Categoria: Economia

3M Engenharia oferece preços e condições inacreditáveis para aquisição da casa própria; o feirão tem início hoje, segunda-feira (20)


A 3M Engenharia, uma empresa salgueirense com experiência e credibilidade no mercado participará do Feirão da Casa Própria, no Salgueiro Shopping, nos dias 20, 21 e 22 de junho. Durante o evento, a 3M Engenharia estará oferecendo imóveis com condições especiais de financiamento. Os salgueirenses que buscam fugir do aluguel e ter um lar novo, através de uma construtora responsável, devem procurar a 3M Engenharia. As negociações podem chegar a preços até mais baratos que o valor que você paga de aluguel.

A 3M tem projetos próprios, com uma variedade de modelos de plantas, terrenos planos e as melhores condições, como: zero de entrada ou entrada super facilitada, localizações estratégicas com infraestrutura completa (água, rede de esgoto, iluminação e pavimentação), novos subsídios pelo programa “Casa Verde Amarela” (antigo Minha Casa Minha Vida) e possibilidade de utilização do FGTS.

O responsável técnico da 3M Engenharia, Marcos Sá, tem vasta experiência em construção civil. Com mais de uma década no mercado com o propósito de construir sonhos, Marcos trabalhou em projetos como a construção do prédio da UPE de Serra Talhada, a ampliação do Cariri Garden Shopping, em Juazeiro do Norte, além da  construção de escolas, creches, praças e inúmeros imóveis na região. Na hora de adquirir um imóvel no Feirão da Casa Própria, não arrisque, realize seu sonho com quem tem credibilidade e confiança, procure a 3M Engenharia.

Feirão

Os clientes que adquirirem um imóvel no Feirão, poderão escolher um dos brindes ofertados pelos construtores (geladeira, fogão, TV ou máquina de lavar ou até R$ 1.600,00 – ver regras). Esse bônus será oferecido pelos organizadores do feirão.

Por Pauta de hoje.

Nesta segunda-feira (20). às 9;00 o repórter da Salgueiro FM, Jailson Lima, estará ao vivo, direto do Salgueiro Shopping, com a equipe da 3M Engenharia trazendo todas as informações sobre o feirão para você. Ouça em 102.9 ou pelo aplicativo da Salgueiro FM.

Senado aprova proposta de Fernando Bezerra que garante benefícios fiscais para biocombustíveis

Diante das articulações para a redução das alíquotas do ICMS e dos tributos federais sobre os combustíveis, o Senado aprovou nesta terça-feira (14), por unanimidade, a proposta de emenda constitucional do senador Fernando Bezerra Coelho que garante benefícios fiscais para os biocombustíveis e mantém a competitividade em relação à gasolina e ao diesel. De acordo com a PEC 15/2022, as alíquotas cobradas sobre os combustíveis renováveis devem ser menores do que as que incidem sobre os fósseis pelo período de 20 anos. A regra vale para Cofins, PIS/Pasep e ICMS.

“A PEC é um comando constitucional para manter a atratividade dos combustíveis renováveis vis-à-vis a dos combustíveis fósseis. Ela não inova, ela não inventa; ela mantém as regras de competição tributária que hoje existem entre o etanol e a gasolina”, explicou o senador.

Fernando Bezerra lembrou que, hoje, há uma diferenciação tributária entre a gasolina e o etanol. “Se a gente tem um imposto de 10% na gasolina, para o etanol terá de ser no máximo de 7%. Portanto, tem de ter uma diferenciação tributária que dê essa atratividade ao etanol, que é um combustível renovável, que gera muito emprego e é uma indústria importante para o nosso país”, afirmou.

Fernando Bezerra anuncia R$ 29,6 bilhões para estados que zerarem ICMS sobre diesel e gás de cozinha

O senador Fernando Bezerra Coelho anunciou o repasse de R$ 29,6 bilhões para os estados que zerarem o ICMS sobre o diesel, o gás natural e o gás de cozinha e também para quem reduzir para 12% o imposto sobre o álcool combustível até o fim do ano. A compensação está na proposta de emenda constitucional que será relatada pelo senador e que faz parte de um conjunto de medidas anunciadas pelo governo e o Congresso Nacional para baixar os preços para os consumidores. Nesta quarta-feira (08), Fernando Bezerra Coelho também apresentou o relatório do projeto de lei que reduz para 17%, aproximadamente, as alíquotas do ICMS que incidem sobre produtos e serviços considerados essenciais: combustíveis, energia elétrica, transportes e comunicações.

“Não estamos tabelando preço, mas o governo está legitimado a tomar as iniciativas que considera necessárias para enfrentar essa emergência. Nós estamos enfrentando uma emergência e isso impacta o bolso da população”, disse.

Segundo o relator, o governo federal calcula em R$ 65 bilhões as perdas dos estados com as mudanças no ICMS. O número é bem menor que a estimativa de R$ 115 bilhões apresentada pelos governadores. Fernando Bezerra afirmou ainda que a arrecadação dos estados cresceu R$ 132 bilhões em 2021, e as finanças estaduais só não sofreram um colapso durante a pandemia porque o governo federal transferiu expressiva quantidade de recursos para cobrir as perdas.

“Os estados estão hoje com o maior caixa da história. E até o final do ano, a projeção é um aumento de R$ 150 bilhões. Portanto, a gente tem números muito distantes entre a perda que os governadores anunciam e a que o governo admite. É por isso que o governo federal acredita que os estados têm como absorver uma redução de receita”, explicou.

Ainda assim, de acordo com Fernando Bezerra, o governo pretende transferir recursos para cobrir eventuais perdas com a redução do ICMS. “O Senado Federal é a Casa da Federação. Não interessa ao Senado que os estados se desequilibrem financeiramente, mas existem dúvidas de qual vai ser o real impacto dessas medidas. Se forem na proporção que os governadores estão dizendo, temos que ter uma cláusula de compensação eficaz e efetiva. E se não for, a cláusula sequer vai ser acionada.”

Fruticultores do Vale do São Francisco advertem: setor está correndo sério risco de um colapso

O Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), divulgou um comunicado, na tarde desta segunda-feira (6), no qual pede a união de esforços para evitar um colapso no setor de fruticultura do Vale do São Francisco. Com prejuízos de R$ 80 milhões em função das chuvas que caíram na região, entre dezembro do ano passado e abril deste ano; aumento dos preços dos insumos agrícolas, do frete marítimo e da folha de pagamento dos trabalhadores rurais, a categoria alerta para a gravidade da situação sem paralelo nos últimos 15 anos.

Considerada a maior fonte de renda da região, a produção de frutas vem enfrentando sérios problemas ainda com a constante falta de energia elétrica e a demora para o restabelecimento do fornecimento em grande parte das propriedades agrícolas, que somam mais de 2 mil fruticultores somente em Petrolina – PE.

De acordo com o presidente do SPR, Jailson Lira, como se não bastassem os prejuízos com as chuvas os produtores tiveram ainda que fazer altos investimentos na cobertura dos pomares e ampliação dos tratos culturais e drenagem das áreas afetadas. “Somente para se ter uma ideia do aumento dos custos de produção, os insumos, a exemplo de fertilizantes e defensivos, acumularam altas que superam, em muitos casos, até 100%”, ressaltou.

Lira destacou também um aumento de mais de 60% nos preços do frete marítimo comparado aos valores praticados em 2020. O exportador de frutas pagava US$ 4,5 mil para embarcar um container, passou a pagar US$ 5,8 mil pelo mesmo serviço e a previsão é de chegar a US$ 9,7 mil durante a safra de exportação no segundo semestre.

Com relação as despesas com a mão de obra, o presidente lembrou ainda que o aumento no pagamento da folha dos trabalhadores rurais, com a reposição da inflação em 10,16% sobre o piso salarial da categoria, elevou os salários para o valor de R$ 1.264,00, além do reajuste nos valores fixos dos tratoristas e irrigantes.

Segundo o Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina, essa situação é preocupante e ameaça provocar um colapso no setor que gera 100 mil empregos diretos e movimenta cerca de R$ 2,21 bilhões nos mercados internos e externos. Terceiro maior produtor de frutas do mundo, o Vale exportou em 2021 cerca de 245 mil toneladas de mangas e 75,1 mil toneladas de uvas para os mercados norte-americano, europeu, países do Mercosul e Canadá. As culturas de manga e uva são responsáveis respectivamente por 96% e 99,9% das exportações de frutas brasileiras.

“Acreditamos na união de forças dos produtores e dos representantes públicos nas esferas municipal, estadual e federal para que todo esse patrimônio seja conservado e ampliado, visando o crescimento do Vale, desta e das futuras gerações”, concluiu.

Fruticultura: reunião sinaliza um novo tempo para produtores e trabalhadores

 

Boa vontade e amadurecimento entre dirigentes de produtores e trabalhadores podem dar um novo rumo às negociações de cláusulas econômicas e sociais na fruticultura do Vale do São Francisco. Esta foi a expectativa gerada, na tarde desta quarta-feira (1), após a primeira reunião do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), com a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Assalariados Rurais de Petrolina (STTAR).

Durante a reunião, na sede do STTAR, a nova presidente e representante da entidade dos trabalhadores rurais, Maria Joelma, falou que o encontro foi muito proveitoso e terá reflexos positivos nas negociações da próxima Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da fruticultura irrigada do Vale do São Francisco.

Para o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina, Jailson Lira, a reunião também representou um novo comprometimento das partes para resolução das demandas com equilíbrio e ampla compreensão da gravidade do momento econômico nacional e internacional.

“Para se chegar aos acordos é preciso que as partes entendam da real situação de cada lado. Compreendemos a importância de cada uma das cláusulas dos trabalhadores mas queremos também ser compreendidos em função das limitações impostas pela grave crise econômica mundial, pelos prejuízos de R$ 80 milhões em função das últimas chuvas, o aumento dos preços dos insumos agrícolas e do frete marítimo.Vivemos uma situação sem paralelo nos últimos 15 anos”, asseverou.

Além das diretorias dos dois sindicatos, participaram também da reunião o representante do novo corpo jurídico do STTAR, Raimundo Dias e o advogado do SPR e especialista em Direito Previdenciário e Trabalhista, Fábio Schnorr.

A indústria e o futuro do Brasil- Por Armando Monteiro Neto

Nesta quarta-feira (25), Dia da Indústria, o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-presidente e atual Conselheiro Emérito da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, assina artigo defendendo uma nova agenda para o setor, que dialogue com a chamada economia digital e de baixo carbono.

Leia íntegra:

A indústria e o futuro do Brasil

O futuro do Brasil depende de uma indústria pujante, e o debate eleitoral não pode fugir a essa realidade. A recente política anti-Covid implementada pela China já atinge duramente a oferta de suprimentos da indústria brasileira, sobretudo em segmentos fundamentais como o farmacêutico, o que demonstra de forma inequívoca a necessidade de rearticularmos nossas cadeias produtivas, de modo a reduzir a dependência de insumos importados. Esse movimento revela a urgência do Brasil em relançar sua indústria, que sempre foi sinônimo de desenvolvimento. É importante rememorar que foi no período de maior industrialização do País que alcançamos recordes no crescimento da renda per-capita e nos tornamos a mais expressiva plataforma manufatureira da América Latina, produzindo praticamente todos os produtos existentes nos países avançados.

As décadas que se seguiram após os anos 80, porém, mostram um período de desindustrialização precoce que também culmina com baixo crescimento econômico e estagnação da produtividade. Sem uma indústria forte, perdemos capacidade de inovar, de gerar empregos mais qualificados e melhor remunerados e de multiplicar o crescimento em função do encadeamento produtivo. Não se trata de reeditar as políticas do passado, mas de adotar uma estratégia industrial a exemplo de outros países, inclusive economias desenvolvidas.

Em parceria com o setor privado, é preciso criar competências para adensar e disseminar na economia os ganhos oriundos dos setores industriais de maior desenvolvimento tecnológico e gerar uma maior integração e diversificação nas cadeias de suprimentos. Nesse sentido, é preciso combinar elementos de uma agenda nova que envolva uma política específica para ingressarmos na indústria 4.0, a chamada economia digital; aproveitar as oportunidades para reestruturar os segmentos econômicos voltados para uma economia de baixo carbono; modernizar e ampliar o parque fabril com aumento dos investimentos e melhorar o perfil da nossa balança comercial; com crescimento da exportação de manufaturados e redução da importação de insumos, sobretudo aqueles vinculados aos setores de maior intensidade tecnológica.

Por outro lado, temos que remover obstáculos antigos, traduzidos no Custo Brasil, que representa 21% do PIB. A expressão mais marcante desse peso é o nosso caótico e disfuncional sistema tributário, que precisa urgentemente ser reformado e alinhado às melhores práticas internacionais. Esses são nossos desafios.

*Armando Monteiro Neto, ex-Senador e ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Pernambuco precisa qualificar 250 mil trabalhadores em ocupações industriais até 2025

Projeção aponta que, desse total, 196 mil já têm uma formação ou estão inseridos no mercado de trabalho, mas devem se atualizar. Outros 54 mil precisarão de formação inicial

Até 2025, o estado do Pernambuco precisará qualificar 250 mil pessoas em ocupações industriais, sendo 54 mil em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e 196 mil em formação continuada, para trabalhadores que devem se atualizar.

Isso significa que, da necessidade de formação nos próximos quatro anos, 78% serão em aperfeiçoamento. As ocupações industriais são aquelas que requerem conhecimentos tipicamente relacionados à produção industrial, mas estão presentes também em outros setores da economia.

O mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva; e, cada vez mais, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados.

As áreas com maior demanda por formação são: Transversais, Construção, Metalmecânica, Logística e Transporte, e Têxtil e Vestuário. As ocupações transversais são aquelas que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em Segurança do Trabalho, técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento e profissionais da Metrologia, por exemplo.