seu uso diário reduz ou evita os danos do frio.

Alerta: inverno e pouca ingestão de água aumentam os casos de infecções urinárias

Caso não sejam tratadas corretamente, as infecções podem se tornar mais graves, levando até a quadros de Sepse

Com a chegada do inverno, diversas doenças possuem aumento no número de casos. Alguns exemplos mais comuns são os problemas respiratórios, gripes, resfriados, entre outros, mas as infecções urinárias também se manifestam e devem ser tratadas o quanto antes. Nos últimos dias veio a público a história de Gabrielle Barbosa, de 20 anos, que teve seus pés e mãos amputados após uma infecção urinária. O caso da jovem acendeu um alerta: infecções urinárias devem ser tratadas com remédios certos e de forma ágil.

Existem dois tipos de infecção urinária, uma baixa (cistite) e a outra alta (pielonefrite). “A cistite é mais leve, com sintomas de ardência para urinar, dor abdominal e urgência miccional. A pielonefrite é um quadro mais grave, com dor nas costas e febre, e muitas vezes necessita de internamento para iniciar medicação endovenosa”, explica o médico clínico geral do Hospital Vita, Dr. João Carneiro. No caso de Gabrielle, médicos responsáveis pelo caso acreditam que tenha sido o segundo tipo, tendo em vista que a infecção, após alguns meses do tratamento, chegou até o fígado, se tornando generalizada, o que é chamada de Sepse.

No inverno, é comum que os números aumentem por alguns motivos, entre eles uma ingestão menor de água. Ainda segundo o clínico geral, os principais sintomas são ardência para urinar, juntamente com dor na região da bexiga, alteração na cor e odor da urina e aumento na frequência urinária. Em casos mais graves, como o da jovem, os sintomas que surgem são febre e um mal-estar geral, podendo até progredir para desmaios.

Diagnóstico e tratamento

O principal meio de diagnóstico é feito a partir dos sintomas relatados pelos pacientes, mas alguns exames são realizados para confirmação. Segundo Carneiro, o principal é o parcial de urina com cultura, seguido de outros exames e dependendo do quadro clínico. De acordo com a gerente-executiva da Biolag, Dra. Suelen Moraes, os principais materiais utilizados na coleta do exame são o frasco de boca larga e o frasco cônico. O primeiro é onde o paciente realiza a lavagem e inicia a coleta da urina e, após a coleta, o transfere para o segundo frasco, que é encaminhado para análise em laboratório.

FirstLab, empresa com atuação no desenvolvimento de soluções para o mercado da saúde, produz materiais utilizados nas fases pré-analítica e analítica, e se destaca pela preocupação com a sustentabilidade, ao utilizar menos plásticos e  resíduos de perdas na fabricação de novos itens, mas sem diminuir a resistência e qualidade. O laboratório Biolag utiliza os materiais produzidos pela empresa, e a gerente-executiva ressalta os diferenciais da empresa. “Somos parceiros há mais ou menos um ano e meio, e o principal diferencial é a presença da área comercial no atendimento, estando junto com o laboratório entendendo as necessidades e buscando soluções, inclusive em proporcionar a visita na área produtiva, onde podemos acompanhar de perto a qualidade da empresa. Temos a responsabilidade de buscar empresas que tenham também a preocupação com a sustentabilidade”.

Caso o diagnóstico dê positivo para a infecção urinária, o tratamento é feito com antibióticos, e o tempo de cura depende de cada paciente. De acordo com Carneiro,  médico do Hospital Vita , alguns casos são tratados em dose única, já outros tratamentos duram entre dez e 14 dias, como é o caso da pielonefrite, um tipo de infecção urinária mais grave e com sintomas mais graves.

Em casos mais graves, como, por exemplo, a progressão da infecção para uma Sepse, o diagnóstico rápido e certeiro pode salvar vidas. A empresa brasileira Mobius Life Science fornece kits para identificação de patógenos e genes de resistência aos pacientes sépticos. Se o diagnóstico é feito rapidamente, identificando o patógeno responsável pela infecção, e o tratamento for iniciado no intervalo de poucas horas, o paciente tem mais chance de sobreviver e ficar sem sequelas.

Cuidados no inverno

Nessa época do ano, alguns cuidados devem ser redobrados, a fim de evitar as infecções. Entre os principais, é necessário aumentar a ingestão de líquidos, principalmente água, que costuma ter a quantidade reduzida no inverno. Também é preciso consumir frutas e verduras. Utilizar roupas íntimas mais leves também é indicado, pois roupas apertadas retém calor e facilitam a proliferação de bactérias.

O Inverno Facilita o Desenvolvimento de Doenças Respiratórias? Entenda Porque Isso Acontece e Veja Come se Prevenir

Com a chegada do inverno e a diminuição das temperaturas, é comum observarmos um aumento significativo nos casos de doenças respiratórias, como gripes, resfriados, pneumonias, bronquites e asma. Isso ocorre, pois diversos fatores contribuem para o enfraquecimento das defesas do nosso organismo nessa época do ano, tornando-o mais suscetível a infecções virais e bacterianas.
Inicialmente, o frio faz com que nos aglomeremos mais em ambientes fechados, aumentando a exposição a agentes infecciosos transmitidos pelo ar ou por contato direto. Além disso, a umidade relativa do ar é maior no inverno, o que facilita a sobrevivência dos vírus e bactérias no ambiente. A diminuição da exposição à luz solar também prejudica a produção de vitamina D, importante para o bom funcionamento do sistema imunológico.
O médico e diretor técnico da Clínica Salus Imunizações, Dr. Marco César Roque, explica que um resfriado comum é causado por vírus, sendo os rinovírus os mais frequentes. Já a gripe é causada pelo vírus Influenza, que se divide em três tipos: A, B e C. A gripe A e B são as mais graves e causam epidemias. A pneumonia pode ser causada tanto por vírus quanto por bactérias, sendo o Streptococcus Pneumoniae o agente bacteriano mais comum.
As doenças respiratórias infectocontagiosas atuam invadindo as vias aéreas superiores (nariz, faringe e laringe) ou inferiores (traqueia, brônquios e alvéolos pulmonares). Os sintomas mais comuns são tosse, dor de garganta, coriza, febre, dificuldade para respirar e produção de secreções. Em certos casos, principalmente em idosos, crianças e imunodeprimidos, elas podem evoluir para quadros de pneumonia, otite, sinusite ou agravar doenças crônicas como asma e DPOC (grupo de doenças pulmonares que bloqueiam o fluxo de ar e dificultam a respiração).
O Dr. Marco César Roque comenta que, nesse contexto, a vacinação é a forma mais eficaz de prevenir contra o agravamento e complicações dessas doenças. Segundo a OMS, as vacinas salvam de 2 a 3 milhões de vidas por ano. A imunização ativa o sistema imunológico, estimulando a produção de anticorpos para combater os agentes infecciosos.
A vacina contra a gripe, por exemplo, deve ser tomada anualmente antes do inverno. Ela protege contra os vírus Influenza A e B, responsáveis pela gripe sazonal. A vacina Pneumocócica previne contra a pneumonia pneumocócica, doença que mata mais de 1 milhão de pessoas por ano, segundo a OMS. Outras vacinas como a DTP e Meningocócica também ajudam a proteger contra infecções bacterianas.
“Portanto, para um inverno tranquilo é essencial reforçar os cuidados com a saúde. Alimente-se bem, pratique exercícios, durma adequadamente, evite o tabagismo e vacine-se, especialmente contra a gripe e pneumonia. Cuide da sua imunidade e proteja a sua vida! Lembre-se: Prevenir é sempre o melhor remédio.” Finaliza o Dr. Marco César Roque.