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Black Friday AM Engenharia: A chance perfeita para conquistar seu novo lar com conforto

A Black Friday chegou à AM Engenharia e, para os sortudos que sonham com a casa própria nos Loteamentos Monte Alegre Segunda Etapa (lotes O 21, 22 e 23, P 13, 14 e 15), no Loteamento Asa Branca ou no Loteamento Vila Serrita, essa é a oportunidade única de realizar esse sonho.

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Black Friday 2023: como fazer compras dentro do seu orçamento?

Especialista em finanças pessoais explica a melhor maneira de aproveitar o evento

Um dia marcado por uma grande variedade de ofertas e promoções consideradas irresistíveis. Assim é conhecida a Black Friday. Em 2023, acontecerá no dia 24 de novembro e, faltando um mês para a data, os comércios físicos e online seguem preparando seus descontos. Afinal, este é um evento aguardado por muitas pessoas que, às vezes, acabam se excedendo nas compras, por isso também é preciso cuidado.

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Black Friday 2022: Saiba quando vai ser, significado e dicas do que comprar

Considerada uma das datas mais importantes para o comércio, a Black Friday de 2022 está chegando no Brasil.

Após dois anos consecutivos impactada pela pandemia, um levantamento do Mercado Livre mostrou que 78% dos brasileiros querem gastar mais nesta edição do evento — e já estão se preparando financeiramente para isso.

Se você faz parte desse grupo e já está planejando aproveitar os preços mais baixos, ou ainda está na dúvida se deve gastar ou não, a CNN separou algumas perguntas mais comuns sobre a data. Confira agora como vai funcionar a Black Friday de 2022:

O que significa Black Friday? Como a data começou?

A Black Friday é um evento importado dos Estados Unidos, conhecido mundialmente pelas ofertas em lojas físicas e virtuais.

Não há um consenso sobre o surgimento da data: sabe-se que o nome existe desde o século XIX, e que ela acontece na sequência ao feriado de Dia de Ações de Graças, ou seja, na última sexta-feira de novembro.

Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec), a Black Friday é praticada no Brasil desde 2010, e começou como um evento exclusivamente online que passou para o varejo físico, incluindo pequenos e grandes comércios.

Atualmente, a data é consolidada no calendário do comércio brasileiro.

Quando será a Black Friday?

A Black Friday sempre acontece na última sexta-feira de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Este ano, ela acontece no dia 25 de novembro, e termina só na segunda-feira (28), chamada de Cyber Monday (mais informações abaixo).

Há, ainda, algumas empresas ampliam as promoções até segunda-feira (28), chamada de Cyber Monday (mais informações abaixo).

Mas não são todas as marcas que seguem esse calendário. Os lojistas têm aderido a promoções antecipadas, descontos especiais o mês todo e até “esquentas” para a Black Friday ao longo da semana. Existem até nomes como “Black Week”, que surgiram para unificar o conjunto de ofertas que acontecem na segunda metade do mês de novembro.

Caso você esteja de olho em uma loja ou site específico, vale acompanhá-los ao longo do mês para conferir quando as promoções vão começar, caso elas aconteçam.

Como funciona a Black Friday?

De modo geral, a Black Friday funciona da seguinte forma: os comerciantes diminuem a margem de lucro na unidade, buscando ganhar em volume. Isso é possível porque, como a data foi consolidada no país, há um número maior de clientes circulando pelas lojas e site em busca dessas promoções.

Todos os comércios e serviços são obrigados a aderir à Black Friday?

Não. No entanto, as lojas que optarem pela adesão à data devem comunicar as ofertas e respeitar o Código de Defesa do Consumidor.

Black Friday vale a pena?

Os descontos representam o maior atrativo da Black Friday para os consumidores, mas este não é o único fator que deve ser considerado antes de fazer uma boa compra.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, reforça que consumidores não devem se deixem levar pelas ofertas e efetuar compras por impulso, sobretudo quando há chances de endividamento.

Em outras palavras: os descontos oferecidos valem a pena quando o produto ou serviço adquirido são realmente úteis, fazendo sentido dentro do orçamento do consumidor. “É importante estar atento para comprar somente o necessário”, escreve o órgão.

O que comprar na Black Friday?

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fez um levantamento neste ano para avaliar o potencial de descontos efetivos durante a Black Friday. Por 40 dias, a entidade coletou 180 preços dos itens mais buscados pela internet e descobriu que 39% deles revelaram tendência de redução.

Os principais destaques da pesquisa foram as quedas de 17% no valor de sapato masculino, 13% em lavadora de roupa, 10% em smartwatch e 8% em fones de ouvido.

Ainda, uma pesquisa feita pela Neotrust, empresa que fornece dados e inteligência sobre o e-commerce brasileiro, mostrou que os produtos mais consumidos em 2021 foram:

  1. Moda e acessórios;
  2. Beleza e perfumaria;
  3. Telefonia;
  4. Eletro-portáteis;
  5. Eletrodomésticos.

Quais cuidados devo tomar durante a Black Friday?

Para não cair em golpes durante a Black Friday, o Idec publicou uma série de dicas para se prevenir e aproveitar as promoções com responsabilidade.

Segundo o instituto, pesquisar os preços antes de comprar é essencial. Visite sites e lojas diferentes com antecedência e pesquise o preço, as condições de venda e as especificações do produto.

Alguns sites e os Procons fazem monitoramento de preço para ajudar os consumidores a escolherem empresas com boa reputação.

Para se resguardar, guarde o folheto, tire uma foto da tela do computador ou celular com a demonstração do produto, valor, e com informação do link, nome da empresa, data e hora em que foi feita a pesquisa.

A Senacon também faz um alerta para que consumidores tenham atenção redobrada em compras via e-commerce, onde as práticas enganosas são mais recorrentes.

Quais são os melhores sites e lojas para comprar na Black Friday?

Para a Black Friday, não existe receita de bolo. O consumidor precisa pesquisar e buscar os produtos e ofertas que mais estejam em consonância com as necessidades e objetivos a longo prazo — claro, sempre levando em conta a responsabilidade financeira.

Em relação a sites, contudo, o Idec indica que é fundamental checar a reputação e segurança antes de fazer suas compras. Confira algumas dicas disponibilizadas pelo instituto:

  • Certifique-se de que a empresa existe, verificando se possui endereço físico e SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente).
  • Acesse o histórico de reclamações no Procon de seu município e no site consumidor.gov.br, do Ministério da Justiça, para verificar a reputação da loja.
  • Consulte a lista do Procon-SP, com cerca de 500 sites que devem ser evitados.
  • Ao acessar o endereço eletrônico, verifique se aparece um cadeado no canto esquerdo da barra de busca. Caso esteja visível, provavelmente a loja é segura.
  • Evite também sites que só aceitam pagamento via boleto, pois além de não passar pela verificação da administradora do cartão, caso haja fraude, não conseguirá reaver o valor pago.
  • Caso se depare com uma empresa falsa, denuncie ao Procon.

Quem fiscaliza as publicidades e ofertas da Black Friday?

Os Programas de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) são os responsáveis pela fiscalização do mercado durante a Black Friday.

A instituição realiza monitoramento de preços de uma amostra de produtos para orientar o consumidor se as ofertas têm realmente o desconto anunciado.

Já em casos específicos de publicidade, quem fiscaliza é o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).

Como evitar compra de produtos com “preços maquiados” na Black Friday?

A Black Friday no Brasil acabou ganhando o apelido de “Black Fraude”, já que algumas lojas adotam a chamada maquiagem de preço.

Isso quer dizer que elas inflacionam o valor dos produtos dias antes para depois divulgar a venda com desconto, e dão a impressão ao consumidor de que é uma boa oportunidade de compra. Em outras palavras: o produto fica pela “metade do dobro”.

Segundo especialistas consultados pela CNN, plataformas e plug-ins como Zoom, Buscapé e Black Friday de Verdade ajudam o consumidor a se proteger dos falsos descontos que acontecem na data.

Posso cancelar uma compra feita na Black Friday?

Segundo o Procon-SP, nas compras feitas fora do estabelecimento comercial — por telefone, em domicílio, telemarketing, catálogos ou internet — o consumidor tem prazo de sete dias para o desistir da operação, sem precisar apresentar justificativa.

Além disso, você tem o direito de receber seu dinheiro de volta, sem ter que arcar com qualquer custo, inclusive de frete e outras taxas. O período é contado a partir da data de aquisição do produto ou de seu recebimento.

O que é a Cyber Monday 2022? Quando ela acontece?

Além da Black Friday, existe ainda a Cyber Monday – em português, a segunda-feira cibernética. Apesar do nome, a data não se limita a produtos eletrônicos.

No Brasil, os lojistas realizam o evento durante a segunda-feira seguinte à Black Friday, quando realizam a queima de estoque da mercadoria que não foi comercializada. Este ano, ela acontece no dia 28 de novembro.

Ela é chamada de Cyber Monday porque se popularizou como um evento voltado ao comércio eletrônico.

*Sob supervisão de Thâmara Kaoru e com informações de Pedro Zanatta e Tamara Nassif, da CNN

Instituto orienta para não cair em armadilhas na Black Friday

Com a proximidade da Black Friday, que acontece na última sexta-feira de novembro, oferecendo promoções aos consumidores, as entidades de defesa do consumidor orientam o cidadão para não entrar em armadilhas ao se deparar com as chamadas megaliquidações e os preços aparentemente baixos. A data, tradicional dos Estados Unidos é realizada no Brasil desde 2010, e começou como um evento exclusivamente online, passando para o varejo físico em seguida. Os lojistas utilizam o dia para aumentar a saída dos produtos e renovar os estoques para o Natal.

De acordo com o advogado da Área de Relacionamento do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), David Guedes, é importante prestar atenção em três fatores durante esses períodos de promoção e grande apelo comercial, que são essas datas especiais. Em primeiro lugar, o planejamento, que envolve procurar com calma pelos itens aos quais se têm necessidade para não ceder às tentações dessas promoções.

O advogado alerta que as pessoas gostam da palavra promoção, e por isso é preciso evitar fazer comprar que vão além da necessidade real de consumo e de sua realidade financeira. “Estamos em um momento muito difícil em que o endividamento das famílias no Brasil está acima de 75% devido a vários fatores, então é importante que as pessoas façam o consumo consciente, utilizando essas oportunidades para fazer uma compra de itens que realmente precisa e não ficar se endividando a toa”.

O segundo ponto, segundo Guedes, é a pesquisa, que nada mais é do que verificar quais os itens desejados, a qualidade, as especificações e o fornecedor, principalmente aquele desconhecido. “É preciso pesquisar a reputação daquela loja, de que forma ela resolve os problemas com o consumidor, se há um histórico de problemas muito difícil e longo, e como a empresa lida com esse tipo de problema relacionado às Black Friday anteriores. Todas essas informações nós conseguimos na internet com certa facilidade”.

O último ponto é a segurança, com o consumidor estando atento à grande quantidade de golpes, como links falsos em redes sociais, aparecendo como anúncios de forte apelo e atrativo, com preço muito abaixo do praticado no mercado e longe da realidade da promoção. “Muitas pessoas acreditam, clicam no link e acabam instalando vírus no seu dispositivo ou mesmo sendo direcionadas para uma página falsa de pagamento que some depois. É preciso desconfiar de ofertas muito vantajosas e evitar comprar de fornecedores desconhecidos”, disse o advogado do Idec.

Guedes ressalta a questão dos falsos descontos, que também costumam ocorrer nesse período, quando a empresa sobe seus preços nos dias anteriores e no dia da Black Friday diminui para dar a falsa ideia de desconto. “Isso é uma fraude e pode ser denunciada para o Procon. É importante que o consumidor siga a linha do planejamento com as pesquisas nas semanas anteriores para verificar se está ocorrendo esse tipo de manobra e evitar fazer negócio com esse tipo de vendedor, porque haverá fornecedores com os preços verdadeiramente em conta”, orienta.

As denúncias podem ser feitas no Procon da cidade onde o consumidor reside ou no site da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Se a pessoa for vítima de uma fraude com prejuízo financeiro é preciso registrar um boletim de ocorrência.

“Se o consumidor puder identificar de alguma forma a empresa ou o vendedor, é possível fazer a reclamação no Procon. No entanto, é muito comum que isso não seja tão fácil, porque os fraudadores normalmente utilizam empresas falsas”, disse.

Guedes lembrou que é praticamente impossível recuperar os valores pagos nesses casos porque os golpistas têm uma forma muito específica de agir para não serem identificados, “por isso é tão importante que o consumidor tomes todas as medidas para se precaver”.

O advogado destacou ainda que todas as regras do comércio em geral se aplicam para a data, como o prazo de entrega e o direito de arrependimento, que tem o prazo de 7 dias a partir do recebimento do produto. “Não tem nenhuma diferença. E o fornecedor precisa cumprir a oferta que faz. Havendo qualquer problema e se o comprador tentar resolver com a empresa e não conseguir, pode procurar os órgãos de defesa do consumidor”.

Para orientar e esclarecer as dúvidas dos consumidores quer pretendem fazer compras no período da Black Friday, o Idec elaborou uma cartilha que pode ser acessada no site do instituto.

Fonte: Agência Brasil