Operação conjunta da PMPE resulta em desarticulação de Associação Criminosa em Petrolina

Neste domingo (11), após informações acerca da realização de evento clandestino alusivo a facção criminosa “Bonde do Maluco” (BDM) na cidade de Petrolina, Policiais Militares do 2° BIEsp, BEPI e 5° BPM realizaram operação conjunta com o fito de averiguar e coibir a prática de ilícitos na festividade.

Após briefing, as equipes foram lançadas no terreno, em missões específicas, e lograram êxito na abordagem ao local e busca pessoal e veicular dos participantes do evento, apreendendo armas de fogo, munições, entorpecentes, aparelhos celulares queixados, balanças de precisão e apetrechos utilizados por membros da aludida facção.

Todo material apreendido foi apresentado à Delegacia de Polícia Civil e os imputados autuados de acordo com os crimes cometidos.

Materiais Apreendidos:
– 1 Pistola Taurus 24/7 Pro, calibre 45;
– 01 Carregador de Pistola 45;
– 11 Munições, calibre 45;
– 06 porções de Cocaína, pesando 7,6g;
– 01 Revólver Taurus, calibre 32;
– 01 Invólucro com Maconha, pesando 178g;
– 09 Munições calibre 32;
– 02 Aparelhos Celulares queixados;
– 01 Pistola modelo 92, calibre 9mm;
– 07 munições calibre .40;
– 01 Carregador de Pistola Taurus PT100;
– 648g de Cocaína;
– 40g de Maconha;
– 01 Balança de Precisão;
– 03 Aparelhos Celulares de procedência duvidosa;
– 02 Balaclavas;
– 01 Capa de colete modular.

Resultado:
– 03 APFD por porte ilegal de arma de fogo;
– 02 VPI (Celulares queixados);
– 01 Portaria (Tráfico de Entorpecentes).

Em cinco meses, nove ações na Saúde com impacto positivo na população

Zé Gotinha com a ministra Nísia Trindade (Saúde): política de vacinação foi retomada. Foto: Júlia Prado / MS

Anunciada nesta quarta-feira (7/6), a reformulação do Farmácia Popular, agora mais inclusivo e abrangente, é apenas uma das muitas ações que confirmam a Saúde como prioridade do Governo Federal em pouco mais de cinco meses de gestão.

De janeiro a maio, o Ministério da Saúde adotou um conjunto de outras oito medidas que convergem para uma oferta de serviços de qualidade e universal. A expansão da assistência básica à saúde, lançada em março, é um desses exemplos.

1. SAÚDE DA FAMÍLIA – Com objetivo de expandir as equipes de serviço e saúde em municípios de todos os estados, o programa já chegou a 3,9 mil municípios. Até maio, foram credenciadas 56,9 mil novas equipes de saúde da família, atenção primária, saúde bucal e agentes comunitários, além de unidades básicas de saúde com horário estendido.

2. MAIS MÉDICOS – Anunciado em março, o novo Mais Médicos assegura a presença de profissionais de saúde em lugares remotos e nas periferias de grandes cidades. A meta é chegar ao fim de 2023 com 28 mil médicos no programa. Com 5.970 vagas em 1.994 municípios de todo o país, o primeiro edital já conta com mais de 34 mil inscritos, recorde de todas as edições. Os profissionais começarão a atuar até o fim de junho.

3. CIRURGIAS ELETIVAS – Importantes medidas foram anunciadas logo no início do governo, como o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas (PNRF). Por meio do programa, a União oferece apoio técnico e financeiro a estados e municípios para reduzir as filas de cirurgia eletivas, exames e consultas. Até maio, foram repassados R$ 600 milhões com foco inicial na redução das filas. Foram aprovados 27 planos estaduais, com previsão de realização de 488 mil cirurgias, o que resultará em redução de 45% da fila.

4. VACINAÇÃO – Depois de um período de redução dos índices de vacinação e o retorno de doenças que estavam controladas, o Governo Federal lançou em 27 de fevereiro o Movimento Nacional pela Vacinação, que retomou a vacinação de Covid, com a oferta da bivalente, e dos demais esquemas vacinais. Até o fim de maio, foram repassados R$ 150 milhões de doses a estados e municípios. Foram aplicadas 31,9 milhões de dose de vacina contra a Covid-19, entre bi e monovalente, e mais de 41 milhões de dose de vacina contra a Influenza. Houve recomposição dos estoques da vacina oral contra poliomielite.

5. BRASIL SORRIDENTE – A volta do Brasil Sorridente, com a Política Nacional de Saúde Bucal, foi sancionada pelo presidente Lula no início de maio, para garantir o acesso ao atendimento odontológico pelo SUS. Até maio, o programa somava 3.685 novas equipes de saúde bucal e 19 novos Centros de Especialidades odontológicas (CEO).

6. HOSPITAIS FILANTRÓPICOS – As entidades privadas sem fins lucrativos, entre as quais as Santas Casas, que atuam de forma complementar ao SUS, também receberam aporte de R$ 1,5 bilhão para recomposição orçamentária. Até maio, 2,4 mil entidades foram atendidas em 1,2 mil municípios de 23 estados.

7. PISO DA ENFERMAGEM – O piso salarial da enfermagem, que prevê remuneração de R$ 4.750 aos enfermeiros, foi outra medida importante anunciada no primeiro semestre. Paralelamente à lei que cria o piso, o presidente Lula sancionou outra lei que abre crédito especial de R$ 7,3 bilhões no orçamento do Fundo Nacional de Saúde para garantir a estados e municípios a capacidade financeira para o pagamento.

8. AGENTES COMUNITÁRIOS – Em janeiro, houve a sanção do Projeto de Lei que reconhece os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias como profissionais de saúde. A medida beneficiou 265 mil agentes comunitários de saúde e 61,1 mil agentes de combate às endemias.

9. FARMÁCIA POPULAR – Retomado na última quarta-feira, o Farmácia Popular garante remédios gratuitos para o tratamento de diabetes, asma, hipertensão e, a partir de agora, para osteoporose e anticoncepcionais. O programa também fornece medicamentos com descontos de até 90% para dislipidemia (gorduras no sangue), rinite, Doença de Parkinson, glaucoma e incontinência (fraldas geriátricas).

Ao todo, são 40 remédios para o tratamento de 11 doenças, num benefício para 55 milhões de brasileiros, em especial os que vivem em condição de vulnerabilidade social. Definido pela ministra Nísia Trindade (Saúde) como uma das maiores e mais abrangentes parcerias entre setor público e privado, o Farmácia Popular já contribui para a redução de 13% das internações por diabetes e 23% por hipertensão.

“A atenção à saúde faz parte da cultura da paz. Garantir acesso a medicamentos é resgatar o direito à saúde e, mais do que isso, resgatar a dignidade ao povo”, disse Nísia Trindade.

 

O Dia dos Namorados chegou – Combinação de milhões? O que a astrologia diz sobre os casais famosos

Compatibilidade Astral, também conhecida como Sinastria, ajuda a entender relacionamentos

Você certamente já ouviu falar em cara-metade, alma-gêmea, metade da laranja… Muitos são os nomes para aqueles casais que combinam tanto, dão tão certo, que viram referência para quem busca sucesso nos seus relacionamentos. Segundo o Astrolink, é possível identificar o nível de compatibilidade entre elas por meio da Compatibilidade Astral, um estudo astrológico que analisa a compatibilidade das pessoas com base em seu mapa astral.

Um exemplo de combinação de milhões – literalmente – é de um dos casais mais populares do mundo: Beyoncé e Jay-Z. A sinastria amorosa da dupla  alcança 82% (numa escala de 0 a 100), ou seja, há uma harmonia astral surpreendente e um dos motivos pode ser a predominância de Virgem, Libra e Escorpião no mapa astral de cada um. Esses três signos demonstram que eles são pessoas criativas, comunicativas e isso se traduz justamente no sucesso no amor e no trabalho.

Outro casal que se destaca na multidão é Katy Perry e Orlando Bloom. Eles até tiveram algumas idas e vindas antes de firmarem o casamento, mas foi questão de tempo, já que sua sinastria amorosa é de 71%. A compatibilidade dos dois demonstra uma harmonia astral muito positiva e um dos principais motivos é a predominância de Escorpião em ambos os mapas, que traz sensibilidade e conexão para a relação. Além disso, o Sol capricorniano do astro de Hollywood traz estabilidade e segurança para que ambos possam viver suas emoções, explorar seu talento e criatividade e sempre ter um lugar seguro para voltar.

As combinações entre cantores e atores parecem funcionar muito bem. As fãs de Joe Jonas podem até morrer de ciúmes, mas sua sinastria amorosa com a amada Sophie Turner é de 55%. Isso se deve, principalmente, ao Fogo que permeia o mapa astral de ambos, principalmente de Sophie que é pisciana, mas tem um mapa astral bastante curioso: Ascendente, Lua e Vênus em Áries. Ao mesmo tempo, eles também tem uma compatibilidade muito boa entre os aspectos lunares, mostrando um casal criativo, extrovertido, que troca muitas ideias e com muito potencial para ser um casal de sucesso.

Sinastria baixa é sinal de que devo desistir do romance?

Astrolink explica que não é bem assim e é possível encontrar harmonia nas diferenças. Um bom exemplo são David e Victoria Beckham. Juntos há 25 anos, a sinastria amorosa deles é de 49%, mas, entre seus mapas astrais não há nenhuma grande afinidade, pelo contrário, são pessoas bastante diferentes. Enquanto a eterna Spice Girl tem uma alta força em Água que representa sua parte mais emotiva e sensível, David tem mais aspectos de Terra, fazendo com que ele seja mais prático e pé no chão, apoiado pelo seu lado taurino que dá espaço para as emoções. No fim das contas, eles se completam.

No Brasil, também temos um casal que arranca suspiros dos mais românticos, mas tem uma sinastria amorosa mais baixa: Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, com 31%. O número é relativamente baixo e se deve, principalmente, à pouca afinidade de seus signos solares e diferentes elementos em seus mapas astrais. Enquanto Bruno é ariano e com forte presença dos signos de Fogo, Gioh é virginiana e tem muitos signos de Terra e Ar. Ainda assim, eles se conectam em outros pontos, como os aspectos lunares e venusianos, que são justamente os que dizem respeito ao que há no coração, a empatia, o amor.  Em resumo, os pais de Titi, Bless e Zyon são pessoas que conseguem conversar e encontrar suas similaridades dentro de tantas diferenças.

Uma conversa sobre racismo: Mestre em Direito avalia a importância de reflexões sociais sobre o tema

Alan Jefferson Lima de Moraes, coordenador do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, comenta o cenário de miscigenação étnica no Brasil e formação histórica

A luta para o combate ao racismo está atrelada às conversas e reflexões que são geradas pelos indivíduos de uma sociedade. Como explica Alan Jefferson Lima de Moraes, coordenador do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, a cultura de um povo é feita também de forma oral, isto é, as relações sociais impactam diretamente nas ações que são realizadas uns com os outros.

“Reflexões e debates sobre o tema são não apenas bem-vindos como essenciais em nosso contexto atual e histórico. Disseminar informações (jurídicas e sociais) funcionam como um mecanismo de implementação de estratégias e técnicas de combate ao racismo e desenvolvimento social. A partir dessa ideia, é possível gerar inquietações e uma transformação de posturas e comportamentos, pois nos Direitos Fundamentais, por exemplo, destaca-se a dignidade da pessoa humana, sobretudo no tratamento igualitário e princípio da igualdade material, e quando falamos sobre tudo isso, também caminhamos para o progresso. Precisamos nos informar e discutir com o intuito de aprender”, analisa.

Inicialmente, o docente exemplifica as terminologias de racismo e injúria racial, termo este último que até o dia 12 de janeiro de 2023 era tratado apenas como uma modalidade de crime com tratamento e punição mais branda. Alan explica que, atualmente, na prática, as condutas, que antes eram distintas, hoje possuem a mesma natureza jurídica e isso é resultado desse debate, haja vista as opressões ainda enraizadas na sociedade. O crime de racismo está previsto na Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989 e diz respeito às condutas resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

“Previsto no Código Penal, a questão racial era considerada apenas como uma qualificadora do crime de injúria, sendo a conduta direcionada a uma pessoa específica. Ocorre que, com o advento da Lei nº 14.532/2023, o crime de injúria racial passou a ser expressamente uma das modalidades de racismo prevista na Lei nº 7.716/89 e, portanto, crime inafiançável e imprescritível. Isso é um passo muito grande nessa transformação social e que é resultado desses debates”, explica.

Um outro ponto levantado pelo docente é acerca da miscigenação étnica no Brasil. Alan Jefferson Lima de Moraes explica que, historicamente, a composição e a formação da sociedade brasileira são resultadas de diversas variáveis que estão situadas no contexto da colonização brasileira.

“Entre tais vieses, temos o fenômeno da imigração, a escravidão e a própria dinâmica do capitalismo e suas diversas multifaces. Além disso, o “mito da democracia racial”, aliado as teorias do branqueamento social, tiveram uma marcante influência no imaginário da identificação racial brasileira. Dessa forma, somos um povo que possui em sua formação traços de outros povos do mundo. Todavia, a questão da escravidão e da negritude possuem uma questão mais problemática, na medida em que não conseguimos superar os obstáculos das mazelas no racismo enquanto fenômeno social”, analisa.

Para Alan Jefferson Lima de Moraes, um ponto de partida primordial para a desconstrução do racismo estrutural é conhecer a história e entender a formação social do Brasil. 

“Reconhecer a existência do racismo já é um grande passo para a maturidade de uma consciência de raça. Muitas pessoas negam o racismo. O racismo possui multifaces e sua invisibilidade constitui uma forma nefasta dessa mazela. Dessa forma, é necessário a implementação de educação antirracista, de modo que as pessoas compreendam que isso fez e ainda faz parte de nossas relações sociais. Endosso: trazer o debate à tona e gerar conversar recorrentes sobre racismo e história, provoca essa conscientização”, reforça.

Por fim, o especialista dá cinco dicas de leitura para quem quer aprender mais sobre miscigenação étnica no Brasil e racismo. Confira:

  • O Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro
  • Racismo Estrutural, de Sílvio de Almeida
  • Mulheres, Raça e Classe, de Angela Davis
  • Racismo Linguístico, de Gabriel Nascimento
  • O Significado do Protesto Negro, de Florestan Fernandes

Cabelos danificados: como repará-los?

Paula Breder, idealizadora da filosofia PB e fundadora da marca de fitocosméticos, dá dicas de como reconstruir os fios

Cabelos danificados são uma preocupação comum para muitas pessoas em todo o mundo. Fatores como exposição ao sol, uso excessivo de produtos químicos, ferramentas de calor e falta de cuidado adequado podem levar a cabelos fracos, quebradiços e sem brilho. No entanto, há esperança para aqueles que desejam restaurar a saúde capilar.

Pensando nisso, Paula Breder, idealizadora da filosofia PB e fundadora da marca de fitocosméticos, dá seis dicas essenciais para reparar cabelos danificados e recuperar sua vitalidade.

Corte regular e aparar as pontas

O primeiro passo para reparar cabelos danificados é eliminar as pontas duplas e ressecadas. Agendar cortes regulares ajuda a remover as partes mais afetadas e estimula o crescimento de fios saudáveis.

Hidratação intensiva

A hidratação é fundamental para recuperar a saúde capilar. Utilize máscaras capilares, condicionadores profundos e óleos naturais regularmente para nutrir e hidratar os fios. Ingredientes como óleo de coco são especialmente benéficos para reparar cabelos danificados.

 

 

Evite o uso excessivo de calor

Secadores, chapinhas e modeladores de cabelo podem causar danos significativos aos fios, entre eles ressecamento e até mesmo o alisamento. Por este motivo, o ideal é que não os utilize em sua rotina de cuidados.

 

 

 

Use produtos adequados

Opte por xampus e condicionadores com produção natural. Esses produtos geralmente contêm ingredientes hidratantes e fortificantes que ajudam a reparar e fortalecer os fios.

 

 

 

Alimentação saudável

Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes essenciais, como vitaminas A, C, E e biotina, é vital para a saúde capilar. Inclua alimentos como vegetais verdes, frutas, proteínas magras e grãos integrais em sua alimentação diária.

 

 

Evite químicas agressivas 

Tratamentos químicos agressivos, como alisamentos, relaxamentos e colorações, podem causar danos significativos aos cabelos. Evite também a sobreexposição a esses procedimentos.

 

 

 

 

“Reparar cabelos danificados requer tempo e cuidado constante. Seguindo essas dicas, é possível restaurar gradualmente a saúde capilar e obter cabelos fortes, brilhantes e bonitos. Consultar um profissional de cabelos também pode fornecer orientações personalizadas para o seu tipo específico de cabelo. Lembre-se: paciência e perseverança são essenciais nesse processo de recuperação”, finaliza Paula.

Empresas do varejo se unem para compartilhar estratégias de venda para o Dia dos Namorados

Utilizar visual merchandising, marketing de influência e aprimorar o e-commerce são as dicas de ouro dos executivos para a data

O Dia dos Namorados se aproxima e, com ele, as vitrines ficam tomadas pelo vermelho, pelos corações e flores, símbolos característicos do romance. No ano passado, a data foi responsável por movimentar mais de 6,5 bilhões de reais no varejo, segundo relatório da empresa All in e parceiras.

Para este ano, espera-se que a data siga a tendência do aumento do faturamento da Páscoa e do Dia das Mães em relação a 2022, que obtiveram crescimento de 4,6% (varejo) e 11,8% (e-commerce), respectivamente, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Algumas ações pertinentes que lojistas podem aplicar para a data foram reunidas abaixo, com insights de executivos da Yampi, Simples Inovação e Nexaas, empresas voltadas aos setores do varejo e e-commerce. Confira:

1- Visual Merchandising

Julgar um livro pela capa não é legal, mas quando tratamos do varejo físico, tal atitude é inevitável. Nossos olhos tendem, sim, a se atrair por vitrines chamativas e bonitas. “Aplicar o visual merchandising, especialmente em datas comemorativas em que as pessoas saem às compras com objetivos específicos, é essencial para lojistas que tenham em seus escopos artigos voltados às datas”, pontua Andrei Dias, head de vendas da Nexaas, retail tech especializada em inovação para o varejo.

Atente-se aos detalhes

O executivo reforça, no entanto, que não basta focar em itens decorativos para atrair clientes às lojas. Vale dar uma atenção especial aos detalhes dos produtos pensados para a d

ata, e verificar se eles se comunicam de fato com o público-alvo que a loja quer atingir.

Cuidado com a poluição visual

Cuidado também para não pecar por excesso! “É preciso expor o atrativo ideal de forma ‘limpa’, tomando cuidado com exageros que podem acabar poluindo a vitrine”, ressalta Dias. Logo, é recomendável que se escolha alguns itens considerados mais certeiros para a exposição na data, deixando-os em pontos estratégicos da vitrine e interior da loja.

2- Invista na vitrine online

O Brasil é o país que mais considera as dicas de influenciadores digitais no momento da compra, segundo a consultoria internacional Influencity Marketing Hub. Já são cerca de nove milhões de profissionais nesse ramo, que usufruem das redes sociais para promover marcas, sendo uma espécie de vitrine online das suas lojas favoritas. Entre 2020 e 2022, os investimentos no marketing de influência cresceram 71%, e podem ser um caminho para aproximar consumidores das empresas.

“Os influenciadores digitais acabam por exercer um importante poder de persuasão nas pessoas, por conseguirem aproximar as marcas dos usuários. Entre mostrar a rotina e falar para um nicho específico, o influencer consegue, de forma natural, promover um produto ou um serviço”, pontua Lucas Colette, CEO e Fundador da Yampi, empresa especializada em soluções de e-commerce.

3- Desenvolva seu e-commerce

A concorrência está cada vez mais acirrada no ambiente online – o comércio eletrônico está em franco crescimento e deve atingir o valor de 70 trilhões de dólares até 2028, um crescimento de cerca de 27% de 2023 até lá, de acordo com a IMARC Group. Por isso, é necessário que os negócios tenham consciência da qualidade de seus e-commerces e consigam promover jornadas de compra fluidas, intuitivas e seguras.

“A experiência do cliente deve ser prioridade, especialmente com a grande oferta de produtos e serviços pela internet. Os ambientes online de compra das marcas devem estar em constante evolução com o objetivo de se destacarem entre os demais”, diz Hawan Moraes, CEO da Simples Inovação, empresa com foco em modelagem de negócios para o e-commerce.

Inteligência artificial no e-commerce

As IAs pensam e aprendem padrões através da análise de algoritmos e machine learning, e podem ser usadas nos e-commerces para fazer atendimentos via chatbots, oferecer itens específicos a um usuário que já demonstrou interesse num semelhante e analisar dados de comportamento de navegação. “A inteligência artificial vem sendo aplicada com sucesso nos negócios, sugerindo produtos, respondendo a perguntas de forma mais humanizada e personalizando as jornadas online”, finaliza Moraes.

Comidas de festa junina: saiba quais são as principais em cada região do Brasil

Poucos eventos do ano possuem um cardápio tão característico e brasileiro quanto a Festa Junina. Pé de moleque, arroz doce, cuscuz e, até mesmo, quentão para você viver essa festa da melhor forma: de barriga cheia! São inúmeras opções para os mais diversos paladares, com comidas típicas e tradições feitas para cada região do país.

Comidas típicas de festa junina: quais são os principais ingredientes e pratos do Brasil

De todas as coisas que não podem faltar, a comida de Festa Junina é, sem dúvidas, o principal ponto de atenção para todos aqueles que desejam celebrar o mês. Seja qual for a região e suas tradições, de modo geral, as comidas mais típicas levam alguns ingredientes principais. Pegue o papel e prepare-se para ir às compras.

Milho

A colheita do milho ocorre justamente entre os meses de junho e agosto, sendo a época perfeita para inovar nas receitas que possuem o grão. Além de possuir grande simbolismo para a comemoração, o milho também é um alimento coringa, e pode ser encontrado nos mais diversos pratos tradicionais. Dentre os principais pratos estão: curau, bolo de milho, canjica e pamonha.

 


Coco

O coco, além de ser muito saudável, também é muito versátil e ideal para você explorar novas receitas! O coco ralado e leite de coco são indispensáveis para o preparo das receitas mais tradicionais da época, não deixe de incluir esse item na lista de compras. Você pode experimentar alguns pratos como: cocada, beijinho e arroz doce com leite de coco.

 

Amendoim

Seja puro, torrado, doce ou salgado, o amendoim também será a chave para muitos pratos durante as festividades de junho. A oleaginosa se destaca pelo preço acessível e pela infinidade de combinações que seu formidável sabor pode trazer. Para essa iguaria, experimente receitas como: pé de moleque, amendoim doce, paçoca e bolo de amendoim.

 

 

Macaxeira

Também conhecida como mandioca, aipim, castelinha, uaipi, maniva ou maniveira. Tão versátil quanto suas nomenclaturas, são as formas como podemos preparar esse delicioso alimento e, na festa junina, isso não é diferente, com inúmeras opções de pratos para você se aventurar. Conheça receitas como: bolinho de mandioca, bolo de aipim e tapioca.

 

 

Ainda tem dúvidas de qual receita tirar do papel para aproveitar essa época tão especial? Chame seus amigos e familiares, ligue o forno e aproveite a mais gostosa época do ano.

Não declarou o Imposto de Renda? Saiba o que fazer e o valor da multa!

Segundo a Receita Federal do Brasil, 41.151.515 de brasileiros declararam o Imposto de Renda, um recorde histórico. No ano passado foram 36.403.675, o maior número até então. Do total de declarantes, 60,61% dos contribuintes têm imposto a restituir, 19,83% devem pagar tributo e 19,57% não terão valores a receber ou pagar.

Segundo o professor de Contabilidade da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Tiago Slavov, para quem perdeu o prazo, se o contribuinte estava obrigado a apresentar a declaração, deve regularizar sua situação rapidamente: a penalidade é de 1% do valor devido do imposto de renda por mês de atraso, limitado a 20% do valor devido. O valor mínimo é de R$ 165,74.

“Por exemplo, se o contribuinte teve uma renda de R$ 100.000 em 2022 e imposto devido de R$ 15.000,00, a multa poderá chegar a R$ 3.000 se chegar a 20 meses de atraso (20 x 1%). Mas se o contribuinte teve um baixo rendimento, a multa ainda é salgada, pois vai pagar R$ 165,74. Ou seja, se teve um rendimento de R$ 50.000 e imposto devido de R$ 2.000, se entregar a declaração no mês de junho pagará uma multa de R$ 165,74. O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para pagamento da multa é gerado no momento que o contribuinte entrega a declaração fora do prazo”.

O docente lembra que o valor devido não é o valor a pagar ou a restituir, mas o imposto calculado sobre a renda do contribuinte. Além da multa por atraso de entrega, não entregar a declaração também pode fazer o contribuinte ter que pagar multa pelo atraso no pagamento imposto, caso a declaração resulte em “imposto a pagar”. Essa multa é de 0,33% ao dia sobre o valor do imposto, até o limite de 20%, acrescido de juros de 1% mais a taxa Selic proporcional aos meses de atraso.

O contribuinte que não regularizar a sua situação pode ter ainda ter problemas com o CPF, que ficará com “pendencias” na Receita Federal, limitando o acesso a crédito, concursos públicos, passaporte e até impedi-lo de abrir contas bancárias.

MALHA FINA

Slavov conta que todas as declarações enviadas para a receita federal passam diferentes etapas de auditoria fiscal. Embora conhecida popularmente como “malha fina”, são várias as “malhas” realizadas pela Receita Federal.

A malha de processamento é a primeira análise, quando ocorre a conferência automática da declaração com as informações enviadas por empresas, instituições financeiras, e planos de saúde. Geralmente, após essa etapa a restituição já é liberada. Mas em uma malha posterior, a Receita Federal pode constatar irregularidades e cobrá-las do contribuinte.

Não existe um cronograma pré-definido para as malhas. Assim, o contribuinte deve, depois de algum tempo após o envio, consultar o “status” da declaração para saber se a sua declaração foi processada. Para isso, acessar o E-CAC, solicitar a opção “Meu Imposto de Renda (extrato da DIRPF)” e na aba “Processamento”, escolha o item “Pendências de Malha”.

“Caso o contribuinte identifique que a declaração retida em malha fiscal tem informações incorretas ou incompletas, elas devem ser retificadas. Para retificar a declaração, o contribuinte acessará o programa do Imposto de Renda e indicar no menu a opção ‘Retificar’. O programa trará os dados da declaração original e permitirá que o contribuinte corrija os dados apresentados”, acrescenta.

A retificação da declaração após o prazo de entrega não permite a troca de tipo de declaração, seja completa ou simplificada. Se o contribuinte descobrir, depois do prazo de entrega, que entregou a declaração “simplificada”, mas era mais vantajoso (menor imposto devido) entregar a declaração “completa”, não poderá alterar essa opção. Também não é possível retificar a declaração se já foi realizada notificação fiscal (procedimento de ofício). Neste caso, deverá atender, via processo eletrônico, as exigências da fiscalização.

RESTITUIÇÃO NÃO PAGA

Existem alguns motivos para o valor da restituição não cair na conta do contribuinte. O primeiro motivo é o preenchimento incorreto dos dados bancários na declaração do imposto.

Se o contribuinte tem “imposto a restituir” e não revisou a informação antes da entrega, deve conferir os dados (por exemplo, se informou um dígito a mais ou a menos, ou a conta de outra pessoa, como cônjuge). Se os dados estão corretos e o banco não processou o depósito, é necessário entrar em contato com a agência bancária e buscar informações sobre o motivo.

“Uma das novidades na entrega da declaração neste ano foi a utilização da Chave Pix, que além priorizar a restituição no cronograma da Receita Federal, pode evitar problemas relacionados com a digitação de dados bancários”, finaliza o professor universitário.

Segundo a Receita, 2023 também bateu recorde de uso da declaração pré-preenchida, feito por 24% dos contribuintes, quase 10 milhões de brasileiros.

Maior empresa de energia da China quer ampliar investimentos no Brasil com apoio do Banco do Nordeste

O presidente do Banco do Nordeste (BNB), Paulo Câmara, recebeu, na quinta-feira, 7, na sede do banco, em Fortaleza, visita de representantes do Consulado da China e executivos do grupo chinês CGN Brazil Energy, que recebeu suporte financeiro do BNB.

O cônsul-geral adjunto do Consulado Geral da República da China em Recife, Wang Ke, acompanhou a apresentação dos investimentos asiáticos no setor de energia na Região e falou da intenção de ajudar o Brasil no processo de transformação energética.

“Estamos muito satisfeitos em apoiar os projetos de energia da CGN e contribuir para o desenvolvimento econômico da região. O Banco está comprometido em fortalecer essa parceria e continuar impulsionando o setor de energia renovável no Nordeste do Brasil”, afirmou Câmara.

Segundo o CEO do CGN no Brasil, Yao Zhigang, o objetivo da visita é agradecer o apoio do BNB ao grupo e apresentar novos projetos de expansão. “A gente inaugurou, recentemente, uma nova sede em São Paulo, sinalizando a nossa intenção de continuar investindo no Brasil no futuro”, afirma.

Atualmente, o Banco está presente nos projetos de energia do grupo CGN com financiamentos totais que somam R$ 1,6 bilhão. O projeto mais recente é do parque eólico Tanque Novo, na Bahia, que possui capacidade instalada de 180 megawatts. A participação do BNB nesse projeto é de R$ 200 milhões.

Durante a visita, o grupo apresentou a intenção de ampliar a operação em mais R$ 355 milhões.

Alienação parental: o drama que afeta pais e filhos

Com o aumento no número de divórcios, cresce o dilema de conseguir manter a relação afetuosa entre menor e seus genitores

Transferir frustrações da vida conjugal para a relação entre pais e filhos é mais comum do que se imagina e pode deixar marcas que serão carregadas para o resto da vida, principalmente do menor. Essa relação conflituosa, se encaixa no que chamamos de alienação parental que, com base na Lei nº 12.318/2010, se caracteriza “quando há interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”.

A Constituição Federal assegura em seu art. 227 a proteção ao menor em desenvolvimento razão pela qual no ordenamento jurídico brasileiro tem-se a tratativa de demandas em leis especiais para fins de instrumentalizar esse comando constitucional, podemos mencionar por exemplo a Lei da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016) reforça a importância de promover ao menor um ambiente pacífico e aponta normas importantes no que tange a proteção aos direitos das crianças brasileiras e garante a equidade de direitos da mãe e do pai quando se trata do cuidado com os filhos. Ambos têm “direitos iguais, deveres e responsabilidades compartilhadas no cuidado e na educação da criança, devendo ser resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas”. Assim como o ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente que dispõe sobre a proteção integral do menor.

Dessa forma, mãe, pai, tios, avós, padrastos, madrastas, cuidadores, pessoas em geral que estejam no convívio diário e familiar do menor não podem promover atos alienação parental, ou qualquer ato que atrapalhe a convivência do menor com seus familiares ou mesmo ocultar informações sobre a criança (como internações médicas, intercorrências no desenvolvimento intelectual e físico, por exemplo), prejudicando o vínculo do menor com esse familiar.

Tal cenário, muito comum em casos de divórcio, nutre sentimentos de ódio e rejeição e gera um desgaste emocional intenso entre filhos e seus pais, destaca a coordenadora do curso de Direito da Pitágoras Bacabal e advogada familiarista, Tácita Pereira Rios. “O Direito de Família existe para garantir que as relações familiares, junto aos direitos e obrigações, preservem a saúde física e mental das partes envolvidas. Qualquer pessoa que tenha a criança ou adolescente sob sua autoridade pode exercer a prática abusiva e isso deve ser observado a fim de manter o bem-estar dos menores afetados diante de uma separação ou desentendimento entre os responsáveis, é assegurado o desenvolvimento pleno e saudável destes uma vez que são sujeitos titulares de direitos e o Estado, família e sociedade deve garantir sua dignidade. É importante a busca por um profissional especialista na área de direito de família, o olhar técnico de quem atua de forma pontual nesse tipo de demanda vai melhor orientar e identificar se algo errado está acontecendo”, afirma a especialista. Se constatado, o juiz pode advertir o alienador, fixar multas ou alterar as regras de convívio entre alienado e filhos.

A legislação prevê quais comportamentos podem caracterizar a alienação parental; veja abaixo:

  • Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade;
  • Dificultar o exercício da autoridade parental;
  • Dificultar o contato da criança ou do adolescente com o genitor;
  • Dificultar o exercício do direito regulamentado à convivência familiar;
  • Omitir deliberadamente ao genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou o adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;
  • Apresentar falsa denúncia contra o genitor, contra familiares deste ou contra os avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou o adolescente;
  • Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando dificultar a convivência da criança ou do adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com os avós.

Mulheres diagnosticadas com TEA na fase adulta sofrem com sintomas específicos

Transtorno do Espectro Autista em mulher adultas é o tema no novo workshop da EID – Escola Internacional de Desenvolvimento

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica caracterizada por diferenças na interação social, comunicação e comportamentos restritos e repetitivos. Embora o TEA seja mais comumente associado a homens, é cada vez mais reconhecido que as mulheres também podem ser afetadas por essa condição.

Nos últimos anos, tem havido um aumento do interesse e da pesquisa sobre o TEA em mulheres, com o objetivo de entender melhor as diferenças de apresentação clínica, desafios específicos e necessidades de suporte. Essa compreensão mais aprofundada é crucial para fornecer intervenções adequadas e personalizadas às mulheres no espectro autista.

Diversos estudos têm destacado que as mulheres com TEA podem apresentar características e padrões de comportamento diferentes dos homens. Por exemplo, elas podem ter habilidades sociais aparentemente mais desenvolvidas, o que pode levar a um diagnóstico tardio ou a uma subestimação das suas dificuldades. Além disso, a presença de interesses e atividades repetitivas pode ser mais sutil ou diferir daquelas observadas em homens.

Outro aspecto importante é a questão da saúde mental. Segundo a palestrante  Amélia Dalanora da EID – Escola Internacional de Desenvolvimento “mulheres com TEA podem ter um maior risco de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e distúrbios alimentares. É fundamental garantir que elas tenham acesso a serviços de saúde mental e apoio adequados, levando em consideração suas necessidades específicas”.

No entanto, ainda há desafios significativos na identificação e no suporte a mulheres com TEA. Muitas vezes, o estereótipo de que o TEA é predominantemente um transtorno masculino pode levar a subdiagnóstico e falta de apoio adequado para mulheres. É essencial conscientizar profissionais de saúde, educadores e o público em geral sobre essa diversidade no espectro autista.

À medida que a pesquisa e o conhecimento sobre o TEA em mulheres continuam a avançar, é esperado que haja uma melhoria no diagnóstico precoce, suporte e inclusão das mulheres no espectro autista.

Segundo a professora Mirian Revers, palestrante do workshop da EID – Escola Internacional de Desenvolvimento “é necessário um esforço conjunto da sociedade para garantir que todas as pessoas, independentemente do gênero, recebam a atenção e o suporte necessários para viver uma vida plena e satisfatória”.

Alerta para saúde mental: “Parece que um desespero toma conta de você” Conta Yudi Tamashiro sobre seu diagnóstico de Burnout

Até onde trabalhar demais é vantajoso? Após o diagnóstico, o apresentador fechou a agenda, cancelou programa de viagem para os EUA e focou em tratamento espiritual

Com duas empresas, curso, podcast e gravações para TV, Yudi Tamashiro não se surpreendeu ao descobrir que o aperto no peito e no estômago, entre outros sintomas, eram sinais de burnout. O apresentador foi diagnosticado com a doença após ir à emergência médica no mês passado.

Embora Yudi já tenha tido episódios de irritação e impaciência antes, desta vez foi diferente. “Foi a primeira vez que senti um desespero tomando conta de mim”, disse ele. “Eu já tive várias vezes, irritações grandes, de não querer escutar ninguém. Se vier falar comigo, só venha com solução porque senão, eu explodo”. No entanto, desta vez, ele chegou a um ponto em que não conseguia mais lidar com a pressão e o ritmo acelerado de seu trabalho.

“Com o lado espiritual, eu conheço os meus erros, é questão de querer abraçar o mundo. Então, acredito que agindo dessa forma [equilibrando trabalho, vida social e descanso], eu vou ter mais segurança”, defende Yudi.

A gestora de carreira, especialista em PNL e terapeuta, Madalena Feliciano, explica que o burnout é uma doença ocupacional que afeta milhões de trabalhadores em todo o mundo. É caracterizado por um estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso e pode levar a exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal. No Brasil, uma pesquisa realizada em 2019 pelo International Stress Management Association (Isma-BR) revelou que 32% da população economicamente ativa do país sofreu com o problema.

Uma pesquisa recente do Slack descobriu que o burnout está aumentando globalmente. Essa condição pode afetar pessoas em todas as áreas profissionais, desde profissionais da saúde até trabalhadores de escritório. A pressão constante para atender as demandas do trabalho, cumprir prazos e manter o desempenho pode levar a uma sobrecarga que, se não gerenciada adequadamente, pode levar ao burnout.

Madalena Feliciano destaca que os impactos do burnout vão além do indivíduo – muitas vezes, a condição pode afetar negativamente a equipe e a empresa como um todo. Funcionários que sofrem de burnout podem ter um desempenho abaixo do esperado, faltar ao trabalho com mais frequência e até mesmo deixar o emprego. Além disso, a empresa pode enfrentar custos com licenças médicas, contratação e treinamento de novos funcionários devido ao aumento da rotatividade e perda de produtividade.

O estresse no trabalho é comum, mas o esgotamento profissional é uma condição séria que pode afetar tanto a saúde quanto a carreira de uma pessoa. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) oficialmente reconheceu o burnout como um diagnóstico médico e o incluiu na Classificação Internacional de Doenças. O burnout é caracterizado como uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso.

Para ser diagnosticado com burnout, a pessoa deve apresentar quatro sintomas principais: exaustão emocional, cinismo ou despersonalização, sentimento de ineficácia e redução da realização profissional. Esses sintomas podem afetar a qualidade de vida, o bem-estar mental e a produtividade.

Muitas pessoas encaram o esgotamento como uma forma de estresse e tentam superá-lo da mesma maneira, mas na verdade, não são a mesma coisa. A fadiga que acompanha o esgotamento é diferente do estresse que pode surgir após um longo dia ou semana de trabalho. De fato, a fadiga pode ser tão incapacitante que impede as pessoas de realizar suas tarefas diárias. E embora ainda haja debate sobre a frequência do esgotamento profissional, a condição é real e pode afetar qualquer pessoa.

Uma pesquisa realizada pela Gallup mostrou que simplesmente trabalhar menos não é suficiente para reduzir o estresse, melhorar o bem-estar ou prevenir o esgotamento. Embora seja parte, não é toda a solução. A Gallup descobriu que a chave para prevenir o esgotamento é como os funcionários experimentam sua carga de trabalho, o que tem um impacto mais forte no esgotamento do que o número de horas trabalhadas. Além disso, quando se trata do bem-estar geral, a qualidade da experiência de trabalho é duas a três vezes mais importante do que o número de dias ou horas trabalhadas. Em outras palavras, o que você faz durante o horário de trabalho é o que realmente importa, de acordo com a análise da Gallup.

O principal sintoma do esgotamento é a exaustão na forma de uma fadiga profunda que não é curável com descanso ou folga. Então o que deve ser feito para combater o burnout? Madalena Feliciano cita algumas dicas:

Para empresas

As principais causas de esgotamento no trabalho são: tratamento injusto, carga de trabalho incontrolável, falta de clareza do papel e falta de comunicação e apoio de um líder. A qualidade de um líder define a base para todas as outras causas. Os líderes são defensores dos membros de sua equipe, abordando injustiças, ajudando a gerenciar prioridades e esclarecendo expectativas. Na maioria dos casos de esgotamento, as pesquisas descobriram que faltava um bom líder.

Prevenir o burnout é a melhor maneira de evitá-lo, pois a recuperação pode levar tempo e prejudicar a carreira do funcionário. Para a prevenção, indica-se as empresas cinco ações iniciais:

  1. Certifique-se de que todos conheçam seus pontos fortes e use uma estratégia baseada neles para criar uma cultura de autodesenvolvimento.
  2. Remova líderes abusivos, pois eles são o maior risco para a força de trabalho.
  3. Melhore as habilidades dos líderes para que possam se tornar treinadores e especialistas em estabelecer metas e fornecer feedback significativo pelo menos uma vez por semana.
  4. Faça do bem-estar uma parte das conversas sobre desenvolvimento de carreira, para que os líderes possam sonhar alto com suas equipes.
  5. Enfatize o bem-estar profissional como um foco na organização, pois trabalhar menos não significa trabalhar mais feliz.

“As empresas que desejam atrair e reter trabalhadores e competir na economia global de hoje devem incentivar comunidades gentis no trabalho, aumentar o acesso aos recursos necessários de saúde mental e cultivar uma cultura de respeito por todos os colaboradores. Ao adotar essas medidas, os líderes empresariais podem prevenir o esgotamento e garantir que seus funcionários tenham uma experiência de trabalho positiva.” Enfatiza Madalena Feliciano.

Para líderes e colaboradores

Existem algumas medidas que podem ser tomadas para ajudar a prevenir o burnout:

  1. Estabeleça limites: É importante definir limites claros entre o trabalho e a vida pessoal. Evite levar trabalho para casa e reserve tempo para atividades relaxantes e hobbies que ajudem a aliviar o estresse.
  2. Aprenda a dizer não: Muitas vezes, os trabalhadores se esforçam demais para agradar os outros e acabam sobrecarregados. É importante aprender a dizer não quando necessário e priorizar tarefas importantes.
  3. Pratique a autocuidado: Cuidar da própria saúde mental e física é fundamental para prevenir o burnout. Isso pode incluir dormir bem, se alimentar de forma saudável, praticar exercícios físicos, se conectar com a espiritualidade e reservar tempo para relaxar e se divertir.
  4. Busque apoio: É importante ter um sistema de apoio, seja amigos, familiares ou colegas de trabalho, com quem possa conversar e compartilhar preocupações. Isso pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a resiliência.
  5. Comunique-se com o empregador: Se estiver enfrentando desafios no trabalho, é importante comunicar-se com o empregador para buscar soluções. Isso pode incluir ajustes no trabalho, treinamento adicional ou apoio emocional.
  6. Faça pausas regulares: É importante fazer pausas regulares durante o dia de trabalho para descansar e recarregar as energias. Isso pode incluir caminhar, fazer uma pausa para o café ou simplesmente relaxar por alguns minutos.
  7. “Pratique técnicas de gerenciamento de estresse: Existem várias técnicas que podem ajudar a gerenciar o estresse, como a meditação, auto-hipnose ou a ioga. Encontre uma técnica que funcione para você e pratique regularmente.” finaliza Madalena Feliciano.

Aldeia Indígena ATIKUM recebe o Projeto Esperança na Itália

Nesta quarta-feira (07) Aldeia Indígena ATIKUM Urubu recebeu o Projeto Esperança na Itália, que além de prestigiarem sua cultura os presentearam com uma Caixa d’água de cinco mil litros para a comunidade.

Como forma de gratidão os indígenas apresentou sua dança (Toré), artesanatos e comidas típicas.

A visita aconteceu por meio de uma parceria entra a Liderança Indígena e Pajé da Aldeia Indígena ATIKUM Urubu, dona Dé, junto a Associação de Artesanato Indígena ATIKUM Serra Urubu na pessoa do presidente Fagner Faustino e de Maria Inês Soares Ribeiro e Silva.

BODOCÓ: Novo EP de Sara Gomes já está disponível em todas as plataformas digitais

 

Já está em todas as plataformas digitais o EP oficial da cantora Sara Gomes.

Natural de Bodocó, no Sertão Pernambucano, Sara sempre sonhou em ter seu primeiro trabalho gravado e disponibilizado nas plataformas.

O conteúdo cultural digital tem o carimbo de Kynô Produções, capitaneado pelo produtor Marcílio Kynô, experiente nome no ramo.

“Quando construímos um sonho, vivendo a realidade, voamos e atingimos os nossos objetivos” afirma ela.

Ouça um dos trabalhos de Sara Gomes: