No começo de outubro de 2023, o mundo assistiu perplexo às cenas transmitidas direto de Israel, atacado pelo grupo Hamas, que comanda a região da faixa de Gaza. Em resposta, muitos países manifestaram seu apoio militar a Israel. Isso inclui os Estados Unidos, que enviaram para o Mar Mediterrâneo Oriental, o maior navio de guerra do mundo – com alta capacidade defensiva aérea e munições -, pertencente hoje às suas Forças Armadas.
Conhecendo o maior navio de guerra do mundo
O maior navio de guerra do mundo é hoje o porta-aviões USS Gerald R. Ford. É fácil encontrar imagens dele na Internet, já que ele tem ganhado destaque nas manchetes nos últimos anos, sobretudo pelo aumento crescente de tensão, desafios de segurança e conflitos globais. Por exemplo, o USS Gerald R. Ford foi para o Mar da Noruega em 2022, reforçando a defesa dos países nórdicos aliados e parceiros com foco no Atlântico Norte e no Ártico, que estavam sob ameaças da Rússia em função da Guerra da Ucrânia.
Observação: Neste ano de 2023, a OTAN só requisitou um grupo de porta-aviões dos EUA em março, o USS George H.W. Bush. Isso foi durante os exercícios Neptune Strike, para realizar operações marítimas e aéreas, também no Mediterrâneo.
Lista de características do USS Gerald R. Ford
Pensando em nosso público leitor, separamos algumas curiosidades sobre a Engenharia deste que é o maior navio de guerra do mundo:
- Primeiro as dimensões, são 333 metros de comprimento e 41 metros de largura.
- Depois, a embarcação pode abrigar até 4,5 mil pessoas, incluindo uma tripulação de 4,5 mil militares e espaço para 90 aviões e helicópteros.
- O USS Gerald R. Ford é movido por energia nuclear. E pode chegar a uma velocidade máxima de 35 milhas (aproximadamente 56 km/h).
- Possui um sistema de armamento que inclui lançadores de mísseis antiaéreos.
- Sistemas de armas de proximidade e metralhadoras Browning M2 de 12,7 mm.
- Por fim, as tecnologias avançadas do Sistema Eletromagnético de Lançamento de Aeronaves (EMALS) e o Advanced Arresting Gear (AAG), para lançamento e recuperação de aeronaves avançadas.
Fonte: Engenharia 360