Daniel Alves deve permanecer preso, foi o que decidiu a 3ª sessão da audiência do Tribunal de Barcelona, liderada pelo juiz Eduardo Navarro, ao recusar o pedido de liberdade provisória da defesa do jogador. Daniel é acusado de estuprar uma jovem de 23 anos, em dezembro do ano passado.
No despacho, os juízes Eduardo Navarro Blasco, Myriam Linage Gómez e Carmen Guil Román justificam que o conhecimento de novas provas e o avanço da investigação “aumentam exponencialmente” o risco de fuga inicial. O documento afirma que há “diversos indícios da criminalidade de Daniel Alves” e que eles “não partem só das declarações da denunciante”.
Embora a investigação do caso esteja avançada, o veredito final ainda pode demorar, pois pelas leis espanholas, um preso sem julgamento pode ficar até dois anos detido preventivamente.