Band encerra Terceiro Tempo após 15 anos

O programa Terceiro Tempo, da Bandeirantes, no ar desde 2008, irá ao ar pela última vez no próximo dia 25/6 e deixará a grade da emissora. A partir de julho, o espaço será ocupado pelo novo
programa Apito Final, comandado pelo ex-jogador Neto.

Com nova dinâmica e um novo cenário, o Apito Final irá ao ar aos domingos. Milton Neves, que apresenta o Terceiro Tempo, comandará o quadro Gol, o Grande Momento do Futebol,  dentro do Apito Final. O quadro fez parte por muitos anos da programação da Band no passado, sob o comando de Alexandre Santos e, posteriormente, do próprio Milton Neves, de 1999 a 2001. Com contrato até 31 de dezembro deste ano, Milton também deve continuar atuando nas  rádios do Grupo Bandeirantes.

Fonte: J&Cia

APAC emite aviso de inundação em 3 rios de Pernambuco, após fortes chuvas das últimas horas; saiba quais são

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um plantão hidrológico apresentando a situação dos rios após os grandes volumes de chuva que atingiram o litoral pernambucano nesta quarta-feira (14). Os dados atualizados às 22h30 do dia 14 de junho.

Devido às chuvas ocorridas nas últimas 24 horas foram emitidos 3 avisos hidrológicos de INUNDAÇÃO:

  • Vitória de Santo Antão – Rio Tapacurá;
  • Moreno – Rio Jaboatão;
  • Caricé (Itambé) – Rio Capibaribe Mirim.

Devido às chuvas ocorridas nas últimas 24 horas emitidos 7 avisos hidrológicos de ALERTA:

  • Amaraji – Rio Amaraji;
  • José Mariano (Ribeirão) – Rio Amaraji
  • Jaboatão dos Guararapes – Rio Jaboatão;
  • Jaboatão dos Guararapes – Rio Duas Unas;
  • Vitória de Santo Antão – Rio Tapacurá;
  • Moreno – Rio Jaboatão;
  • Caricé (Itambé) – Rio Capibaribe Mirim.

No momento há pontos de rios com Tendência de Elevação nos seguintes locais:

  • Timbaúba – Rio Capibaribe Mirim;
  • Itambé – Rio Capibaribe Mirim.

Entenda como funciona os níveis:

TENDÊNCIA DE ELEVAÇÃO: O nível do rio está subindo em decorrência das chuvas;

ALERTA: O nível do rio está elevado e se aproximando do extravasamento;

INUNDAÇÃO: O nível do rio ultrapassou a calha e já está impactando a população.

Sesc Ler Bodocó realiza programação junina

Durante este mês, os festejos juninos movimentam o Sertão pernambucano. No Araripe, o Sesc Ler Bodocó vai realizar nos dias 15 e 18 o Forró Pé de Sesc, e no dia 16, a segunda edição da Mostra de Quadrilhas Juninas. São três noites de festa e resgate das tradições, com shows de artistas regionais, apresentações de quadrilhas, muita comida e bebida típica.

Na quinta-feira (15), às 19h, acontecerá a abertura do Forró Pé de Sesc, uma noite com apresentações artísticas dos estudantes da Educação Infantil e Ensino Fundamental do Sesc, brincadeiras recreativas e muito forró com o cantor Rhony Sakana. A entrada é gratuita.

No dia 16, também a partir das 19h, o público vai se encantar com as apresentações da segunda Mostra de Quadrilhas Juninas. Teremos apresentações dos grupos: Junina Avenida (Trindade–PE), Junina Nova Geração (Santa Cruz), Junina Krak’s do Sertão (Ouricuri-PE), Junina Luiz Gonzaga (Exu-PE), Junina Claranã (Bodocó), Junina Flor do Sertão (Bodocó) e Junina Encanta Araripe (Trindade-PE). As participantes concorrerão a troféus e prêmios em dinheiro. A entrada custa R$2 para trabalhadores do comércio e dependentes e R$4 para o público em geral.

Dia 18, domingo, o Pé de Sesc começará mais cedo, às 13h, dando continuidade aos festejos juninos com o show da banda Forró Novo Grau e Isis Maia. Os ingressos podem ser adquiridos no Sesc e custam $6 para trabalhadores do comércio e dependentes e R$7 para o público em geral. Na festa também serão vendidas comidas e bebidas típicas.

Câmara de Vereadores realiza audiência pública nesta quinta-feira (15)

Com o objetivo de tratar dos assuntos, aumento salarial dos funcionários públicos da Prefeitura Municipal e o piso salarial dos Professores, a Câmara de Vereadores de Salgueiro, realizará uma Audiência Pública, nesta quinta-feira (15), à partir das 9 horas.

A reunião foi solicitada pelo vereador Professor Agaeudes, e terá a participação dos funcionários públicos, juntamente com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Salgueiro (Sisemsal).

A audiência será transmitida ao vivo através dos perfis da Câmara no YouTube e Facebook.

Vereador Henrique Sampaio diz que prefeito não pode contrair empréstimo porque não cumpre a LRF

O vereador Henrique Leal Sampaio, relator do projeto enviado pelo Poder Executivo à Câmara de Vereadores pedindo autorização para contrair empréstimo de R$ 30 milhões, disse que a transação financeira é ilegal porque o prefeito não está cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Henrique leu no plenário mensagem do prefeito solicitando autorização do empréstimo, na qual cita a LRF e em seguida leu outro trecho da legislação, que proíbe operação de crédito quando o limite da lei é infringido.

“Parágrafo 3° [da Lei de Responsabilidade Fiscal]: Não alcançada a redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso, o Poder ou órgão referido no art. 20 não poderá: 1° – receber transferências voluntárias; 2° – obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; 3° – contratar operações de crédito”, esclareceu, mencionando que o prefeito tem dito que não reajusta os salários dos servidores porque está excedendo o limite da LRF, mas quer contratar empréstimo enquanto compromete grande parte do orçamento com folha salarial.

Para comprovar que o município está ultrapassando o limite da lei, o vereador apresentou no plenário o relatório do último quadrimestre, que mede o índice de responsabilidade fiscal. Ele mostrou que o índice atual de gastos com pessoal da prefeitura é de 57,58%, acima do limite de 54% estabelecido pela LRF. “Jamais poderíamos trazer esse projeto aqui para aprovação, jamais. E hoje estou falando aqui não só como vereador, mas como relator da Comissão de Lei e Justiça, onde passei 2 dias lendo esse projeto”, disse, informando que emitirá o relatório final hoje e devolvendo o projeto ao prefeito.

 

15 de junho: Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa

A data tem o objetivo de chamar a atenção às diversas formas de denúncia e combate contra violações aos direitos dos idosos

Segundo balanço divulgado em 2022 pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), de janeiro a junho foram registrados mais de 35 mil denúncias de violações de direitos humanos contra pessoas idosas no Brasil e em mais de 87% das denúncias as violações ocorreram dentro da casa onde o idoso residia. Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2011, o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, comemorado em 15 de junho, tem o objetivo de chamar a atenção às diversas formas de denúncia e combate contra as violações aos direitos dos idosos.

De acordo com Janaína Rosa, enfermeira e coordenadora técnica da Home Angels, rede de cuidadores de pessoas supervisionadas, para os idosos o ambiente familiar representa segurança, confiança e o apoio familiar exerce um papel de conforto emocional. Por isso, é fundamental estimular a afetividade entre todos. “O despreparo de quem exerce o papel de cuidado permanente a pessoa idosa é um dos principais fatores de risco para a violência, seja verbal, física ou psicológica, por exemplo. Pois coloca automaticamente a pessoa idosa em posição de desvalorização, forçando ao alto grau de dependência.”

Esse despreparo pode acarretar em malefícios para o idoso, por isso a assistência profissional pode ser a solução. “O cuidador de idosos encarrega-se por atender às necessidades cotidianas da pessoa idosa, viabilizando o exercício das atividades rotineiras como a higiene pessoal, alimentação, gestão dos medicamentos prescritos, acompanhamento em consultas, exames, entre outros. E por estarem a maioria do tempo próximos, o cuidador conhece bem o tipo de comunicação não verbal que pode estar em evidência como, por exemplo, a rejeição para as atividades e o desinteresse na socialização,  ou seja, a presença de um cuidador é fundamental na identificação e na prevenção de violações contra integridade do idoso”, completa a enfermeira.

 

Levantamento aponta 1171 casos de violência contra defensoras e defensores de direitos humanos nos últimos quatro anos, Pernambuco é o 4º estado com maior número de violações

Luta territorial e ambiental são as maiores motivações das violências; estado de Pernambuco registrou 100 casos de violações e 06 assassinatos no período

A vida de defensores de direitos humanos corre, constantemente, um grande perigo segundo o estudo “Na Linha de Frente: violência contra defensores e defensoras de direitos humanos no Brasil”. A pesquisa desenvolvida pelas organizações Terra de Direitos e Justiça Global registrou os casos de violência contra quem defende direitos no Brasil ao longo de todo o governo do ex-presidente da república Jair Bolsonaro (PL), 2019 a 2022. Os dados alarmantes apontam 1171 casos de violência, sendo 169 assassinatos e 579 ameaças. Os dados mostram o acirramento de conflitos territoriais e ambientais no país, com casos registrados em todos os estados brasileiros. Em Pernambuco, foram registrados 06 assassinatos e 100 caso de violações contra defensores e defensoras de direitos humanos, a exemplo do caso da técnica de enfermagem e ativista LGBTQIA+, Fernanda Falcão, que foi ameaçada de morte por denunciar um espaço de prostituição na cidade Abreu e Lima, no Grande Recife. Atualmente, ela está incluída no programa estadual de proteção aos defensores e defensoras dos direitos humanos de Pernambuco.

O estudo considerou casos de violência contra defensoras e defensores de direitos humanos que aconteceram como forma de impedir a reivindicação e defesa de direitos. As violências foram categorizadas em oito tipos: ameaça, agressão física, assassinato, atentado, criminalização, deslegitimação, importunação sexual e suicídio. Foram considerados episódios de violência registrados em todo o território brasileiro. Além disso, o levantamento considerou casos de violência individuais e contra coletivos, como por exemplo ataques contra povos indígenas e quilombolas. Bruno Pereira, Dom Phillips, Dilma Ferreira, Fernando Araújo dos Santos, Paulo Paulino Guajajara são alguns dos 169 defensores de direitos humanos assassinados ao longo dos último 4 anos. A maior parte dos assassinatos foi provocada por arma de fogo (63,3%, se somadas as categorias tiro e múltiplos tiros).

Em 11 dos assassinatos, há referência à sinais de tortura encontrados no corpo da ou do defensor morto. No caso do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, no Vale do Javari (AM), em junho de 2022, ambos foram emboscados e mortos quando viajavam de barco pela região. Segundo as investigações, eles foram assassinados a tiro, queimados e enterrados. O crime teria sido motivado pelo trabalho desempenhado por Bruno na denúncia de pesca ilegal em território indígena.

Os dados do levantamento destacam que defensores indígenas foram alvos de grande parte das violências sofridas por defensores de direitos humanos: 346 casos, sendo 50 assassinatos e 172 ameaças. O quadriênio foi marcado pela adoção de uma política anti-indígena pelo governo federal e aumento da invasão e exploração dos territórios tradicionais pelo garimpo, desmatamento e agronegócio.

Na avaliação do coordenador executivo da Terra de Direitos, Darci Frigo, os dados são reflexo de um período em que atacar defensoras e defensores de direitos humanos era política de governo. “O governo de Jair Bolsonaro elegeu, indígenas, quilombolas, povos e comunidades tradicionais e sem-terra como inimigos centrais da sua estratégia de governo. Tudo isso com ataques diretos aos seus direitos constitucionalmente assegurados”, destaca. E acrescenta: “Ao mesmo tempo, [o governo Bolsonaro] realizou um desmonte das políticas públicas de demarcação de terras indígenas, foi conivente com o desmatamento e invasão das terras indígenas por grileiros e fazendeiros, apoiou o armamento e a mineração. E toda essa situação se manteve impune ao longo desses quatro anos de governo”.

Ameaças

A ameaça é o tipo de violência com maior número de ocorrência nos dados coletados pela pesquisa. O levantamento aponta 579 ocorrências nos quatro anos. Apesar de homens cisgênero serem vítimas de 45,3% dos casos de ameaça registrados, a pesquisa identificou que mulheres cisgênero tendem a sofrer mais esse tipo de violência do que outros tipos.

Nos casos em que foi possível identificar que uma mesma pessoa foi vítima de mais de um episódio de violência durante o período analisado, percebeu-se que a ameaça é o tipo de crime mais recorrente, pois quando não são investigadas, tendem a se repetir e até se agravar. A pesquisa aponta diversos casos emblemáticos em que as ameaças são constantes, acirram os conflitos e, em alguns casos, resultaram em mortes.

Prêmio Educador Nota 10 abre inscrições para sua 25ª edição

Estão abertas desde 1º de junho, as inscrições para uma das maiores honrarias da Educação Brasileira, o Prêmio Educador Nota 10. A iniciativa é uma correalização do Instituto Somos, entidade sem fins lucrativos mantida pela Somos Educação, com a Fundação Victor Civita. A 25ª edição reconhecerá nove boas práticas de aprendizagem idealizadas por professores e gestores escolares, da educação infantil ao ensino médio. A inscrição é gratuita e para participar e conferir o regulamento basta acessar o site.

A novidade da edição de 2023 é o seu alinhamento com a Agenda Global 2030 das Nações Unidas, que engloba 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) para combater a pobreza, assegurar direitos, promover e combater mudanças climáticas. Em consonância com esses valores, as temáticas da 25ª edição do Prêmio serão: Direitos Humanos, Inovação e Tecnologia e Sustentabilidade. Desta forma, cada iniciativa inscrita no Prêmio deverá integrar um dos três eixos.

No total, serão entregues três prêmios por categoria. Os premiados em terceiro lugar receberão um vale-presente no valor de R$ 10 mil, uma bolsa integral de pós-graduação da instituição de ensino Anhanguera e 12 meses de acesso à plataforma PROFs, sistema de formação de educadores da Somos Educação. Já os ganhadores do segundo prêmio serão agraciados com um vale de R$ 15 mil e terão acesso aos outros benefícios dos terceiros colocados. Já os vencedores de cada categoria ganharão R$ 25 mil, além dos demais benefícios, e concorrerão à categoria Educador do Ano. O ganhador do melhor projeto ganhará R$ 25 mil adicionais para o investimento em serviços, produtos e infraestrutura, na escola onde o projeto foi realizado.

 Seleção e cronograma

A seleção dos projetos ocorre em três etapas: Triagem Administrativa, Seleção do Comitê Técnico e Parecer do Comitê Avaliativo.

  • Na primeira fase são avaliados os documentos e o formato dos projetos. Aqueles que não se enquadram nos parâmetros são desclassificados.
  • No estágio seguinte, o Comitê Técnico avalia os programas de acordo com critérios objetivos como relevância do tema, aprendizagem dos alunos e replicabilidade e continuidade do projeto.
  • Em seguida, o Comitê Avaliativo seleciona três finalistas por eixo temático entre os selecionados, totalizando nove ganhadores nas três categorias (Direitos Humanos, Inovação e Tecnologia e Sustentabilidade).
  • Por fim, os projetos indicados ao primeiro lugar competem entre si para saber quem é o Educador do Ano.

O processo seletivo dos projetos ocorre entre agosto e setembro. No começo de outubro, serão divulgados os nove finalistas do Prêmio e, ao fim do mês, acontece o evento de premiação em São Paulo. Na cerimônia será anunciado o Educador do Ano.

Os projetos podem ser cadastrados na plataforma do Prêmio entre os dias 01/06/2023 e 21/07/2023. Só poderão ser inscritas iniciativas realizadas durante 2022 que apresentam indícios de continuidade e podem ser replicadas em outros ambientes.

O Prêmio, que foi criado em 1998, pela Fundação Victor Civita, a partir de 2023 passa a ser correalizado pelo Instituto Somos. A iniciativa conta com apoio de mídia do grupo Abril, patrocínio da BDO Brasil e o apoio da Nova Escola, Instituto Rodrigo Mendes e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Desde 2018, o Prêmio Educador Nota 10 é associado ao Global Teacher Prize, realizado pela Varkey Foundation, prêmio global de Educação.

 

Bisturi não é varinha mágica: Veja tudo o que precisa saber antes de agendar uma cirurgia plástica

Cirurgião e advogada alertam os perigos de procedimentos clandestinos

É preciso se atentar e se conscientizar de que a cirurgia plástica é um tratamento médico e não pode ser realizada por influência da moda e a busca pela aparência “perfeita”.
É impressionante quantas pessoas procuram as clínicas com uma proposta além do que a própria autonomia do corpo permite e se frustram. Nem tudo o que está na cabeça do paciente é possível realizar, a cirurgia plástica não é como ir comprar uma roupa, é preciso haver uma avaliação profissional de um médico capacitado.
O Brasil possui respeitabilidade internacional no quesito cirurgia plástica. É um país com grande tradição em procedimentos estéticos, mas a busca pela aparência perfeita pode levar algumas pessoas a se arriscarem em procedimentos ilegais e perigosos.
O cirurgião plástico da Clínica Libria, Dr. Sabath, destaca que um dos principais riscos de se submeter a procedimentos estéticos em clínicas clandestinas é a falta de garantias de segurança. Essas clínicas muitas vezes não possuem equipamentos de segurança adequados, como sistemas de monitorização cardíaca, e podem utilizar materiais de qualidade duvidosa em vez de produtos aprovados pelos órgãos reguladores. Isso pode resultar em complicações graves, como infecções, necrose tecidual e até mesmo a morte.
Para ajudar a evitar esses riscos, aqui estão algumas dicas importantes da advogada especialista em direito médico, Dra. Beatriz Guedes, para quem está pensando em realizar um procedimento estético:
1. Pesquise a clínica e o profissional: antes de realizar qualquer procedimento estético, é importante verificar se a clínica e o profissional são devidamente registrados nos órgãos reguladores e se possuem a qualificação necessária para realizar o procedimento com segurança. Verifique também as opiniões de outros pacientes que já realizaram procedimentos na clínica e com o profissional.
2. Converse com o médico: é fundamental conversar com o médico antes do procedimento e tirar todas as dúvidas sobre o procedimento em questão, bem como suas expectativas e desejos em relação ao resultado final.
3. Confirme os equipamentos de segurança: antes de realizar o procedimento, verifique se a clínica possui os equipamentos de segurança adequados para realizar o procedimento com segurança.
4. Entenda os riscos e benefícios: é importante compreender que todo procedimento estético possui riscos e benefícios, e que eles devem ser avaliados cuidadosamente antes de tomar uma decisão. Não se deixe levar por modismos ou expectativas irreais.
5. Fique atento aos preços: desconfie de preços muito baixos, pois isso pode ser um sinal de que a clínica ou o profissional não possuem a qualificação necessária ou estão utilizando materiais de baixa qualidade.
6. Avalie o pós procedimento: é importante avaliar o pós-procedimento e seguir todas as orientações médicas para garantir uma recuperação segura e eficaz.
Outra questão importante é a escolha dos materiais utilizados no procedimento. Desde a escolha dos implantes de silicone até os produtos utilizados para preencher as rugas, é fundamental que o paciente verifique a procedência dos materiais e se eles são aprovados pelos órgãos reguladores, como a ANVISA, ou se são indicados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Além disso, o cirurgião da Clínica Libria ressalta que é importante lembrar, que a cirurgia plástica não é uma solução mágica para todos os problemas estéticos. É necessário que o paciente esteja com a saúde em dia e tenha expectativas realistas em relação aos resultados. A cirurgia plástica pode ajudar a melhorar a aparência física, mas não pode resolver problemas emocionais ou psicológicos.
“Lembre-se sempre que a cirurgia plástica é um tratamento médico e deve ser realizada com segurança e responsabilidade. Procure sempre um profissional qualificado e de confiança para realizar o procedimento estético que você deseja. Não se arrisque em clínicas clandestinas e ilegais, pois isso pode colocar não apenas a sua saúde em risco, mas sim, sua vida.” Finaliza a Dra. Beatriz Guedes.

Internacionalização de empresas: especialista dá dicas para orientar empresários

Com o preço do dólar próximo da casa dos R$ 5,00 no mercado interno, muitos empresários atuantes no Brasil pensam na possibilidade de internacionalizar seus negócios. Mas o caminho para a exportação e para marcar presença em mercados estrangeiros nem sempre é fácil.

Segundo a professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Miriam Vale, a internacionalização deve estar atrelada à estratégia da empresa, e, para cada setor econômico existem panoramas muito diferentes dependendo do mercado-alvo escolhido.  

“Para quem quer internacionalizar seu negócio, a dica principal é buscar suporte de instituições governamentais e estudar o mercado-alvo pretendido antes de se lançar nessa aventura. Outra questão é pensar em parceiros ao invés de investir diretamente em uma determinada localidade. Assim, o indicado seria começar exportando ao invés de abrir uma loja, por exemplo. Além disso, é melhor começar devagar e concentrar esforços em um determinado país”, recomenda a especialista.

O CAMINHO DA INTERNACIONALIZAÇÃO

Segundo Miriam, o primeiro passo é saber se a empresa que quer se internacionalizar é saudável financeiramente falando, pois para seguir o caminho até os mercados externos é necessário investimento. Outro ponto importante é adaptar a embalagem do produto, a comunicação da empresa e participar de eventos internacionais para que se consiga clientes lá fora.  

“Não é um caminho fácil, mas desde que esteja atrelado à estratégia da empresa é possível. Portanto, antes mesmo de pensar em adaptações de produto, é necessário fazer um exercício de análise sobre o comércio internacional do produto da empresa. A partir dessa análise de inteligência de mercado podemos começar a pensar no que temos no mercado nacional e para onde poderíamos exportar o produto. Assim, poderíamos começar a focar em alguns eventos e até mesmo empresas que comprem o produto em determinado país que vimos que tem potencial de compra para o que temos aqui no Brasil”, aponta.

Os empresários também podem contar com instituições, ferramentas e bases de dados, como o Market Access Map, do International Trade Center (ITC), que mostra facilidades e entraves determinados pelas barreiras tarifárias e não tarifárias.  

“Para consultar a base de dados, devemos classificar fiscalmente o produto e, depois disso, vemos quais os impostos que incidem e também quais os requerimentos regulatórios para entrar em determinado país”. 

Um grande trunfo que pode ajudar os empresários são os acordos que os países têm entre si, como por exemplo, o Mercosul, que é uma união aduaneira entre os países signatários.  

“Isso significa que praticamos as mesmas tarifações para produtos, mas os requerimentos regulatórios podem ser outros. Por exemplo, quando tivemos a compra das vacinas contra a Covid-19, no Brasil, as empresas tiveram que ter seu produto aprovado pela Anvisa. Na Argentina, também tivemos que ter aprovação do órgão competente, mas vejam que curioso: a vacina Sputnik, russa, foi aprovada no nosso vizinho e aqui não. Isso significa que as barreiras regulatórias ainda não são iguais entre nós”, exemplifica a docente.

Prefeitura de Araripina apresentará Relatório de Gestão Fiscal em Audiência Pública

A Prefeitura de Araripina por meio da Controladoria-Geral vai realizar uma Audiência Pública de apresentação do Relatório de Gestão Fiscal referente ao 1° Quadrimestre de 2023. O evento acontecerá na próxima terça-feira, dia 20, às 10h, na Câmara de Vereadores.

A Audiência Pública tem como objetivo fornecer à população informações transparentes e detalhadas sobre a gestão fiscal do município, demonstrando como os recursos públicos estão sendo utilizados e a saúde financeira da administração municipal. Além disso, é um espaço para o esclarecimento de dúvidas e questionamentos dos cidadãos em relação às finanças da cidade.

A Controladoria-Geral do Município, responsável por monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, apresentará o Relatório de Gestão Fiscal, contendo dados atualizados e relevantes sobre a arrecadação, despesas, investimentos e indicadores financeiros do primeiro quadrimestre de 2023.

A presença da população é fundamental para garantir a participação ativa da sociedade na fiscalização e acompanhamento das ações da administração pública. Durante a audiência, os cidadãos poderão questionar os representantes da Controladoria-Geral e obter informações essenciais para o entendimento do panorama fiscal do município.

Presidente da Câmara de Santa Cruz da Baixa Verde, Danda Gaia é morto em Serra Talhada

O presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz da Baixa Verde,  José Arnaldo do Nascimento Gaia, 60 anos, conhecido como Danda Gaia, foi morto a tiros na noite desta terça-feira (13) em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com informações preliminares, Danda foi alvejado dentro de um veículo vermelho nas imediações de um espetinho na Rua Jacinto Alves de Carvalho, no centro da cidade. O SAMU foi acionado ao local, mas a vítima já se encontrava sem vida.

O policiamento foi acionado e fez o isolamento do local do crime. Este é 11º homicídio do ano em Serra Talhada.

Ministra do Turismo deixa reunião com Lula, e Planalto diz que ela continua no cargo

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, deixou uma reunião com o presidente Lula por volta das 11h30 desta terça-feira (13). Após o encontro, o Palácio do Planalto disse que ela continua no cargo e participa de uma audiência pública na Câmara nesta tarde, e de reunião ministerial nesta quinta (15).

Além de Daniela, a o encontro com Lula também contou com a participação do marido dela, o prefeito de Belford Roxo (RJ), Waguinho (Republicanos). A reunião foi convocada pelo presidente em meio a pressões do União Brasil pela troca da ministra.

Impasse no União Brasil

Daniela integra o partido, mas solicitou desfiliação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em abril. Eleita deputada federal mais votada no Rio de Janeiro pela sigla, ela pretende se filiar ao Republicanos.

Doar sangue é seguro? Veja mitos e verdades sobre esse ato que salva vidas

No Dia Mundial do Doador de Sangue (14/06), conheça a importância da doação; no período do inverno, estoques ficam em estado crítico

A data de 14 de junho é conhecida mundialmente como o Dia do Doador de Sangue, que busca conscientizar a população sobre a importância de um simples ato que pode salvar vidas. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, 14 em cada mil habitantes doam sangue de forma regular nos hemocentros do Sistema Único de Saúde (SUS), uma taxa de 1,4%. A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 1% a 3%¹.

No entanto, há períodos do ano, principalmente durante o inverno, em que os estoques de sangue ficam em estado crítico, além de que dúvidas sobre segurança, pré-requisitos e benefícios da doação ainda afastam as pessoas deste ato de solidariedade. Veja mitos e verdades para perder o medo de doar sangue:

Doar sangue é totalmente seguro”

Verdade. Não há nenhum risco de contaminação durante a doação de sangue, pois os materiais utilizados são descartáveis e de uso único. Além disso, as soluções e equipamentos disponíveis nos centros de coleta no Brasil são seguros, eficientes e confiáveis. “A Roche Diagnóstica, por exemplo, oferece para bancos de sangue ensaios de última geração e automação pioneira de amostras para produtos de sangue e plasma, com cobertura abrangente, excelente sensibilidade, e manuseio e processamento totalmente automatizado”, explica Sandra Sampaio, diretora de Marketing e Estratégia da Roche Diagnóstica.

“O meu sangue pode ser contaminado depois da doação”

Mito. O caminho do sangue, após a coleta, é totalmente seguro. Nos bancos de sangue há soluções inovadoras que ajudam em todo o processo. “São soluções integradas e softwares inovadores de triagem de sangue que garantem máxima eficiência, trazendo confiança nos resultados, agilidade, menor necessidade de reteste e perda minimizada de doações, com maior segurança, sem riscos de contaminação, desde quando o sangue chega do doador até o paciente receptor”, exemplifica Sandra Sampaio.

“A triagem do sangue pode detectar diversos tipos de doenças”

Verdade. Após a doação, é realizada uma triagem que busca garantir a máxima segurança para as pessoas que vão receber a transfusão. Podem ser detectadas doenças como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, HTLV I/II, Hepatites B e C. É importante ressaltar que os testes têm o objetivo de fazer a triagem do sangue e evitar contaminações e não de diagnóstico, portanto, não devem ser interpretados como diagnóstico definitivo².

“Se eu doei sangue uma vez, precisarei doar sempre”

Mito. Quem faz a primeira doação de sangue não é obrigado necessariamente a realizar mais vezes. No entanto, é um ato de solidariedade importante para se fazer regularmente – lembrando que uma doação pode salvar a vida de até quatro pessoas. O intervalo mínimo entre doações é de 60 dias para homens e 90 dias para mulheres, sendo que os homens podem doar no máximo 4 vezes em um ano e as mulheres 3 vezes nesse mesmo período. Para pessoas com mais de 60 anos, o intervalo mínimo entre as doações é de 6 meses³.

“Todas as pessoas podem doar sangue”

Mito. Os critérios básicos para doar sangue são: ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos – menores de 18 anos precisam do consentimento formal do responsável legal; pessoas entre 60 e 69 anos só poderão doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos; apresentar documento de identificação com foto emitido por órgão oficial; pesar no mínimo 50 kg; ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas. Além disso, é preciso estar alimentado – evitar alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação de sangue e, caso seja após o almoço, aguardar 2 horas ⁴. “Há ainda algumas restrições e medicamentos que impedem a doação de sangue, por isso, consulte sempre sites oficiais para mais informações”, orienta Sandra Sampaio, diretora de Marketing e Estratégia da Roche Diagnóstica.

 

Ceará tem pelo menos 11 açudes centenários; mais antigo e primeiro do Brasil tem 117 anos

Historicamente, os açudes são importantes meios de garantir o abastecimento hídrico da população cearense, sobretudo em anos de estiagem. Pelo menos 11 dos 157 reservatórios monitorados pelo Estado já têm um século ou mais de construção, incluindo o primeiro inaugurado no Brasil: o açude do Cedro, que completa 117 anos em 2023.

Historicamente, os açudes são importantes meios de garantir o abastecimento hídrico da população cearense, sobretudo em anos de estiagem. Pelo menos 11 dos 157 reservatórios monitorados pelo Estado já têm um século ou mais de construção, incluindo o primeiro inaugurado no Brasil: o açude do Cedro, que completa 117 anos em 2023.

Paulatinamente, o Estado foi ampliando a presença de açudes no território. Após o Cedro, de 1906, veio o Acaraú-Mirim, em Massapê, em 1907. Na década de 1910, mais cinco barragens foram construídas. As décadas de 1920 e 1930 tiveram sete reservatórios abertos, cada. Lembrando que o Ceará enfrentou secas severas em 1915 e 1932.

Na década de 1940, vieram mais dois açudes; na de 1950, outros 16. Juntas, as décadas de 1960 e 1970 inauguraram 13 açudes.

No entanto, o maior número de açudes cearenses surgiu nas duas décadas seguintes: surgiram 30 na de 1980, e mais 40 na de 1990, reflexo de mais investimentos da política federal de açudagem. De 1979 a 1983, o Estado vivenciou cinco anos consecutivos de seca, conforme a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).

Segundo histórico da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), ainda na década de 1980, “em decorrência da demanda crescente, resultante do crescimento urbano, industrial e agrícola, a água disponível tornou-se escassa, impondo a necessidade da elaboração de mecanismos de planejamento e gestão dos usos dos recursos hídricos”.

Os anos 2000 tiveram mais 19 reservatórios abertos. Nos anos 2010, quando o Ceará enfrentou outro período de seca prolongada (o mais grave desde 1910), entre 2012 e 2018, foram inaugurados mais 14 açudes.

Além da construção de barragens, o Estado implantou, sobretudo nos últimos anos, uma grande infraestrutura de adutoras subterrâneas utilizadas para interligar e bombear água das bacias hidrográficas, como o Eixão das Águas e o Cinturão das Águas. Isso permite que uma região mais seca seja atendida por outra em situação mais confortável.

Atualmente, os 157 açudes monitorados pela Cogerh estão com 50,9% da reserva, o melhor resultado dos últimos 10 anos. No entanto, as autoridades de gestão recomendam cautela, pois há preocupação quanto a um baixo regime de chuvas no Ceará, em 2024.