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Michelle Michelle vai ao reduto de Lula

Michelle Bolsonaro visitará João Pessoa, a capital da Paraíba, neste fim de semana, em sua primeira viagem ao Nordeste desde que Lula foi eleito presidente, informa Bela Megale.

A ex-primeira-dama participará da filiação de mulheres que pretendem se candidatar nas eleições municipais de 2024. Entre as organizadoras do evento está Simone Queiroga, mulher de Marcelo Queiroga, um dos ministros da Saúde da gestão de Jair Bolsonaro.

Segundo a colunista de O Globo, com Bolsonaro inelegível, o objetivo do PL é testar Michelle na região do Brasil onde Lula é mais popular. A intenção da sigla é que a ex-primeira-dama visite todos os estados nordeste.

Fonte: Blog do Claudemi Batista

TCU conclui que programa de voluntariado de Michelle Bolsonaro era ilegal

Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou uma série de ilegalidades no programa Pátria Voluntária, chefiado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, segundo documento obtido pela coluna.

A Corte de Contas constatou que o programa, que obtinha arrecadações privadas e as direcionava para entes privados, não respeitava o princípio da impessoalidade orçamentária e não usava critérios objetivos, amparados pela legislação, para definir quem recebia as doações.

Por considerar que o modelo de gestão adotado era ilegal, o TCU chegou a indicar que recomendaria a extinção do programa, que, depois, foi encerrado oficialmente pelo governo Lula em 5 de janeiro deste ano.

O relatório, assinado pelo ministro Antônio Anastasia, será analisado pelo TCU em sessão do plenário nesta quarta-feira (15/3).

Segundo a auditoria, o programa de voluntariado era uma maneira de agentes públicos promoverem arrecadações para, depois, terem uma ingerência sobre o destino de recursos privados sem autoridade para isso.

Em tese, os recursos eram geridos pela Fundação Banco do Brasil. A auditoria descobriu, porém, que no Conselho de Solidariedade, criado na pandemia, o governo Bolsonaro definiu a destinação de algumas arrecadações.

“Embora a arrecadação de recursos financeiros e a sua gestão sejam de competência da FBB, a seleção das entidades beneficiárias é efetuada no âmbito da Casa Civil”, escreveu o ministro Anastasia sobre a conclusão da investigação.

No programa, não havia “critérios objetivos e isonômicos para a seleção de instituições sociais a serem beneficiadas com recursos financeiros oriundos de doações privadas”, segundo a auditoria. Os gestores da Secretaria Nacional de Voluntariado tampouco tinham respaldo legal para administrar os recursos.

São citadas as gestoras Adriana Ramos Silva Pinheiro, então Secretária-Executiva do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado e Presidente do Conselho de Solidariedade, e Pollyana de Freitas Andrade Miguel, Secretária-Executiva-Adjunta.

Além disso, o TCU verificou que os beneficiários das doações eram escolhidos pela Casa Civil. Em sua defesa, o governo Bolsonaro alegou que a Fundação Banco do Brasil participava do credenciamento das entidades.

A auditoria pediu explicações a Pollyana de Freitas Andrade Miguel por uma reunião do Conselho de Solidariedade em que foi aprovada a destinação, para parceiros do programa, de doações de R$ 1,8 milhões e de US$ 200 mil.

Segundo o TCU, Pollyana Miguel realizou “atos de gestão de recursos financeiros privados, sem amparo legal e constitucional, em afronta ao princípio da legalidade estrita (…), ao princípio da universalidade do orçamento (…) e ao princípio da unicidade de caixa” ao conduzir as reuniões do Conselho.

No processo, a Casa Civil de Bolsonaro se manifestou, alegando que a administração dos recursos era realizada pela Fundação Banco do Brasil e que só atuou para arrecadar e direcionar dinheiro diante da “urgência da crise” da pandemia. O TCU rebate esse argumento, pois verificou que o governo tinha ingerência sobre várias fases da arrecadação e doações.

Fonte: Metrópoles

Michelle Bolsonaro é confirmada na presidência nacional do PL Mulher

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro será a presidente nacional do PL Mulher, confirmou nesta quarta-feira (15) o presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto.

O anúncio foi feito durante encontro realizado na sede do partido em Brasília com deputadas da bancada feminina da sigla na Câmara.

Michelle afirmou que vai conciliar o papel de “ser mãe da Laurinha, sua filha de 12 anos, com o comando do PL Mulher”.

“Quero agradecer o apoio das deputadas, para mim é algo novo. Se Deus viu graças em mim para ter a oportunidade de construir um Brasil melhor. Estou disposta a colaborar com o crescimento do PL Mulher, seguir na Luta pela comunidade surda, e agregar a pauta da mulher com acessibilidade”, declarou Michelle.

Segundo Costa Neto, uma das atribuições da ex-primeira-dama será viajar pelo Brasil promovendo reuniões em grandes cidades, com o objetivo de atrair mais filiadas e aumentar a participação feminina na política.

“Michelle vai ter toda a estrutura no partido. Vai percorrer o país realizando encontros com mulheres nos estados das deputadas da legenda”, disse.

Também participaram do encontro o ex-candidato a vice-presidente de Bolsonaro, general Braga Netto, e do líder do PL na Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ).

Em crise conjugal, Jair Bolsonaro e Michelle devem viajar separados na posse

Jair Bolsonaro (PL) tomou a decisão de não passar a faixa presidencial ao novo mandatário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, ao invés disso, passar o dia da solenidade num resort na Florida de propriedade do republicano Donald Trump. No entanto, os planos podem mudar diante da negativa da primeira-dama Michelle, que não deseja ir com ele. Fontes próximas afirmam que os dois estão em meio a uma crise conjungal.

Segundo aliados de primeira hora do presidente à coluna Radar, da Veja, o plano inicial de Bolsonaro teria mudado. A ideia, agora, seria desistir da Flórida e buscar refúgio em alguma região não turística dos Estados Unidos. O destino ainda está sob sigilo. Mas, ainda assim, Michelle resiste à ideia de deixar o país.

A nova razão para o desentendimento entre o casal seria a piora em sua relação com o segundo filho do presidente, Carlos Bolsonaro.

Fonte: Metro 1

Michelle explica motivo de ela e Bolsonaro não se seguirem nas redes sociais

Na manhã desta segunda-feira (31/10), um fato curioso ganhou grande repercussão nas redes sociais. Trata-se de Michelle e Jair Bolsonaro não se seguirem no Instagram.

Muitas dúvidas e especulações tomaram conta da internet. Porém ela resolveu quebrar o silêncio e se manifestou sobre o assunto no início desta tarde.

Michele destacou que o perfil do marido não é administrado por ele e que seguem “firmes, unidos”, “juntos, nos amando, na alegria e na tristeza…”.

Confira o pronunciamento na íntegra:

Esclarecendo a matéria de hoje sobre o meu marido ter deixado de me seguir em seu Instagram, conforme o Jair explicou em várias ‘lives’, quem administra essa rede não é ele. Eu e meu esposo seguimos firmes, unidos, crendo em Deus e crendo no melhor para o Brasil. Estaremos sempre juntos, nos amando na alegria e na tristeza… Que Deus abençoe a nossa amada Nação!”

Ato com Michelle e Damares é cancelado após chuva derrubar estrutura

O evento Mulheres com Bolsonaro, programado para esta quinta-feira (27/10) no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF), foi cancelado momentos antes de começar. Estavam confirmadas as presenças da primeira-dama Michelle Bolsonaro, da senadora eleita pelo Distrito Federal, Damares Alves (Republicanos), da vice-governadora eleita do Distrito Federal, Celina Leão (PP), e da deputada federal reeleita Bia Kicis (PL).

Cerca de apenas 10 minutos antes do horário marcado para o início do encontro, previsto para as 19h, Damares publicou um vídeo em suas redes sociais anunciando o cancelamento.

As fortes chuvas em Brasília derrubaram parte da estrutura”, explica a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. De acordo com Damares, o Corpo de Bombeiros não autorizaria mais a realização do evento. “A gente se encontra depois da vitória!”, finaliza.

A iniciativa Mulheres com Bolsonaro busca reduzir a rejeição do presidente entre o público feminino, que vota majoritariamente no rival Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Michelle, Damares e Celina intensificaram as visitas a cidades nordestinas em encontros com mulheres conservadoras e evangélicas nas últimas semanas.

Fonte: Metrópoles

Michelle Bolsonaro entra pra valer na campanha de Damares e acirra disputa ao Senado no DF

Foto: Bruno Fernandes

A primeira-dama Michelle Bolsonaro resolveu entrar de cabeça na campanha da ex-ministra da Mulher Damares Alves, candidata a senadora no Distrito Federal pelo Republicanos. Na quarta-feira (17), Michelle posou para fotos, que serão utilizadas na campanha de Damares. Gravou também um vídeo pedindo votos para Damares.

Damares disputa uma vaga no Senado com outra ex-ministra do presidente Jair Bolsonaro, Flávia Arruda, ex-ministra da Secretaria de Governo e mulher do ex-governador José Roberto Arruda. Flávia é candidata ao Senado pelo PL, e seu esposo Arruda a deputado federal pelo mesmo partido.

A disposição de Damares em manter a sua candidatura provocou rachas, inclusive, na bancada evangélica. O líder da bancada, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), criticou a postura de Damares, e recebeu o endosso nesse sentido do pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “Damares não sabe ouvir”, criticou Sóstenes, em entrevista ao Congresso em Foco.

Damares, por sua vez, tem dito que ela é a verdadeira candidata conservadora ao Senado no DF.  E que conta verdadeiramente com o apoio de Bolsonaro na disputa.

Na recente pesquisa que o Instituto Ipec divulgou no último dia 15 de agosto, Flávia Arruda lidera com 36% das intenções de voto. Damares vem em segundo, com 15%.