







Durante todo o mês de agosto, o Hospital e Maternidade Santa Maria promoveu uma série de palestras, capacitações e eventos alusivos ao mês que despertou para a importância do aleitamento materno. O Agosto Dourado deste ano teve como tema central “Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham”.
No encerramento do mês lúdico foram realizadas explicações para as gestantes e puérperas sobre a importância do leite materno: alimento que vale ouro! É assim que o leite materno pode ser definido e é por esse motivo, pelo seu padrão ouro de qualidade, que a campanha do mês de agosto ganha este nome.
O leite materno, segundo recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), deve ser o alimento exclusivo do recém-nascido até seus seis meses de vida, sendo ideal para a continuação da amamentação até os 2 anos do bebê. Ele concentra todos os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento do bebê com destaque para antimicrobianos, anti-inflamatórios, enzimas digestivas e vários tipos de hormônios.
Vício pode se manifestar com o tempo, tornando a pessoa cada vez mais resistente ao medicamento e, assim, aumentando a frequência e a dose de uso
Em um mundo onde a busca por alívio rápido se tornou uma norma, o uso de descongestionantes nasais para tratar os incômodos da congestão está mais presente do que nunca. No entanto, a facilidade de acesso e a falsa sensação de segurança desses medicamentos têm levado a um problema emergente: o vício em descongestionantes nasais.
De acordo com o Dr. João Leonardo, coordenador do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera, os descongestionantes nasais são medicamentos destinados a aliviar a congestão nasal, tornando mais fácil o ato de respirar. “Eles vêm em diferentes formas, como sprays ou comprimidos, e têm o intuito de proporcionar alívio imediato para aqueles que sofrem com nariz entupido”.
João explica que o uso excessivo de descongestionantes pode resultar em um ciclo vicioso. “Todas as vezes que fornecemos algo artificialmente ao corpo, ele pode deixar de executar a mesma função naturalmente. Portanto, o uso prolongado de descongestionantes pode resultar em um enorme desconforto sob sua ausência e até mesmo a diminuição ou perda da capacidade do corpo de controlar essa obstrução naturalmente”.
O especialista alerta que a necessidade prolongada de usar esses medicamentos, além do período recomendado por um profissional de saúde, pode ser um sinal de vício. A dependência pode se manifestar com o tempo, tornando a pessoa cada vez mais resistente ao medicamento e, assim, aumentando a frequência e a dose de uso.
Ainda segundo o professor, o uso prolongado de descongestionantes nasais pode causar complicações graves, incluindo inflamações da mucosa nasal, exposição a infecções respiratórias, sangramentos nasais (epistaxe) e até mesmo desenvolvimento de rinites derivadas do próprio medicamento. Além disso, alguns produtos contêm substâncias vasoativas, que podem afetar o sistema cardiovascular e piorar problemas cardíacos e de pressão.
João Leonardo enfatiza a importância de buscar ajuda profissional para interromper o tratamento. Consultar um médico para um desmame gradual pode ser uma abordagem eficaz. Alternativas naturais, embora exijam avaliação criteriosa, também são recomendadas. Manter as mucosas hidratadas é uma medida profilática poderosa para evitar o uso abusivo.
Para driblar o vício em descongestionante nasal, João enfatiza a importância de buscar ajuda profissional para interromper o tratamento. “Consultar um médico para um desmame gradual pode ser uma abordagem eficaz. Alternativas naturais, embora exijam avaliação criteriosa, também são recomendadas, assim como manter as mucosas hidratadas é uma medida profilática poderosa para evitar o uso abusivo”.
Leonardo aponta que além de buscar ajuda, as alternativas para lidar com a congestão nasal sem depender de descongestionantes é evitar exposição a produtos químicos, poeiras, alérgenos ou até mesmo lugares que afetam particularmente o indivíduo com a reação. E quando necessário, soluções fisiológicas para lavagem nasal podem ser uma alternativa eficaz e segura para esses momentos.
8 milhões de pessoas morrem em decorrência do tabagismo por ano, no mundo
Epidemia mundial do tabagismo. É dessa forma que o relatório mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado no final do mês passado, classifica o hábito que é uma das principais causas de morte, doença e empobrecimento no mundo.
Segundo aponta o levantamento, mesmo diante de uma queda nos números, que equivale à redução de 300 milhões de fumantes em 15 anos, cerca de 8,7 milhões de pessoas morrem todos os anos por fumar e outras 1,3 milhão morrem por tabagismo passivo.
Em 29 de agosto é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A data visa sensibilizar a população sobre os prejuízos que o hábito provoca à saúde como a dependência do tabaco, presente em qualquer derivado do tabaco, seja cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo, cigarro de palha, fumo de rolo ou narguilé.
A médica e coordenadora do curso de Medicina da Faculdade Pitágoras, Denise Priolli, alerta que os malefícios do vício não atingem apenas a saúde. “O hábito de fumar pode ser caro a longo prazo, prejudicando a saúde financeira devido aos custos recorrentes. Essa dependência afeta aspectos físicos, psicológicos e sociais, interferindo no bem-estar do indivíduo e, muitas vezes, nas relações familiares”, ressalta.
Dentre os males causados pelo tabaco, a especialista destaca que o cigarro possui mais de 7000 substâncias que são liberadas pela combustão e está relacionado a 20 tipos ou subtipos de câncer, considerado um fator significante de risco pra doenças cardiovasculares e respiratórias. Desde 2009, a Anvisa não permite a venda, importação e propaganda de quaisquer tipos de cigarros eletrônicos no Brasil (RDC nº 46). Todos os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) que existem hoje no mercado são ilegais e frutos de contrabando. Eles apresentam sabores e aromas atraentes, e essas características passam a ideia de que o produto é inofensivo.
Denise Priolli destaca que os chamados “fumantes passivos” também podem desenvolver câncer e outras doenças respiratórias por conta do contato constante da fumaça proveniente do tabaco, já que inalar é tão prejudicial quanto tragar.
Como orientação para se livrar do vício, a especialista ressalta que o primeiro passo é ter consciência de que o tabagismo é uma doença e tem tratamento. Os passos seguintes envolvem compromisso para cumprir a meta de parar e caminhar rumo a uma vida com mais qualidade e longa.
A mudança radical deve ter uma motivação, como aumento da saúde física ou a chance de viver mais tempo e com saúde ao lado dos filhos por exemplo, para que as recaídas não aconteçam e causem frustração acentuando, por vezes, a dependência ao tabaco. Assim como o tratamento de qualquer patologia, nesse caso também é essencial o acompanhamento médico para que seja diagnosticado o grau de dependência e possíveis enfermidades provocadas pelo cigarro, bem como para a indicação do tratamento adequado e uso de medicamentos para o abandono do vício.
A insônia é um dos distúrbios do sono mais comuns. Atinge entre 30% e 35% da população mundial. É mais comum entre as mulheres, principalmente a partir da puberdade. Estudos mostram que 75% dos pacientes com depressão relatam dificuldade para dormir ou insônia.
O sono de má qualidade também colabora para a queda da imunidade do corpo. “É durante o sono que o corpo passa pelo processo restaurador dos tecidos, por exemplo. O metabolismo é regulado e a restauração da energia ocorre nesse período, contribuindo para a bom funcionamento do organismo”, destaca Frederico Lacerda, médico neurologista e professor do curso de Medicina da Faculdade Pitágoras Eunápolis.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 40% das pessoas não dormem como gostariam. As noites mal dormidas afetam o cérebro provocando cansaço, falta de concentração e diminui o desempenho cognitivo. Mas pesquisas apontam que a insônia pode ser um fator de risco para o Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.
Pesquisas realizadas com pessoas saudáveis mostraram que as que sofrem de insônia apresentam alterações em algumas áreas do cérebro que também são afetadas nos estágios iniciais da doença de Alzheimer.
O neurologista explica que a falta de noites bem dormidas provoca uma série de problemas e mudanças no organismo. “Lentificação psíquica, fadiga, olheiras e sonolência diurna, são resultados de uma noite mal dormida. Esse cansaço pode provocar ainda perda de memória de curto prazo, obesidade, envelhecimento precoce, diabetes, ansiedade, hipertensão e falta de apetite, entre outros”, cita o especialista.
Para melhorar a qualidade do sono, o médico recomenda a adoção de alguns hábitos simples.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a população do país é a mais ansiosa do mundo e a quinta mais depressiva
A data 27 de agosto é marcada pela comemoração ao Dia do Psicólogo e tem como objetivo principal reconhecer o trabalho essencial desses profissionais. São diversas as áreas de atuação, mas de modo geral, o psicólogo trabalha no sentido de ajudar as pessoas a cuidarem da saúde mental através do autoconhecimento, desenvolvimento de capacidades socioemocionais e aprimoramento do laço do indivíduo com seu próprio interior.
O tema saúde mental, inclusive, segundo Poliana dos Santos da Silva, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, deve ser colocado com urgência na discussão social a fim de que mais informações sejam compartilhadas e cuidados evidenciados. A especialista aponta que, segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Ainda de acordo com a OMS, a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros e os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número total de incapacidades nas Américas.
“Apesar de a OMS não indicar uma definição oficial sobre o que é o problema, a saúde mental pode ser considerada todas as formas como a pessoa reage à diversas situações da vida. As emoções que vivenciamos no dia a dia impactam nossas vidas e é preciso atentar-se ao modo como agimos e como pensamos, ter o domínio disso”, alerta.
Para a especialista, a saúde mental se dá quando as emoções são bem equacionadas pelos indivíduos a partir dos seus sentimentos. Segundo Poliana, a forma como se lida com esses fatores é que será determinante para manter ou não a qualidade da saúde mental.
“É um tema urgente para se levantar no Brasil, sejam em casa, na escola ou no trabalho, afinal, não lidar bem com o assunto contribui para problemas como desequilíbrio emocional, o que gera ainda uma série de transtornos emocionais e até doenças mentais. Outro ponto que chamo a atenção, é que a pessoa doente se sente envergonhada ou tem medo de buscar ajuda psiquiátrica. Portanto, a desinformação, falta de ações preventivas e falta de conhecimento sobre a realidade do problema completam esse cenário de malefícios”, ressalta.
Por fim, a coordenadora da Anhanguera dá algumas dicas sobre o cuidado com a saúde mental. Confira:
Autocuidado: Reserve um tempo regularmente para cuidar de si mesmo. Isso pode incluir atividades que você gosta, como ler, praticar um hobby, meditar, tomar um banho relaxante, fazer uma caminhada ou simplesmente descansar.
Atividade física: O exercício regular não só beneficia o corpo, mas também a mente. A atividade física libera endorfinas, substâncias químicas que promovem sentimentos de felicidade e reduzem o estresse.
Sono adequado: O sono desempenha um papel importante na regulação do humor e no processamento das emoções.
Limites saudáveis: Saiba quando dizer “não” a compromissos excessivos e situações que podem sobrecarregar você. Estabelecer limites é fundamental para evitar a exaustão emocional.
Buscar ajuda profissional: Se você estiver enfrentando dificuldades persistentes, como ansiedade, depressão, estresse pós-traumático ou outras questões de saúde mental, procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, é fundamental.
Aceitação: Reconheça e aceite suas emoções, mesmo as negativas. Não se julgue por ter sentimentos normais, e lembre-se de que é normal pedir ajuda quando necessário.
Priorize o cuidado com você mesmo e não hesite em procurar ajuda quando necessário.
Poliana Dos Santos Da Silva: Assistente Social, coordenadora e docente da Faculdade Anhanguera de Imperatriz, Especialista em Parâmetros e Protocolos do Trabalho do Assistente Social na Saúde e Especialista em Saúde Mental, Psicopatologias e Atenção Psicossocial.
Paula Breder, idealizadora da filosofia PB e fundadora da marca de fitocosméticos, explica como tratar a queda
A queda de cabelo é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, independentemente de idade, gênero ou etnia. Existem diversas causas para a queda de cabelo, desde questões genéticas até problemas hormonais, estresse, alimentação e outros fatores. Inclusive, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), mais de 40 milhões de brasileiros sofrem com a perda dos fios.
Diante disso, Paula Breder, idealizadora da filosofia PB e fundadora da marca de fitocosméticos, resolveu listar alguns dos motivos mais comuns da queda de cabelo, bem como algumas opções de tratamento e prevenção.
Questões genéticas
A calvície masculina é um exemplo comum de queda de cabelo relacionada à genética. Ela ocorre quando os folículos pilosos são sensíveis a um hormônio chamado dihidrotestosterona (DHT), que faz com que o cabelo encolha e se torne mais fino ao longo do tempo.
E não é só nos homens que a calvície acontece, nas mulheres também! Nesses casos, ela acontece devido a interação dos hormônios masculinos, também presente na mulher devido à herança genética. O problema pode começar a aparecer em qualquer fase da vida, a partir da puberdade, de forma progressiva, porém sua presença é mais comum na faixa dos 40 anos, durante a menopausa.
Embora não haja cura para a calvície, existem alguns tratamentos que podem ajudar a retardar o processo ou minimizar a aparência da perda de cabelo, desde tratamentos em salões até implante capilar.
Problemas hormonais
Os desequilíbrios hormonais também podem ser responsáveis pela queda de cabelo. Por exemplo, mulheres que sofrem de síndrome do ovário policístico (SOP) podem ter níveis mais altos de hormônios masculinos, o que pode levar à queda de cabelo.
Nesses casos, o tratamento da condição subjacente pode ajudar a reduzir a perda de cabelo. Além disso, medicamentos como espironolactona e finasterida podem ser úteis para bloquear a ação dos hormônios masculinos e estimular o crescimento do cabelo.
Estresse
O estresse é uma das principais causas da queda de cabelo. Quando estamos sob estresse, nosso corpo libera hormônios como o cortisol, que podem afetar o crescimento do cabelo. Além disso, o estresse também pode levar à má alimentação e à falta de sono, que podem piorar o problema.
Nesses casos o tratamento implica em um objetivo: reduzir o estresse. Assim, praticar atividades que tragam calma, como meditação e yoga, ou começar um hobby do seu agrado pode ajudar. Consultar um especialista também é importante, pois ele poderá indicar os melhores tratamentos.
Alimentação
Uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais, pode levar à queda de cabelo. Por exemplo, a deficiência de ferro pode causar anemia, o que pode afetar o crescimento do cabelo. A falta de proteína também pode ser um problema, já que o cabelo é feito principalmente de proteína.
Por isso, nesses casos é interessante mudar a alimentação e consumir nutrientes essenciais para o crescimento saudável dos cabelos, incluindo proteínas, ferro, zinco, biotina e vitamina D. Inclua alimentos como ovos, carnes, peixes, nozes, legumes e verduras.
“Existem diversas opções de tratamentos disponíveis para prevenir a queda de cabelo e promover o crescimento saudável dos fios, que vão desde mudanças de hábitos até medicamentos”, explica a especialista.
Alguns medicamentos, como o minoxidil e a finasterida, que podem ajudar a prevenir a queda de cabelo e estimular o crescimento de novos fios em casos mais severos, contudo, é necessário passar por um acompanhamento médico para garantir a necessidade do seu uso.
“A terapia a laser também é uma opção e vem sendo muito implementada em salões, ela pode ajudar a estimular o crescimento dos fios e a fortalecer as raízes. Além disso, a mudança na alimentação também é ideal, pois uma dieta balanceada, rica em nutrientes importantes para a saúde dos cabelos, pode ajudar a prevenir a queda de cabelo”, afirma Paula.
A queda de cabelo pode ser um problema difícil de lidar, mas existem opções de tratamento que podem ajudar a prevenir a calvície e a recuperar a saúde dos fios. Se você está enfrentando esse problema, consulte um médico especialista em dermatologia para avaliar as causas da queda de cabelo e as opções de tratamento mais indicadas para o seu caso.
A UPAE Salgueiro anunciou que está com vagas abertas para profissionais comprometidos que desejam fazer a diferença na área da saúde. As oportunidades são para Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta e Fonoaudiólogo.
Valorizando a diversidade e a inclusão, a Unidade também está incentivando candidatos com deficiência (PCD) a se candidatarem.
Para se candidatar, basta enviar o seu currículo por meio da aba “Trabalhe Conosco” no site da FGH Saúde. Além disso, o interessado também deve encaminhar o currículo por e-mail para salgueiro.secretaria@upae.fghsaude.org.br.
Maior preocupação é com os casos de alergia respiratória, como bronquite e asma, que crescem exponencialmente nesta época do ano; especialista elenca os principais cuidados a serem adotados
O calorão e a baixa umidade registrados desde o início da semana em praticamente todo o país devem permanecer firmes ao longo de toda a semana. Projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que os índices de umidade relativa do ar devem oscilar entre 20% e 30% em cidades das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste – o que demanda atenção redobrada em relação às doenças respiratórias.
“A baixa umidade atua como fator irritativo das nossas mucosas, contribuindo para o desenvolvimento de quadros de rinite, sinusite, bronquite, asma e laringite”, explica a Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista e especialista em alergias respiratórias.
Nesse contexto, o frio, a poluição e alguns hábitos equivocados são fatores que nos tornam ainda mais vulneráveis. “A falta de hidratação, o uso de indiscriminado de descongestionantes nasais, o tabagismo e até mesmo a prática de exercícios físicos, dependendo do horário e local, são aspectos agravantes e que jamais podem ser ignorados”, alerta a especialista.
Dessa forma, a adoção de uma rotina mais criteriosa é a melhor forma de evitar tais desconfortos. A começar pela ingestão regular de água, que seria a dica mais elementar em termos de prevenção a todas essas doenças.
“O ideal é beber, em média, oito copos de água ao longo do dia, principalmente nos intervalos de exercícios físicos ou quando se faz o uso da voz com muita intensidade, como é o caso de professores, radialistas e outros profissionais que dependem da comunicação oral”, enfatiza Dra. Cristiane.
Evitar hábitos que potencializem a irritação das vias aéreas é primordial, ou seja, fumar e fazer atividades físicas entre 10h e 16h (quando a umidade é menor) e uso contínuo de descongestionante nasal. “Tudo isso contribui para um ressecamento ainda maior das nossas vias aéreas, além de potencializar eventuais problemas cardíacos. Portanto, devemos evitar sempre“, observa a médica.
Isso também vale, segundo ela, para as aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar-condicionado. Isso porque, o ressecamento das mucosas aumenta o risco de convivência oportunista das vias aéreas.
Mesmo dentro de casa, a especialista explica que esses meses de tempo seco requerem cuidados extras. “Nessa época do ano, é muito importante manter a casa ventilada e livre de poeira, por conta dos ácaros, principalmente. Deixar as janelas abertas sempre que possível e reforçar a limpeza de objetos como tapetes, cortinas e bichos de pelúcia é também essencial.”
Outra dica é usar toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores, principalmente nos dormitórios, para manter a umidade adequada.
Abaixo segue o resumo das dicas:
A orientação nutricional é fundamental no tratamento dos Ovários Policísticos. Fatores que influenciam no estilo de vida, como prática de exercícios físicos, seleção dos alimentos consumidos e suplementação são fundamentais para a amenizar os sintomas
A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é uma complexa desordem endócrina, reprodutiva e metabólica que tem como principais sintomas a acne, excesso de pelos corporais, queda de cabelo e depressão. Complicações metabólicas importantes como a diabetes, dislipidemia, obesidade e hipertensão tem uma relação muito próxima com essa condição, por mais que ainda não haja um consenso sobre o sentido de causa e efeito.
Para amenizar os sintomas, além de acompanhamento médico, a indicação é manter uma alimentação saudável, praticar exercício físico e ter uma rotina de sono regular. Em alguns casos, a suplementação de vitaminas e minerais também age de forma positiva no tratamento.
O poder da alimentação no tratamento da SOP
Carolina Sommer Mazon, Farmacêutica e Diretora Técnica da Equaliv, afirma que “a prática de exercício físico regular associada ao acompanhamento nutricional para redução calórica e adequação da alimentação podem ser determinantes no tratamento”. A profissional ressalta que a principal caracterização da SOP é o excesso de andrógenos, que induz a resistência à insulina e a hiper insulina compensatória. Uma dieta balanceada pode auxiliar no controle de andrógenos e reduzir os sintomas.
Carolina explica que os sintomas da SOP estão diretamente relacionados ao perfil lipídico e a resistência à insulina. Por isso, “deve-se evitar alimentos muito calóricos, de alto índice glicêmico e ricos em gorduras”.
A farmacêutica cita cinco alimentos que devem ser evitados por portadores de SOP:
“Uma alimentação saudável, rica em antioxidantes e que promova uma microbiota mais balanceada também promove a redução do risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis”, conta a profissional. Ela ressalta a importância do consumo de proteínas, alimentos ricos em fibras e optar por uma proporção maior de gorduras insaturadas em relação às saturadas.
Assim, os seguintes alimentos contribuem no tratamento da patologia:
Suplementação de vitaminas e minerais no tratamento do SOP
Carolina explica que a suplementação também tem um papel importante no tratamento. Ela cita alguns suplementos e vitaminas que podem auxiliar nos sintomas da SOP:
Durma bem
Outro ponto importante no tratamento da SOP é o sono. Por ser uma patologia associada a distúrbios endócrinos, existe uma associação à alteração do ciclo circadiano. Por isso, pacientes podem vivenciar alterações na duração ou no início do sono, dificuldades em manter ou acordar e apneias obstrutivas. Esses sintomas possuem associação com o hiperandrogenismo e excesso de peso causados pelo aumento da testosterona. Todos estes fatores contribuem na alteração do humor, bem-estar, atenção e desempenho nas funções do dia a dia.
Carolina destaca que “o equilíbrio ou a perda de peso tem um papel fundamental no controle dos distúrbios metabólicos. Sendo assim, a prática de atividades físicas associadas ao acompanhamento nutricional pode ser determinante no tratamento”.
A farmacêutica explica a importância de um controle rigoroso de hábito de vida saudável, o que exige o acompanhamento de profissionais capacitados, com um time multidisciplinar que envolva ginecologista, endocrinologista, neurologista, nutricionista e psicólogo.
A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso que pode acometer equinos em qualquer fase da vida, causada por bactérias do gênero Leptospira. Além do prejuízo econômico para a pecuária, representa um grave problema de saúde pública, por tratar-se de uma zoonose. O médico-veterinário e gerente de vendas de grandes animais da Syntec do Brasil, Fernando Santos, explica que “A infecção pode ocorrer de forma direta por meio da urina de rato ou de outros animais afetados pela doença, quando os cavalos entram em contato com água ou solo contaminado com urina, fetos abortados e secreções uterinas de animais infectados”.
De acordo com o veterinário, a leptospirose em cavalos pode se manifestar de diferentes maneiras e pode variar em gravidade. Os sintomas podem incluir febre, letargia e fraqueza, falta de apetite, mucosas pálidas, icterícia (quando as mucosas e a pele ficam com coloração amarelada), além de abortos, nascimentos de animais prematuros e uveíte. Por isso, seguir um protocolo de imunização para essa enfermidade é essencial, principalmente no período pré-estação de monta, evitando perdas reprodutivas e abortos.
Em casos mais graves, a doença pode causar danos nos rins e no fígado. “Os cavalos podem se tornar portadores assintomáticos da bactéria, representando um risco de infecção para outros animais e até mesmo para humanos”, alerta o especialista. “Tudo isso, evidentemente, se reflete em forte prejuízo para os criadores, já que afastará o plantel de suas atividades”, explica Fernando.
O diagnóstico é baseado em exames clínicos, histórico de exposição e testes laboratoriais, como a detecção do DNA da bactéria. O tratamento da leptospirose em cavalos geralmente envolve o uso de antibióticos. “A prevenção da doença inclui a redução do contato com água e solo contaminado, bem como a manutenção de boas práticas de higiene no ambiente em que o animal vive e os cuidados veterinários adequados. Para prevenção, é muito importante também manter o calendário vacinal de todo o plantel em dia. Através das vacinas, é possível não somente resguardar os cavalos contra a leptospirose, como também promover a saúde e bem-estar dos animais e das pessoas”, finaliza Fernando.
Para auxiliar os criadores a proteger os seus animais, a Syntec do Brasil desenvolveu a Leptotec Equi, uma vacina testada e comprovada contra leptospirose equina. Composta de suspensões inativadas de L. bratislava, L. canicola, L. copenhageni, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorraghia e L. Pomona adsorvidas pelo gel de hidróxido de alumínio.
A busca por alimentos naturais, que vão além do prazer degustativo e também beneficiam o corpo, tem sido cada vez mais forte. O cacau, ingrediente principal do chocolate, ganha destaque nesse mercado de nutrição consciente por uma razão especial: a teobromina. A substância é reconhecida por seus potentes efeitos estimulantes, energizantes e benéficos para o organismo como um todo, incluindo a saúde mental.
A teobromina (alcalóide da mesma família da cafeína e da teofilina) está presente em quantidades consideráveis em grãos de cacau e alimentos que preservam sua propriedade nutricional, como os chocolates frescos, feitos da nibs do fruto. Diferente da cafeína, cujo excesso pode gerar efeitos adversos para organismos mais sensíveis, a teobromina é uma substância que proporciona uma energia mais suave e duradoura.
“Os efeitos estimulantes da teobromina têm sido relatados em vários estudos. Ela pode melhorar o humor, aumentar o nível de energia e aprimorar a função cognitiva. É considerada uma substância promissora para a prevenção do declínio cognitivo associado ao envelhecimento e doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer”, explica Larissa Ludwig, nutricionista e chocolatier da Cookoa Chocolates.
A especialista também explica que, na saúde física, a teobromina tem se mostrado eficaz na melhoria da saúde cardiovascular. “Estudos demonstraram que ela pode ajudar a diminuir a pressão arterial em pessoas com hipertensão, além de melhorar o perfil lipídico no sangue. Acredita-se que esses efeitos possam ser devidos à sua capacidade de promover a dilatação dos vasos sanguíneos e melhorar a função endotelial”, diz.
Além disso, a Teobromina apresenta propriedades diuréticas e pode ser útil para pessoas que sofrem com edemas ou outras condições que requerem redução do volume de líquidos corporais. Ela também apresenta um leve efeito estimulante sobre o coração, embora menos do que a cafeína.
“Apesar dos muitos benefícios da teobromina, é importante lembrar que o cacau e o chocolate também contêm calorias e gorduras. O consumo excessivo pode levar ao ganho de peso e a problemas de saúde associados. Por isso, é recomendado que se consuma cacau ou chocolate com alto teor do ingrediente, acima de 70%, e com moderação”, explica Larissa Ludwig.
Para aqueles que são sensíveis à cafeína, a teobromina pode ser uma alternativa interessante. No entanto, pessoas com certas condições médicas, como insuficiência renal ou doenças cardíacas, devem consultar um profissional de saúde antes de aumentar sua ingestão de teobromina.
SBP participa da campanha Agosto Branco, de conscientização sobre o câncer de pulmão
“Com imunoterapia, é possível manter o paciente bem e com qualidade de vida”, diz presidente da SBP
O câncer de pulmão é um dos mais comuns e agressivos entre os diversos tipos de tumores, sendo o primeiro em óbitos para pessoas do sexo masculino e o segundo para o sexo feminino em todo o mundo. Para marcar a campanha Agosto Branco, mês de conscientização sobre o câncer do pulmão, o presidente da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), Dr. Clóvis Klock, tem participado de diferentes eventos sobre o tema e participará no dia 22 do 5º Fórum Oncoguia de Câncer de Pulmão, falando sobre os “Desafios da jornada da biópsia e impactos no teste – visão da SBP”.
No Brasil, o câncer de pulmão ocupa a terceira posição entre os homens e a quarta entre as mulheres em número de casos novos. De acordo com estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos de câncer no país por ano de 2023 a 2025, sendo mais de 32 mil deles de câncer de pulmão.
“Temos que dar a todos os pacientes um diagnóstico rápido e preciso para que tenham um tratamento rápido e eficaz”, disse o Dr. Klock no lançamento da campanha deste ano, em 2/8 em Ato Solene na Câmara dos Deputados. Atualmente, “através da imunoterapia, é possível manter o paciente de câncer bem, com qualidade de vida, mantendo seu papel na sociedade”, comentou ele em evento no Congresso Nacional, promovido pelo Instituto Oncoguia e pela deputada federal Flávia Morais com apoio da Frente Parlamentar em Prol da Luta Contra o Câncer, da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).
Apesar da taxa de sobrevida em 5 anos para pacientes com câncer de pulmão ser de apenas 18%, quando diagnosticados em estágio inicial, a taxa sobe para 56%. Por isso, a SBP alerta sobre a importância de fazer exames regularmente e ficar atento aos sinais. “O diagnóstico precoce pode salvar vidas”, diz o Dr. Klock.
Fumo
Em cerca de 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Vale salientar que o tabaco pode ser encontrado no cigarro, charuto, cachimbo, cigarro de palha, cigarrilha, bidi, tabaco para narguilé, rapé, fumo-de-rolo e também dispositivos eletrônicos para fumar.
Os cigarros eletrônicos, por exemplo, introduzem no organismo uma variedade de elementos químicos gerados de formas diferentes, como pelo próprio dispositivo (nanopartículas de metal) e também pelo processo direto de aquecimento ou vaporização, já que alguns produtos contidos no vapor de cigarros eletrônicos incluem carcinógenos conhecidos e substâncias citotóxicas, causadoras de doenças pulmonares e cardiovasculares.
Webinar
Não à toa que o tema do webinar CBR no dia 14/8 foi “Tabagismo e câncer de pulmão: avaliação multidisciplinar com ênfase no diagnóstico por imagem”. O webinar foi uma realização do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) em parceria com a SBP, com a Escola Europeia de Radiologia (ESOR), a Sociedade Americana de Radiologia Torácica (STR), a SBCT, a SBOC, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e a Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT). Nele, Dr. Klock falou da “Classificação de câncer de pulmão: ênfase na correlação radiológico-patológica” e participou do debate com outros palestrantes.
Discurso do Dr. Klock no Ato Solene no Congresso pelo Agosto Branco: https://www.instagram.com/p/
Dermatologista explica sobre os hábitos que afetam a saúde da pele
Todo mundo quer uma pele saudável e radiante. Mas chegar lá pode depender mais da distinção de fatos e mitos do que de uma rotina de skincare, ou quanto gasta em produtos. Muitos conselhos sobre cuidados com a pele simplesmente não funcionam e alguns mitos sobre cuidados com a pele podem até causar danos.
“A pele é o nosso maior órgão e algo que podemos notar logo de cara quando está saudável. Como dermatologista, frequentemente ouço “fatos” enganosos que parecem ser teimosamente duradouros”, aponta a Mayla Carbone, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
A especialista listou alguns fatos e mitos sobre cuidados com a pele que devem ser observados com atenção. Confira!
A pele renova-se constantemente
Fato. A pele fornece uma barreira dinâmica entre o ambiente interno do seu corpo e o mundo exterior. “Células chamadas queratinócitos na epiderme, ou seja, a camada externa da pele, estão constantemente se dividindo para produzir um suprimento de células que sobem por essa camada e se desprendem de sua superfície. A pele é uma rica fonte de células-tronco com capacidade de se dividir e se renovar”, explica Mayla.
Beber dois litros de água por dia para garantir uma pele saudável
Mito. A quantidade de água ingerida não afeta diretamente a pele. “A água é fornecida à pele pelo sangue que flui por meio da derme, a camada interna da pele. Ela se perde da epiderme, especialmente em um ambiente seco”, esclarece a dermatologista.
A água é necessária para manter a hidratação da pele e, quando o paciente fica desidratado, a pele parece opaca e menos elástica. “Numa pessoa saudável, os órgãos internos, ou seja, rins, coração e vasos sanguíneos, controlam a quantidade de água que chega à pele. Não existe um volume fixo de água que você precisa beber, depende simplesmente das quantidades que você está ingerindo e perdendo”, diz.
O estresse pode tornar a pele insalubre
Fato. Existem muitos problemas de saúde na vida moderna que são atribuídos ao estresse. Alguns dos principais exemplos são a alopecia areata, uma condição autoimune que causa a queda do cabelo, a psoríase, outra condição autoimune que causa espessamento, descamação e inflamação da pele, e o eczema, coceira, inflamação da pele vermelha.
Comer chocolate causa acne
Mito. Mayla explica que a acne vulgar, a acne comum da “adolescência” que pode persistir até os 30 e 40 anos, ocorre como resultado da interação entre os efeitos hormonais nas glândulas de gordura da pele, além da resposta imune da pele a poros bloqueados e micróbios que vivem na pele. Ter uma dieta rica em gordura não é saudável por muitas razões, mas não causa acne.
Sabão em pó causa eczema
Mito. Eczema é uma condição em que a pele fica seca, com coceira e vermelha. É causada por uma combinação de fatores genéticos e efeitos ambientais, levando à inflamação. “Sabão, detergentes e sabão em pó podem irritar a pele e contribuir para o ressecamento porque removem a oleosidade da pele. Os detergentes em pó biológicos contêm enzimas que quebram as gorduras e outras proteínas para remover manchas e podem irritar a pele sensível, podendo piorar o eczema. É importante que qualquer tipo de produto usado na lavagem seja bem enxaguado da roupa antes de ser usada, para evitar irritação da pele”, afirma a especialista.
O sabonete antibacteriano é o melhor para manter a pele limpa
Mito. A pele normalmente tem bactérias e é impossível mantê-la completamente livre delas. “O sabonete antibacteriano não é necessário para o uso diário, pois a lavagem completa e consistente das mãos, e não o sabonete antibacteriano, é o que ajuda manter a pele limpa e assim, prevenir a propagação de qualquer possível infecção”, finaliza Carbone.
O produto atua nos sintomas de transtornos como ansiedade, insônia e depressão
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quarta-feira (26) a comercialização de extrato de Cannabis de 30mL, da Zion MedPharma, uma das marcas da healthtech Endogen. O produto contém 6.000 mg de fitocomplexos, sendo 1.500 mg Canabidiol (CBD) e até 6 mg de Tetrahidrocanabinol (THC) e atua nos sintomas de transtornos como ansiedade, insônia e depressão.
A mudança oferece aos pacientes que utilizam o fitoterápico um frasco maior por um custo menor em mL, viabilizando a continuidade do tratamento. O produto oferecido pela Zion Medpharma é o primeiro disponível no Brasil que tem em sua composição o extrato vegetal de Cannabis sativa 200mg/mL (full spectrum) com 50mg de CBD/mL. O item estará à venda nas redes Droga Raia, Drogasil, Drogarias São Paulo e Panvel a partir de novembro deste ano. Para adquirir, é necessário apresentar a receita médica.
De acordo com Lukas J. Fischer, CEO da Endogen, com a nova versão do item, a companhia pretende atingir R$ 15 milhões no faturamento até fim de ano 2023, um crescimento de 120% quando comparado ao ano passado. “A nossa perspectiva é que mais pessoas tenham acesso a um tratamento que traz resultados significativos e proporcionam melhor qualidade de vida. Por termos um extrato full spectrum no fitoterápico, ele apresenta maior eficácia quando comparado aos itens de CBD isolado”, explica.