Categoria: Mundo

ANTES e DEPOIS: Veja a destruição causada pelo furacão Ian nos EUA

Por G1

O furacão Ian, uma das tempestades mais fortes a atingir a parte continental dos Estados Unidos nesta semana, inundou comunidades na Flórida, causou mortes e deixou milhões sem fornecimento de energia.

Veja abaixo imagens mostrando como locais atingidos eram antes da passagem do furacão:

Foto: Google Earth e Marta Lavandier/AP

 

Foto: Google Earth e Joe Raedle/Getty Images North America/Getty Images via AFP

 

Foto: Google Earth e Win McNamee/Getty Images North America/Getty Images via AFP

 

Foto: Google Earth e Marta Lavandier/AP

 

Foto: Google Earth e Joe Raedle/Getty Images North America/Getty Images via AFP

Foto: Google Earth e Rebecca Blackwell/AP

 

Rei Charles III tem manias esquisitas com privada

Após ascender ao posto de chefe da Coroa britânica na última quinta-feira (8/9), o rei Charles III protagonizou episódios inusitados diante das câmeras, como dar “piti” por causa de uma caneta. Depois da irritação ser flagrada pelas lentes, vieram à tona manias bizarras do monarca, reveladas por colaboradores que já trabalharam com o novo soberano. De acordo com ex-assistente reais, o primogênito da rainha Elizabeth II tem transtorno obsessivo compulsivo, o famoso TOC.

O ex-mordomo da princesa Diana, primeira esposa de Charles, foi um dos que confidenciou hábitos estranhos do ex-príncipe. No documentário Serving the Royals: Inside the Firm (Servindo a Realeza: Por Dentro da Firma, em tradução do inglês), Paul Burrell compartilhou algumas esquisitices do soberano. Segundo o ex-assistente de Lady Di, o pijama do monarca é passado todas as manhãs, assim como o cadarço dos sapatos.

“A tampa do assento sanitário também precisa estar sempre em uma determinada posição”, disse Burrell. O monarca não gosta de tocar nos assentos dos vasos sanitários. Além disso, ele só atura usar uma marca de papel higiênico. Conforme salientou o ex-mordomo, Charles ainda sequer toca na pasta de dente. Os funcionários do rei precisam colocar 2,5 centímetros do produto na escova minutos antes do uso.

 

Fonte: Metrópoles

Quais são os bens deixados pela rainha e como vão ser divididos entre os herdeiros?

Elizabeth II não apenas ocupava o trono do Reino Unido, como também figurava no ranking dos mais ricos do mundo, com uma riqueza privada estimada em 370 milhões de libras (cerca de 426 milhões de euros), conforme a lista do Sunday Times de 2022. Esse valor, somado aos bens associados à Coroa, isto é, pertencentes à instituição, pode passar de 14 bilhões (pouco mais de 16 bilhões de euros).

Entre os bens associados à Coroa, isentos de impostos, o rei Charles III herdará o Crown Estate, um negócio imobiliário pertencente à Coroa, mas administrado de forma independente, do qual receberá 15% dos lucros. Fazendas, florestas, praias, o hipódromo de Ascot e a rua comercial Regent Street compõem o Crown State, que abarca 1,4% das terras do Reino Unido.

Charles também herdará o Ducado de Lancaster, com todas as propriedades da família real britânica ao longo de 700 anos: 18 mil hectares de terra, nove castelos, inúmeros imóveis.

Com o novo cargo, o rei também herdará a subvenção soberana – um salário para cobrir custos de viagem, segurança pessoal e manutenção dos palácios reais.

Entre os itens peculiares, Charles III também se torna herdeiro de 32 mil cisnes e um número desconhecido de baleias, golfinhos e esturjões. Essas espécies, que vivem livremente nas águas do Reino Unido, são consideradas propriedades do monarca britânico como forma de preservá-las desde o século XII, época em que a caça dos cisnes, então uma iguaria, ameaçava a espécie.

Quanto aos bens privados, espera-se que haja uma distribuição entre os quatro filhos e oitos netos, mas o direito britânico garante ampla liberdade de testamento. Fazem parte deles propriedades como o Castelo de Balmoral, local em que Elizabeth II faleceu, e Sandringham, onde a rainha passava o Natal. Além dos 370 milhões de libras mencionados pelo Sunday Times, há ainda as coleções de joias e de selos.

O destino desses ativos é desconhecido e provavelmente continuará assim por mais de 100 anos, uma vez que a família real britânica, desde a morte do príncipe Francis de Teck, em 1900, conquistou o precedente de manter em sigilo os testamentos reais. A partir disso, a família já solicitou ao tribunal que 33 testamentos fossem mantidos em sigilo, não tendo nenhum desses pedidos negado. Embora o testamento de Elizabeth II não pareça envolto em segredos que justifiquem o vedamento, provavelmente os Windsor pedirão por isso, como fazem há mais de um século.

 

Fonte: revistalofficiel

Governo federal decreta luto oficial de três dias por morte da rainha Elizabeth II

O governo Jair Bolsonaro decretou luto oficial de três dias em todo o território nacional em razão da morte da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, hoje. O decreto, assinado por Bolsonaro e pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França, foi publicado em edição extra do “Diário Oficial da União”.

“É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento da Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte”, diz o documento.

Elizabeth II morreu aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Escócia. O anúncio foi feito pelos canais oficiais da família real britânica. A Casa Real informou que Elizabeth morreu “pacificamente”.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, publicou mensagem de pesar em uma rede social. “Quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor’. Com tais palavras, Rainha Elizabeth II mostra por que não foi apenas a Rainha dos britânicos, mas uma rainha para todos nós”, diz o post.

“É com grande pesar e comoção que o Brasil recebe a notícia do falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos. Muitas vezes, a eternidade nos surpreende, tirando de nós aqueles que amamos, mas, hoje, foi a vez da eternidade ser surpreendida, com a gloriosa chegada de Sua Alteza a Rainha do Reino Unido. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico”, prosseguiu Bolsonaro.

A Embaixada do Brasil no Reino Unido publicou, em rede social, uma mensagem de pesar em inglês a respeito da morte. “O Brasil está profundamente triste com o falecimento da rainha Elizabeth. Enquanto o mundo lamenta sua partida, lembramos com carinho sua viagem ao Brasil, onde foi recebida com muito carinho. Seu senso de dever e devoção pelo seu povo, ao longo de décadas, não será esquecido”, diz a postagem em tradução livre.

Morre a rainha Elizabeth II, aos 96 anos

 

rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8/9), aos 96 anos de idade. A informação foi confirmada pelas redes sociais do Palácio de Buckingham. “A rainha morreu em paz, no Palácio de Balmoral, nesta tarde (8/9). O rei e a rainha consorte vão permanecer em Balmoral e retornam a Londres amanhã”, diz o comunicado.

Na terça-feira (6/9), a monarca empossou a nova primeira-ministra Liz do Reino Unido, Liz Truss. Por ordens médicas, a soberana cancelou toda a sua agenda de compromissos nos últimos dias. Ela estava no Castelo de Balmoral, na Escócia, onde passava as férias.

A morte da rainha comove o mundo. Elizabeth completou 96 anos em abril. Ela esteve à frente do trono britânico há 70 anos. Do casamento com o príncipe Philip ao longo de mais de sete décadas, a majestade teve quatro filhos, oito netos e 12 bisnetos. No último ano, a monarca enfrentou outros problemas de saúde, como um problema nas costas que dificultava sua mobilidade.

 

Fonte: Metrópoles

Rainha Elizabeth está sob supervisão médica e parentes são chamados

Aos 96 anos, a rainha Elizabeth está sob supervisão médica, conforme comunicou um porta-voz do Palácio de Buckingham na manhã desta quinta-feira (8/9). A majestade passa as férias no Castelo de Balmoral, na Escócia. Familiares, como os filhos e netos, foram chamados à propriedade da soberana. Desde outubro, a toda-poderosa britânica enfrenta problemas de saúde.

Primogênito da monarca, o príncipe Charles, e a esposa, Camilla Parker, estão a caminho, assim como os netos William e Harry. Um porta-voz do Palácio de Buckingham disse: “Após uma nova avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”.

Os outros filhos da soberana, Anne, Edward e Andrew também viajaram para a Escócia. Segundo o portal Daily Mail, o príncipe Harry e Meghan Markle cancelaram os compromissos da agenda e foram para a Escócia. Os duques de Sussex estavam em turnê real pela Inglaterra e Alemanha.

A notícia vem após a matriarca da dinastia Windsor nomear Liz Truss como primeira-ministra do Reino Unido na terça-feira (6/9). Geralmente, a posse do premiê ocorre no Palácio de Buckingham, sede da monarquia, entretanto, a rainha quebrou o protocolo em 70 anos de reinado e recebeu Liz em Balmoral.

Elizabeth também adiou uma reunião virtual do Conselho Privado nessa quarta-feira (7/9), após ser aconselhada por médicos a descansar.

 

Fonte: Metrópoles

Nasa voltará a tentar lançar foguete para a Lua no sábado (3)

A Nasa fará uma segunda tentativa de lançar seu novo e potente foguete para a Lua no sábado (3), depois de cancelar um voo de testes no começo da semana, disse um funcionário da agência espacial americana.

O lançamento estava previsto para a manhã de segunda-feira, mas foi cancelado porque o teste para conseguir que um dos quatro motores RS-25 do foguete alcançasse a temperatura adequada para a decolagem não teve êxito.

Mike Sarafin, responsável pela missão Artemis 1 na Nasa, anunciou a data da nova tentativa de lançamento – um passo-chave no programa americano que pretende voltar a levar astronautas à Lua – em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (30).

A meta da Artemis 1, batizada assim em referência à irmã gêmea do deus mitológico Apollo, testará o foguete de 98 metros com o Sistema de Lançamento Espacial e a cápsula Orion, adaptada para a tripulação, em sua parte mais alta.

A missão não leva tripulantes, mas manequins equipados com sensores que vão registrar aceleração, vibração e níveis de radiação.

Dezenas de milhares de pessoas, incluindo a vice-presidente americana Kamala Harris, se reuniram para observar o lançamento, que acontece 50 anos depois que os astronautas da Apollo 17 pisaram na Lua pela última vez.

Filho de Che Guevara morre aos 60 anos

Morreu, nesta terça-feira (30), Camilo Guevara, filho do Che Guevara, aos 60 anos na Venezuela. A informação foi confirmada pelo presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, em sua conta do Twitter.

“Com profundo pesar nos despedimos de Camilo, filho de Che e promotor de suas ideias, como diretor do Centro Che, que preserva parte do extraordinário legado de seu pai”, escreveu.

De acordo com a Agência Cubana de Notícias, Camilo morreu em Caracas, na Venezuela.

Camilo Guevara March dirigiu o Centro de Estudos encarregado de promover o conhecimento do pensamento, vida e obra do Comendador Ernesto Guevara.

CNN não pôde confirmar de forma independente a causa da morte.

Camilo foi filho de Che Guevara, um dos líderes da Revolução Cubana que, ao lado dos irmãos Fidel e Raúl Castro lutaram contra o Fulgencio Batista.

O ex-presidente da Bolívia Evo Morales também lamentu no Twitter. “Nos unimos a dor do digno povo de Cuba e de suas autoridades pela partida física do irmão Camilo Guevara, filho de nosso imortal comandante revolucionário Ernesto Che Guevara, assassinado na Bolívia por agentes servis ao imperialismo. Nossa solidariedade à sua família”, escreveu.

Dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, morre aos 87 anos em SP

Morreu, nesta segunda-feira (4), em São Paulo, aos 87 anos, o cardeal Dom Cláudio Hummes.
A cripta da Sé foi preparada para receber o corpo de Dom Cláudio Hummes, e sob o altar da Catedral onde fez história, entre bispos, arcebispos e símbolos sagrados da religião, termina a vida de um homem que vai ser lembrado pela missão que escolheu. De jovem frei franciscano ao cardeal que sentou ao lado do futuro novo Papa no conclave, sem perder a oportunidade de dizer: “Não esqueça dos pobres”. A mensagem foi uma inspiração.
“Aquelas palavras entraram na minha cabeça. Os pobres, os pobres. Depois, imediatamente pensei: ‘São Francisco de Assis'”, conta o Papa Francisco.

Quem conhecia a solidariedade de Dom Cláudio, não esquecia. “Ele me chamou e disse: ‘Dom Cláudio, venha você também, fique comigo também nesse momento’. Mas foi, assim, uma surpresa muito grande. Foi um gesto espontâneo dele”, contou Dom Cláudio em 2013.
Cardeal Cláudio Hummes influenciou escolha do nome do Papa Francisco
‘Filho de nossa terra’, diz bispo de Montenegro após morte do Cardeal Claudio Hummes

Dom Cláudio nasceu Aury Affonso Hummes, no Rio Grande do Sul, em 8 de agosto de 1934. Aos 17 anos, já era frei pela Ordem Franciscana dos Frades Menores, e aos 24 foi ordenado padre.
Em Roma, fez doutorado em Filosofia, conhecimento que adiante como professor universitário, já de volta ao Brasil. Em 1975, foi nomeado bispo de Santo André; em 1996, arcebispo de Fortaleza; e dois anos depois assumiu a maior arquidiocese do país: São Paulo.

“Assumiu, digamos, toda a envergadura do trabalho que significa a Arquidiocese de São Paulo. Ele iniciou algo aqui que a gente não esquece, que é o seminário da caridade, justamente para levantar no âmbito da Arquidiocese de são Paulo todas as iniciativas existentes para o serviço social”, afirma o cardeal Odilo Pedro Scherer.

Chegou ao alto posto de cardeal em 2001, nomeado pelo papa João Paulo II, e foi cotado para substituí-lo conclave de 2005, mas o eleito acabou sendo o cardeal alemão Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI. A convite dele, Dom Cláudio se tornou prefeito da Congregação para o Clero no Vaticano.

Uma de suas funções era a formação dos novos sacerdotes. Na época, a igreja vivia uma crise com as denúncias de abusos sexuais. Ficou no cargo até o fim de 2010.
O cardeal deixa a memória de um homem de fé, não só no sentido religioso da palavra, mas porque acreditava que era possível mudar a sociedade. A igreja de Dom Cláudio Hummes ficava do lado de fora, onde estão os desempregados, os famintos, os oprimidos, os mais vulneráveis.

Quando o país vivia a ditadura militar, à frente da diocese de Santo André, o bispo acolheu operários grevistas dentro da igreja. “Acho que é importante a igreja estar presente no meio desse povo que luta por maior liberdade”, afirmou Dom Cláudio.

“O legado que Dom Cláudio deixa é o ser humano. Nós somos seres humanos, nós não podemos nos conformar com tanta injustiça”, diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges.
A última grande causa de Dom Cláudio foi a proteção dos povos indígenas e da floresta. Na última década, foi presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, da CNBB, e foi relator-geral do Sínodo para a Amazônia. “O contexto amplo do sínodo é a grave e urgente crise socioambiental. A crise climática e a crescente crise social.”

O câncer parou Dom Cláudio ainda com tanto a fazer, mas a mensagem de amar quem mais precisa não morre com ele. “Todo meu carinho e meu amor para esse Brasil e para essa São Paulo.”

 

G1

Putin manda mensagem a Bolsonaro para se solidarizar por mortes causadas por chuvas em Pernambuco

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, publicou nesta segunda-feira (30/5) uma manifestação de pesar endereçada ao presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), em razão das mortes e danos causados pelas chuvas que atingiram o estado de Pernambuco.

A nota foi publicada na tarde de hoje no site do Kremlin.

“Receba nossas mais profundas condolências pelas trágicas consequências das chuvas fortes e inundações nos estados do Nordeste de seu país”, disse Putin.

Ainda no texto, Putin diz que a Rússia compartilha “o pesar daqueles que perderam entes queridos como resultado do desastre generalizado”.

Visita

Bolsonaro sobrevoou Recife na manhã de hoje. Lá, o presidente afirmou que o governador Paulo Câmara (PSB) não teve iniciativa de pedir ajuda do governo federal.

Durante a coletiva de imprensa, Bolsonaro disse, ao lado de ministros, que “infelizmente catástrofes acontecem”.

“Tivemos problemas semelhantes em Petrópolis, Sul da Bahia, mais ao Norte de Minas e eu estive ano passado no Acre, também, e infelizmente essas catástrofes acontecem. Um país continental tem seus problemas”.

Ao falar sobre a destinação de uma verba federal a Pernambuco, Bolsonaro criticou a atuação de Paulo Câmara diante das fortes chuvas que atingem o estado e deixaram ao menos 91 mortos.

“Em todos os momentos que os governadores nos procuraram ou prefeitos, nós atendemos. Eu acho que faltou iniciativa da parte dele também. Aqui ninguém está proibido de comparecer neste local, neste momento”, frisou o presidente.

“Se o governador estava fazendo outra coisa, não sei, talvez ache melhor não estar presente aqui. Mas a gente não vai politizar essa questão”, concluiu.

Estado de Minas