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Pernambuco recebe R$ 111,3 milhões para merenda escolar no primeiro semestre

Repasse do Programa Nacional de Alimentação Escolar beneficiou 1,68 milhão de alunos da rede pública do estado

Pernambuco recebeu repasse de R$ 111,3 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a merenda escolar no primeiro semestre de 2023. Os investimentos do Governo Federal foram aplicados em 1.058 escolas estaduais e 4.961 municipais. Os recursos são destinados à melhoria na qualidade do cardápio da merenda de 1,68 milhão de alunos da rede pública do estado.

Entre as cidades, a capital Recife recebeu o maior volume de investimentos, com R$ 6,1 milhões, que chegaram a 354 escolas do município e a 98,9 mil alunos. Na sequência dos três primeiros municípios que mais receberam repasses para custear a alimentação dos estudantes, estão: Petrolina, com R$ 3,8 milhões para 217 escolas e 56,5 mil alunos, e Jaboatão dos Guararapes, com R$ 3,59 milhões em investimentos para 150 escolas municipais e 64,6 mil estudantes.

BRASIL — Nos seis primeiros meses do ano, o Ministério da Educação já repassou um total de R$ 2,5 bilhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Após seis anos sem reajuste, o Governo Federal aumentou, em março, o valor repassado aos estados e municípios pelo PNAE.

O Programa é administrado pelo FNDE, autarquia vinculada ao MEC. Ao longo de 2023, serão R$ 5,5 bilhões para melhorias da alimentação escolar de cerca de 40 milhões de estudantes da educação básica pública em, aproximadamente, 150 mil escolas do país.

Para os ensinos médio e fundamental, que representam mais de 70% dos alunos atendidos pelo programa, o reajuste foi de 39%. Para os estudantes da pré-escola e escolas indígenas e quilombolas, o aumento alcançou o patamar de 35%. Para as demais etapas e modalidades, a correção foi de 28%.

Alunos recebem bolinhos mofados e leite com larvas no RJ

A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) recebeu denúncias sobre alimentos estragados que foram recebidos pela Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) para serem distribuídos aos alunos como merenda.

De acordo com as informações do G1, a unidade de Bacaxá, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro recebeu bolinhos mofados. Na Escola Técnica Estadual Henrique Lage, de Niterói, foram encontradas caixas de leite fermentado com larvas.

Na última sexta-feira (7/10), o presidente da comissão na Alerj, o deputado Flávio Serafini (Psol), enviou um ofício ao presidente da Faetec, Iranildo Campos. O documento solicitava que fossem tomadas “as medidas necessárias para o fornecimento dos alimentos em condições de consumo, e para a fiscalização da empresa responsável pelo fornecimento”.

A instituição diz que notificou a distribuidora e solicitou reposição dos produtos. “Vale informar que os produtos estavam dentro da validade, em lote registrado e sem qualquer avaria ou violação na embalagem, não sendo possível identificar o problema com antecedência. Ressaltamos ainda que o leite fermentado ocorreu em apenas uma unidade”, afirmou.

 

FONTE: METRÓPOLES