Umane participa de lançamento de projeto durante a programação paralela da Assembleia Mundial da Saúde da OMS

  • Iniciativa co-organizada pela Fundação Novartis e pela IntraHealth International será apresentada durante as agendas da programação paralela do maior evento internacional da saúde, de 21 a 29 de maio
  • Thais Junqueira, superintendente geral da Umane, vai participar de uma mesa de tratará sobre a experiência do CARDIO4Citeis no Brasil, que contou com o apoio desta instituição
  • Em 15 meses de implementação do projeto em São Paulo, a taxa de controle da hipertensão melhorou (3X) e 13% de acidentes vasculares cerebrais e 12% ataques cardíacos foram evitados

Umane estará presente no lançamento do CARDIO4Cities Accelerator, iniciativa co-organizada pela Fundação Novartis e pela IntraHealth International, que será realizado durante as agendas da programação paralela da Assembleia Mundial da Saúde, da OMS, de 21 a 29 de maio, em Genebra, na Suíça.

Thais Junqueira, superintendente geral da Umane, participará do evento, no dia 22, a partir das 12h30 (horário de Brasília), falando sobre a experiência do CARDIO4Citeis no Brasil, que contou com o apoio da Umane. Também estarão presentes no lançamento Patrick Elmer, CEO da iGravity, Haseeb Ahmad, presidente da Novartis Innovative Medicines, Bill Weeks, head da Microsoft AI for Health, e Alvaro Avezum, diretor científico da Sociedade Paulista de Cardiologia.

O CARDIO4Cities , por meio de parcerias multissetoriais, busca melhorar a saúde cardiovascular (CV) da população e reduzir as desigualdades de saúde globalmente. No evento, serão apresentados os impactos positivos do programa nas três primeiras cidades onde foi implementado: São Paulo (Brasil), Dakar (Senegal) e Ulaanbaatar (Mongólia).

IMPACTO POSITIVO NO BRASIL

Em 15 meses de implementação em São Paulo, estima-se que a abordagem CARDIO4Cities melhorou (3X) a taxa de controle da hipertensão, o principal fator de risco para doenças cardiovasculares – que é a principal causa de morte no mundo (quase 18 milhões de vítimas por ano) e que ocorre muito mais (até 80%) em países de baixa e média renda, como o Brasil. A iniciativa ainda evitou o registro de 13% de acidentes vasculares cerebrais e 12% de ataques cardíacos no Brasil.

Para Thais Junqueira, “a grande motivação que nos fez aderir a CARDIO4Cities é o binômio que norteia esta iniciativa: simplificação e simplicidade. A partir dessas premissas ressignificamos nosso olhar sobre a questão. O fazemos de maneira mais cuidadosa e abrangente, voltado para todos os atores envolvidos no processo de detecção e acompanhamento das doenças crônicas – equipes de saúde, cidadãos e os gestores públicos – para a partir daí iniciar um trabalho que busque a melhora da qualidade de vida da população”.

Informações detalhadas sobre o impacto da iniciativa podem ser consultadas aqui.

 

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