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PL deve pedir ao TSE anulação das eleições de 2022

Partido Liberal (PL) deve pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a anulação das eleições 2022. A informação, inicialmente divulgada pelo portal O Antagonista, foi confirmada pelo programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan News. O documento elaborado pela auditoria do Instituto Voto Legal (IVL) e obtido pelo site da Jovem Pan, diz que não é possível validar o resultado das urnas. No dia 30 de outubro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente do Brasil após uma disputa acirrada com o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições 2022. O petista obteve 50,8% dos votos válidos, enquanto o atual chefe do Executivo somou 49,1%. Após o pleito, apoiadores de Bolsonaro foram às ruas protestarem contra o resultado das urnas.

Fonte: Jovem Pan

Em comício do PSB, Ex-prefeito de Bonito declara apoio a Jair Bolsonaro

Uma cena inusitada chamou atenção da militância do PSB no município de Bonito, no Agreste de Pernambuco, ontem.

Durante comício do partido que tem Danilo Cabral como candidato ao governo estadual, fechado em aliança com o PT, do ex-presidente e candidato à Presidência Lula, o ex-prefeito da cidade e uma das maiores lideranças do PSB na região, Dr. Ruy, declarou que para presidente da República vai votar no candidato à reeleição Jair Bolsonaro, do PL.

Confira o registro do momento que detona ainda mais a crise dentro do núcleo da Frente Popular.

7 de Setembro: caravanas de todas as regiões começam a chegar ao DF

Os militantes que atenderam ao chamado do presidente Jair Bolsonaro (PL) já começam a chegar a Brasília para o ato político que vai ocorrer durante e após o desfile militar que celebra os 200 anos da Independência do Brasil. A maioria chega em caravanas que partem de todas as regiões do país, mas principalmente de estados vizinhos à capital, como Goiás, Bahia e Minas Gerais.

Não há uma coordenação central dessas caravanas, mas militantes bolsonaristas calculam que há entre 300 e 600 ônibus que já chegaram ou estão a caminho do DF. Se cada veículo carregar 45 pessoas, seriam, no mínimo, 13,5 mil visitantes de outros estados para celebrar o feriado em Brasília e mostrar apoio à reeleição do presidente.

Os veículos particulares, como ônibus, caminhões, motorhomes, carros e tratores, estarão proibidos de ocupar a Esplanada dos Ministérios, onde ocorrerá o desfile, e as forças de segurança do DF definiram três pontos principais para abrigar os grandes veículos: o Parque Leão, no Recanto das Emas; o Parque de Exposições da Granja do Torto, entre Sobradinho e Plano Piloto; e os estacionamentos do Parque da Cidade, na Asa Sul. Desde o fim de semana, porém, já era possível ver os primeiros ônibus de caravanas em estacionamentos dos setores hoteleiros de Brasília.

A reportagem encontrou, nas redes sociais, registros de caravanas partindo de todas as regiões, inclusive de estados que também têm atos bolsonaristas marcados para o 7 de Setembro, como São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Metrópoles

Confirmado: Bolsonaro irá a Petrolina

Ex-ministro da Cidadania e deputado federal, o candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), confirmou na tarde desta quarta-feira (31) que o presidente Jair Bolsonaro (PL) estará presente em uma nova visita à Bahia no final de setembro, na realização de uma motociata.

Em entrevista para a Rádio Wagner, no município de Wagner, região da Chapada Diamantina, Roma anunciou a chegada do atual presidente na região nordestina. “No dia 27 de setembro, há uma agenda para ele vir a Juazeiro e Petrolina. Nós vamos fazer uma motociata que vai abranger as duas cidades, abraçando toda a ponte que liga os dois municípios”.

Em fevereiro deste ano, Jair Bolsonaro e sua comitiva estiveram no Eixo Norte do projeto de transposição do rio São Francisco, no município de Salgueiro.

Com vetos, Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023 é sancionada

 

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023, que define as metas e prioridades dos gastos públicos. O texto aumenta em R$ 82 o valor do salário mínimo, que a partir do ano que vem será de R$ 1.294.  A LDO sancionada também prevê inflação de 3,3% pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e taxa Selic, a taxa básica de juros, em 10%.

“O Congresso analisou a lei que é de alguma forma preparada pelo Executivo, mas alterou alguns itens, entre as quais tem a questão do reajuste pelo IPCA. O Congresso Nacional gostaria que ficasse livre, pudesse majorar o reajuste, sobretudo porque ficou muito insatisfeito com salário mínimo”, avalia o economista César Bergo.

Vetos

Sob o entendimento da possibilidade de gastos maiores que poderiam comprometer a meta fiscal para 2023, o Executivo vetou alguns dispositivos da LDO. Ao todo, foram 36 vetos. Um deles foi a possibilidade de alteração da meta de resultado primário do governo. “É justamente receita menos despesa, descontados juros pagos e recebidos. O Congresso aprovou uma medida que projetasse o IPCA e que houvesse alteração dessa meta de resultado primário, o que não foi contemplado nessa LDO”, explica o economista Newton Marques.

Outro veto foi referente ao reajuste e reestruturação de carreira de policiais federais. O argumento do governo federal é de que essa medida especificaria uma única carreira,  e que essa questão de aumento e reajuste está prevista para toda administração pública.

Bolsonaro vetou ainda o artigo que previa que todo recurso transferido pelo ente federado com base em obras de responsabilidade da União pudesse ser abatido da dívida com o Tesouro Nacional. O presidente também retirou do texto da LDO a possibilidade de organizações sociais (OS) receberem recursos originários de transferências por meio de termo de colaboração ou de fomento, de convênio ou outro instrumento celebrado com entidade filantrópica ou sem fins lucrativos.

“Na sua boa parte, os vetos atingiram itens que foram acrescentados pelos parlamentares com base no entendimento que os gastos poderiam comprometer recursos para programas considerados mais importantes pelo governo. Na sua maioria, os vetos do presidente visam adequar o cumprimento das metas fiscais de superávit previsto”, explica César Bergo.

A LDO voltará ao Congresso Nacional em data ainda não definida, e os vetos do Executivo podem ser derrubados.

Fonte: Brasil 61