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Pernambuco tem o segundo maior número beneficiários do Bolsa Família no Nordeste em agosto

Os pagamentos nos 5.570 municípios brasileiros têm início nesta sexta-feira (18/8) e seguem até o dia 31. No país como um todo, são 21,1 milhões de famílias e R$ 14 bilhões em repasses

Pernambuco tem o segundo maior número de famílias atendidas pelo Bolsa Família na Região Nordeste em agosto: 1,6 milhão. Com o valor médio de R$ 675,30, os 184 municípios do estado serão contemplados pelo Governo Federal. O cronograma de pagamento tem início nesta sexta-feira (18/8) e segue até o dia 31, com base no final do Número de Identificação Social (NIS).

A capital Recife é uma das dez cidades do país com maior repasse total do programa. No estado, é a primeira em valor transferido e número de beneficiários: R$ 101 milhões para 149,1 mil famílias. Outros quatro municípios pernambucanos com mais famílias beneficiadas são: Jaboatão dos Guararapes (104.495), Olinda (63.008), Petrolina (49.070) e Caruaru (47.673).

Os cinco municípios com maior valor médio de repasse em Pernambuco são Sirinhaém, com R$ 738,37, Joaquim Nabuco (R$ 716,75), Toritama (R$ 711,58), Terezinha (R$ 710,47) e Ipubi (709,45).

O Benefício Primeira Infância, que prevê um adicional de R$ 150 a crianças de zero a seis anos, chega a 596,4 mil pessoas de Pernambuco em agosto. Já o Benefício Variável Familiar, um adicional de R$ 50 para gestantes e crianças e adolescentes de 7 a 18 anos, alcança 1 milhão de pessoas no estado.

NACIONAL — O Bolsa Família teve um aumento de 1,15% no número de beneficiários em agosto na comparação com julho. Os repasses neste mês chegam a 21,14 milhões de famílias, 241 mil a mais em relação à lista anterior. Ao todo, R$ 14,2 bilhões serão transferidos às famílias pelo Governo Federal, aumento de 1,55% em comparação a julho. O valor médio do benefício é de R$ 686,04.

O Benefício Primeira Infância chega a mais de 9,24 milhões de crianças de 0 a 6 anos (7 anos incompletos) na composição familiar dos beneficiários, com um total de R$ 1,3 bilhão em repasses. Já o Benefício Variável Familiar atenderá 15,9 milhões de brasileiros por meio de repasses de R$ 724 milhões. São 843 mil gestantes, 12,4 milhões de crianças e adolescentes de 7 a 16 anos e 2,6 milhões de adolescentes na faixa de 16 a 18 anos.

Infográfico 1 | Cronograma de pagamentos do Bolsa Família no mês de agosto/23 | Fonte: MDS

Auxílio Gás
Agosto também é marcado pelo pagamento do Auxílio Gás, que terá um valor de R$ 108 e atenderá 5,63 milhões de famílias. O total transferido para este benefício é de R$ 608,5 milhões e os pagamentos seguem o mesmo calendário do Bolsa Família. Em Pernambuco, são 441,3 mil famílias contempladas a partir de um investimento de R$ 47,6 milhões.

REGRA DE PROTEÇÃO — Medida que permite a permanência de beneficiários para famílias que elevam a renda até o patamar de meio salário mínimo por integrante do núcleo familiar, a Regra de Proteção alcança 2,08 milhões de famílias em agosto. Elas recebem 50% do valor total do benefício, incluindo os adicionais para crianças e adolescentes.

BUSCA ATIVA — No trabalho cotidiano de averiguação de cadastros para garantir que estejam no programa efetivamente as famílias que realmente necessitam, houve 99,7 mil cancelamentos e 300 mil inclusões de famílias no programa em agosto. Desde que o novo programa passou a vigorar, em março, já foram incluídas 1,6 milhão de famílias. Essa busca ficou ainda mais precisa com a integração de dados do Bolsa Família, em julho, ao Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS). O sistema reúne mais de 80 bilhões de registros sobre renda, empregos com carteira assinada e benefícios do INSS.

Infográfico 2 | Detalhamento regional das transferências do programa Bolsa Família | Fonte: MDS

REGIÕES — O Nordeste, com 9,68 milhões de famílias atendidas e um investimento federal que ultrapassa os R$ 6,47 bilhões, é a região do país com maior número de beneficiários em agosto. O valor médio do benefício é de R$ 681,89.

Em seguida aparece o Sudeste, com 6,3 milhões de famílias assistidas. Elas receberão um benefício médio de R$ 677,23, por meio de repasses que somam mais de R$ 4,26 bilhões. A terceira região com maior número de contemplados é a Norte, onde mais de 2,57 milhões de famílias receberão um benefício médio de R$ 723,02, o maior entre as cinco regiões brasileiras. O investimento federal é de R$ 1,74 bilhão.

 A Região Sul, com 1,44 milhão de famílias assistidas, aparece na sequência. O valor médio do benefício é de R$ 682,53 e os repasses somam R$ 982 milhões. O Centro-Oeste, por sua vez, terá 1,13 milhão de famílias contempladas em agosto. Elas receberão um benefício médio de R$ 695,51 por meio da transferência de R$ 785,59 milhões.

ESTADOS — Após São Paulo, o segundo estado com maior número de contemplados é a Bahia, com 2,54 milhões de famílias assistidas em 417 municípios. Serão transferidos R$ 1,68 bilhão e benefício médio de R$ 672,80.

Rio de Janeiro (1,73 milhão), Pernambuco (1,65 milhão), Minas Gerais (1,62 milhão), Ceará (1,48 milhão), Pará (1,34 milhão) e Maranhão (1,23 milhão) completam a lista dos estados com mais de um milhão de famílias beneficiadas pelo programa em agosto.

COMPOSIÇÃO — As mulheres aparecem com folga no quesito de responsáveis familiares no programa. Em agosto, elas somam 17,34 milhões, o que equivale a 82% do total. No que diz respeito à composição familiar, a predominância é de famílias monoparentais femininas com filhos (independentemente da idade), que somam 10,3 milhões, ou 48,73% do total.

 

Pernambuco: 1,6 milhão de famílias atendidas pelo Bolsa Família em julho

Foto: Roberta Aline / MDS

Valor médio do benefício no estado é de R$ 673,90. Os pagamentos têm início nesta terça, 18/7, e seguem até o dia 31. No país, são 20,9 milhões de famílias contempladas e 14 bi em repasses

Pernambuco registrou 1,6 milhão de famílias beneficiárias do Bolsa Família durante o mês de julho de 2023. O valor médio recebido é de R$ 673,90 e chega aos 185 municípios. O cronograma de pagamentos tem início nesta terça-feira, 18/7, para os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31.

O estado tem 591,3 mil crianças de zero a seis anos que fazem parte da composição familiar de beneficiários e que recebem os R$ 150 adicionais previstos no Benefício Primeira Infância. O investimento federal para saldar esse pagamento é de R$ 85,4 milhões. Outras pouco mais de 1 milhão de pessoas recebem o Benefício Variável Familiar, que contempla gestantes (56.170) e crianças de sete a 18 anos (1 milhão) com um adicional de R$ 50. O repasse é de R$ 50,6 milhões.

A capital, Recife, é o município com maior número de famílias contempladas em julho. São 148 mil beneficiários diretamente impactados pelo investimento de pouco mais de R$ 100 milhões e um valor médio de R$ 676,15. Outros três municípios do estado têm mais de 49 mil famílias no programa: Jaboatão dos Guararapes (99,5 mil), Olinda (63,1 mil) e Petrolina (49,1 mil).

A cidade com maior valor médio do estado é Sirinhaém, que tem 6,7 mil famílias atendidas e R$ 731,39 de repasse médio. Na sequência se destacam Terezinha, com média de R$ 716,15 para 1.433 famílias, e Carnaubeira da Penha, com média de R$ 713,98 para 3.883 famílias.

BRASIL – No país como um todo, são 20,9 milhões de famílias contempladas pelo Bolsa Família em julho, ou 54,3 milhões de pessoas. O investimento total do Governo Federal é de R$ 14 bilhões. O valor médio recebido por família é de R$ 684,16. Entre os responsáveis familiares, 82% são mulheres: 17,1 milhões.

PRIMEIRA INFÂNCIA – Em julho, 9,13 milhões de crianças de zero a seis anos incluídas na composição familiar dos beneficiários recebem os R$ 150 adicionais do Benefício Primeiro Infância. O repasse federal referente a esse benefício é de R$ 1,28 bilhão.

 VARIÁVEL FAMILIAR – Outras 15,7 milhões de pessoas recebem os R$ 50 previstos do Benefício Variável Familiar, entre gestantes (881 mil), crianças de sete a 15 anos (12,3 milhões) e adolescentes de 16 a 18 anos (2,5 milhões). O investimento é de R$ 715 milhões.

FORA DA LINHA – A consolidação do colchão de proteção do novo Bolsa Família já permitiu no mês passado que 18,5 milhões de famílias deixassem a linha da pobreza, que é de R$ 218 per capita por residência. São 43,5 milhões de pessoas que elevaram a renda acima desse patamar.

“O objetivo é tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome e da insegurança alimentar e reduzir a pobreza”, resumiu o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias.

REGRA DE PROTEÇÃO – Pelas regras do novo Bolsa Família, existe um incentivo para que as pessoas conquistem um emprego formal. As famílias que vivenciam crescimento da renda per capita até o limite de R$ 660 por integrante permanecem no programa por até dois anos, recebendo metade do valor do Bolsa Família. É a chamada Regra de Proteção. Em julho, há 2,1 milhões de famílias nessa condição. O valor médio recebido por elas é de R$ 378,91.

CRUZAMENTO – Desde o início do ano, o Governo Federal vem fazendo ajustes na base de dados do Cadastro Único para garantir que as famílias que realmente precisam dos recursos estejam na base de dados. Isso envolve tanto um trabalho de busca ativa atrás de famílias em condição de vulnerabilidade que estejam fora da lista quanto o cruzamento de dados com plataformas federais, como o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), para evitar que pessoas recebam indevidamente o benefício. Neste mês de julho, 300 mil novas famílias foram habilitadas e 378 mil foram suspensas do programa.

REGIÕES – Na divisão por regiões, o Nordeste concentra o maior número de famílias contempladas pelo Bolsa Família. São 9,59 milhões de famílias a partir de um investimento de 6,3 bilhões. Na sequência aparece o Sudeste, com 6,21 milhões de beneficiários (R$ 4,1 bilhões). A lista se completa com 2,55 milhões de beneficiários do Norte (R$1,7 bilhão), 1,42 milhão de famílias no Sul (R$ 962 milhões) e 1,11 milhão no Centro-Oeste (R$ 772 milhões).

ESTADOS – Na divisão por Unidades Federativas, São Paulo concentra o maior número de famílias contempladas. São R$ 2,53 milhões de beneficiários, a partir de um investimento de R$ 1,7 bilhão. Na sequência aparece a Bahia, com 2,51 milhões de famílias e R$ 1,65 bilhão em repasses.

Outros seis estados reúnem mais de um milhão de beneficiários: Rio de Janeiro (1,7 milhão), Pernambuco (1,64 milhão), Minas Gerais (1,6 milhão), Ceará (1,4 milhão), Pará (1,3 milhão) e Maranhão (1,2 milhão). O estado com maior valor médio de repasse é Roraima, com R$ 753,52, seguido por Amazonas (742,84) e Acre (R$ 742,27).

Calendário Bolsa Família de julho é antecipado esta terça (11)? Veja quando recebe e valor a ser recebido

O calendário Bolsa Família julho 2023 está prestes a ser pago para os beneficiados do Bolsa Família 2023. Com valores adicionais e novas regras, quando irá receber o benefício social e quanto será pago.

VALOR do CALENDÁRIO BOLSA FAMÍLIA JULHO 2023

O valor do calendário Bolsa Família 2023 de julho não terá a adição do Auxílio Gás no valor de R$ 112,19, mas os demais adicionais estarão presentes.

Com as novas regras do Bolsa Família 2023, muitas famílias receberão mais que os R$ 600 fixos do benefício social do calendário Bolsa Família julho 2023.

Além dos valores extras de R$ 150 por criança de 6 anos, R$ 50 por jovens entre 7 e 17 anos e R$ 50 por grávidas, o governo Lula (PT) também acrescentou uma regra que assegura para famílias com mais de quatro integrantes um valor total que forme R$ 142 por cada indivíduo.

CALENDÁRIO BOLSA FAMÍLIA 2023 JULHO nesta TERÇA (11)? 

calendário Bolsa Família julho 2023 não será pago nesta terça-feira (11), mas está próximo de ser iniciado, oBolsa Família 2023 de julho começará a ser pago na terça da próxima semana, 18 de julho.

Com a ordem baseada no final do Número de Identificação Social (NIS), os primeiros a receberem o calendário Bolsa Família 2023 de julho serão aqueles com o NIS terminado em 1.

Veja quando recebe o calendário Bolsa Família julho 2023: 

CALENDÁRIO DE JULHO

FINAL DO NIS RECEBEM EM
1 18/07/2023
2 19/07/2023
3 20/07/2023
4 21/07/2023
5 24/07/2023
6 25/07/2023
7 26/07/2023
8 27/07/2023
9 28/07/2023
0 31/07/2023
Fonte: Jornal do Commercio

Valor médio do Bolsa Família é recorde em Pernambuco: R$ 689,45

Cronograma de pagamento tem início na segunda (19) e segue até o dia 30 – Foto: Roberta Aline (MDS)

Total de recursos transferidos soma mais de R$ 1,15 bilhão. Novo adicional de R$ 50 a gestantes e dependentes entre sete e 18 anos chega a 1 milhão de pessoas

Pernambuco é o segundo estado do Nordeste e o quarto do país com mais contemplados pelo Bolsa Família em junho. Levando em conta os 185 municípios pernambucanos, 1,67 milhão de famílias serão atendidas com um benefício médio de R$ 689,45, o maior da história (em maio, era R$ 659). Para isso, serão transferidos pelo Governo Federal mais de R$ 1,15 bilhão (R$ 5 milhões a mais em relação ao mês anterior). Os pagamentos têm início nesta segunda, 19/6, para beneficiários com final 1 no Número de Identificação Social (NIS), e seguem até o dia 30.

Junho marca o início dos pagamentos do Benefício Variável Familiar, que assegura um adicional de R$ 50 a dependentes de sete a 18 anos e a gestantes integrantes da composição familiar. Em Pernambuco, são 1 milhão de pessoas contempladas, a partir de um investimento de R$ 52,6 milhões: 59.946 gestantes (R$ 2,96 milhões) e 1,01 milhão de crianças e adolescentes (R$ 49,69 milhões).

Por conceito, o Bolsa Família garante um mínimo de R$ 600 a cada beneficiário. Desde março, o programa paga também o Benefício Primeira Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança de 0 a 6 anos na composição familiar. Em Pernambuco são 592 mil crianças nessa faixa etária no programa, com um repasse de R$ 87,85 milhões.

Quatro municípios do estado contam com mais de 50 mil famílias contempladas neste mês: Recife (142.054), Jaboatão dos Guararapes (103.079), Olinda (64.965) e Petrolina (50.709). O município de Terezinha, com 1.418 famílias assistidas, tem o maior valor médio do benefício em Pernambuco: R$ 727,52.

Infográfico 1 | Evolução do Benefício Médio, em valores nominais | Fonte: MDS

NACIONAL – O Bolsa Família atinge em junho dois patamares inéditos: pela primeira vez o valor médio do benefício supera a casa dos R$ 700 e chega a R$ 705,40. Os repasses do Governo Federal são os maiores já realizados: quase R$ 15 bilhões. O total de famílias manteve-se no patamar de maio: 21,2 milhões. O número de pessoas contempladas chega a 54,6 milhões.

O Benefício Variável Familiar, que assegura o adicional de R$ 50 a dependentes de sete a 18 anos e a gestantes, chega a 15,7 milhões de contemplados em junho, a partir de um investimento de R$ 766 milhões. Nesse universo estão 943 mil gestantes (investimento de R$ 46 milhões) e 14,8 milhões de crianças e adolescentes (R$ 720 milhões).

Ao Benefício Variável Familiar soma-se o Benefício Primeira Infância, que desde março já garante um adicional de R$ 150 a cada criança de zero a seis anos na família. São 9,12 milhões de crianças nessa faixa etária em junho, que demandam um investimento de R$ 1,3 bilhão.

REGIÕES – O Nordeste concentra o maior número de beneficiários. Em junho, mais de 9,74 milhões de famílias da região recebem o auxílio no valor médio de R$ 696,76. O investimento federal para os nove estados supera R$ 6,79 bilhões. Os recursos chegam aos 1.794 municípios.

Em seguida aparece o Sudeste, com 6,32 milhões de famílias contempladas em seus 1.668 municípios dos quatro estados. Serão transferidos R$ 4,42 bilhões, que asseguram um valor médio de R$ 700,26.

O Norte reúne 2,58 milhões de famílias no programa. Elas recebem um benefício médio de R$ 740,37 (o maior do país), distribuído em todos os 450 municípios dos sete estados, com um aporte de R$ 1,9 bilhão. O Sul soma 1,42 milhão de famílias beneficiárias. Os recursos, de R$ 1,01 bilhão, chegam aos 1.191 municípios e asseguram um valor médio de R$ 711,28.

Já a Região Centro-Oeste tem 1,13 milhão de famílias contempladas, resultado de um investimento federal de R$ 814,92 milhões. O benefício médio a ser pago em todos os 466 municípios dos quatro estados, além do Distrito Federal, é de R$ 721,16.

Infográfico 2 | Distribuição dos recursos por UF e por região | Fonte: MDS

ESTADOS – No recorte por Unidades da Federação, São Paulo é o estado com maior número de famílias assistidas. São 2,575 milhões, com repasses superiores a R$ 1,82 bilhão e benefício médio de R$ 707,27. Na sequência aparece a Bahia, com 2,569 milhões de famílias contempladas, resultado de um investimento de R$ 1,76 bilhão. Apenas São Paulo e Bahia têm mais de dois milhões de famílias contempladas em todo o país.

Outros seis estados reúnem mais de um milhão de famílias beneficiárias em junho: Rio de Janeiro (1,82 milhão), Pernambuco (1,67 milhão), Minas Gerais (1,61 milhão), Ceará (1,49 milhão), Pará (1,35 milhão) e Maranhão (1,23 milhão).

COMPOSIÇÃO – A predominância no Bolsa Família é de famílias monoparentais femininas e com filho ou filhos, característica presente em mais de 10,14 milhões de lares, ou 47,81% das famílias assistidas. No programa, 17,3 milhões das famílias têm como responsável uma mulher (81,5%). No recorte por raça ou cor, 40 milhões de beneficiários se identificam como pretos ou pardos: 73,4%.

AUXÍLIO GÁS – Em todo o país são atendidas mais de 5,62 milhões de famílias com o Auxílio Gás, com um benefício de R$ 109. O investimento federal é de mais de R$ 612,9 milhões. Em Pernambuco, 441,15 mil famílias receberão o benefício. Para isso, os repasses federais ultrapassam R$ 48 milhões.

Bolsa Família de junho tem maior valor médio da história: R$ 705,40

São quase R$ 15 bilhões em repasses do Governo Federal a estados e municípios que contemplam 54 milhões de brasileiros. Benefício adicional de R$ 50 chega a 15,7 milhões, entre gestantes e dependentes de sete a 18 anos

O novo Bolsa Família atinge em junho toda a sua potencialidade e dois patamares inéditos: pela primeira vez o valor médio do benefício supera a casa dos R$ 700 e chega a R$ 705,40. Os repasses do Governo Federal também são os maiores já realizados: quase R$ 15 bilhões. Os pagamentos têm início nesta segunda, 19/6, para beneficiários com final 1 no Número de Identificação Social (NIS), e seguem até o dia 30.

O total de famílias manteve-se no patamar de maio: 21,2 milhões. O número total de pessoas contempladas supera 54 milhões. O aumento no valor médio (que em maio foi de R$ 672,45, até então o recorde) e no total de repasses (no mês passado, R$ 14,1 bilhões) se deve à estreia de uma nova categoria do programa.

Benefício Variável Familiar assegura um adicional de R$ 50 a dependentes de sete a 18 anos e a gestantes integrantes da composição familiar. Em junho, são 15,7 milhões de contemplados, a partir de um repasse de R$ 766 milhões. Nesse universo estão 943 mil gestantes (R$ 46 milhões) e 14,8 milhões crianças e adolescentes (R$ 720 milhões). Esses acréscimos garantem que 9,8 milhões de famílias beneficiárias do programa recebam mais recursos neste mês do que em maio.

Por conceito, o Bolsa Família garante o mínimo de R$ 600 mensais a cada beneficiário. Desde março, o programa paga também o Benefício Primeira Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança de zero a seis anos na composição familiar. São 9,12 milhões de crianças nessa faixa etária em junho, que demandam um investimento de R$ 1,3 bilhão.

REGIÕES – O Nordeste concentra o maior número de beneficiários. Em junho, mais de 9,74 milhões de famílias da região recebem o auxílio no valor médio de R$ 696,76. O investimento federal para os nove estados supera R$ 6,79 bilhões. Os recursos chegam aos 1.794 municípios.

Em seguida aparece o Sudeste, com 6,32 milhões de famílias contempladas em seus 1.668 municípios dos quatro estados. Serão transferidos R$ 4,42 bilhões, que asseguram um valor médio de R$ 700,26.

O Norte reúne 2,58 milhões de famílias no programa. Elas recebem um benefício médio de R$ 740,37 (o maior do país), distribuído em todos os 450 municípios dos sete estados, com um aporte de R$ 1,9 bilhão. O Sul soma 1,42 milhão de famílias beneficiárias. Os recursos, de R$ 1,01 bilhão, chegam aos 1.191 municípios e asseguram um valor médio de R$ 711,28.

Já a Região Centro-Oeste tem 1,13 milhão de famílias contempladas, resultado de um investimento federal de R$ 814,92 milhões. O benefício médio a ser pago em todos os 466 municípios dos quatro estados, além do Distrito Federal, é de R$ 721,16.

ESTADOS – No recorte por Unidades da Federação, São Paulo é o estado com maior número de famílias assistidas. São 2,575 milhões, com repasses superiores a R$ 1,82 bilhão e benefício médio de R$ 707,27. Na sequência aparece a Bahia, com 2,569 milhões de famílias contempladas, resultado de um investimento superior a R$ 1,76 bilhão. Elas recebem um benefício médio de R$ 688,78. Apenas São Paulo e Bahia têm mais de dois milhões de famílias contempladas em todo o país.

Outros seis estados reúnem mais de um milhão de famílias beneficiárias em junho: Rio de Janeiro (1,82 milhão), Pernambuco (1,67 milhão), Minas Gerais (1,61 milhão), Ceará (1,49 milhão), Pará (1,35 milhão) e Maranhão (1,23 milhão).

COMPOSIÇÃO – A predominância no Bolsa Família é de famílias monoparentais femininas e com filho ou filhos, característica presente em mais de 10,14 milhões de lares, ou 47,81% das famílias assistidas. No programa, 17,3 milhões de famílias têm como responsável familiar uma mulher (81,5%). No recorte por raça ou cor, 40 milhões de pessoas beneficiárias se identificam como pretas ou pardas, ou 73,4%.

AUXÍLIO GÁS – Em junho, o Governo Federal paga também, no mesmo calendário do Bolsa Família, o Auxílio Gás a beneficiários em maior condição de vulnerabilidade social. Em todo o país são atendidas mais de 5,62 milhões de famílias, com um benefício de R$ 109. O investimento federal é de mais de R$ 612,9 milhões.

Na divisão por regiões, o Nordeste concentra o maior número de contemplados: são 2,7 milhões de famílias, a partir de um investimento de R$ 294 milhões. Na sequência aparece o Sudeste, com 1,8 milhão de famílias e repasses de R$ 198 milhões. Na Região Norte, há 543 mil famílias atendidas e R$ 59 milhões em recursos.

No Sul do País, os três estados somam 359 mil famílias e R$ 39 milhões em investimento federal. No Centro-Oeste, por fim, são 191 mil e R$ 20 milhões. São Paulo é o estado com maior número de famílias contempladas em todo o país, com mais de 729,5 mil.

Comissão mista aprova mudanças no Bolsa Família; veja o que muda

A comissão mista que analisa a Medida Provisória do  Bolsa Família aprovou nesta quarta-feira (10) o parecer da proposta. O texto, que já está em vigor, ainda precisa ser analisado pelos plenários da Câmara e do Senado.

Entre as sugestões incorporadas pelo relator, deputado Dr. Francisco (PT-PI), está a inclusão de mulheres que estão amamentando entre as beneficiárias de bônus de R$ 50. A proposta, encaminhada pelo governo federal, previa o valor adicional para dependentes de 7 a 18 anos e gestantes.

O relatório inclui a permissão de empréstimo consignado com recursos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas idosas e com deficiência. Com isso, o texto permite que o BPC seja usado no empréstimo consignado na margem de 35%, sendo que 30% seriam destinados exclusivamente a empréstimos e financiamentos, e 5% ao pagamento de despesas de cartão de crédito.

Por meio de acordo, o relator também inseriu no parecer a possibilidade de desconto de percentuais do BPC do cálculo para receber o Bolsa Família (renda per capita inferior a R$ 218).

Mulheres são responsáveis familiares em 81% das concessões do Bolsa Família

Foto: Sérgio Moura / MDS

O protagonismo feminino é um dos traços do Bolsa Família. No programa de transferência do Governo Federal, a ampla maioria dos lares tem uma mulher como responsável familiar. Na folha de pagamento de março, 81,2% dos benefícios concedidos estão em nome das mulheres. São 17,2 milhões do total de 21,1 milhões de famílias beneficiárias neste mês.

Na Região Centro-Oeste, o número é ainda mais expressivo. Lá, 86,9% dos lares registram uma mulher como responsável familiar, ou 982 mil famílias de um total de 1,1 milhão. No Sul, o percentual é de 82,8%, com 1,1 milhão de famílias com mulheres à frente em um total de 1,4 milhão. Na Região Norte são 82,5%, no Sudeste 81,3% e no Nordeste, 79,9%.

Na divisão por Unidades Federativas, Goiás é o estado com maior percentual de mulheres como responsável familiar. São 88,2%, ou 434 mil num universo de 492 mil beneficiários goianos. Outros estados com mais de 85% de mulheres como chefes de família são Rondônia (87,5%), Tocantins (86,4%), Mato Grosso (86,2%) e Mato Grosso do Sul (86%).

Em março de 2022, o Bolsa Família chega ao maior valor médio de repasse por família já registrado na história dos programas de transferência de renda do Governo Federal: R$ 670,33. Além disso, os mais de R$ 14 bilhões de investimento representam o recorde mensal do programa.

Em sua nova versão, o Bolsa Família assegura o repasse mínimo de R$ 600 e traz como principal novidade o Benefício Primeiro Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança entre 0 e 6 anos na composição familiar. São 8,9 milhões de meninos e meninas nessa faixa etária, e um investimento de R$ 1,3 bilhão do Governo Federal.

 

PAGAMENTO ESCALONADO – Como habitual no Bolsa Família, o pagamento é escalonado. O cronograma tem início nesta segunda, 20/3, para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31. A partir de junho, o valor investido crescerá mais e as famílias terão ainda mais proteção, pois haverá um adicional de R$ 50 a cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos e para gestantes.

Mais do que uma ação de transferência de renda, o Bolsa Família é um instrumento da estratégia de redução da pobreza, de combate à fome e de promoção da educação e da saúde do Governo Federal. Até por isso, o programa volta a enfatizar condicionalidades estratégicas, como a exigência de frequência escolar para crianças e adolescentes de famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-Natal para gestantes e a atualização do caderno de vacinação com os imunizantes previstos no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

QUEM RECEBE – O Bolsa Família é voltado para famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza. Com a nova legislação, têm acesso ao programa as famílias que têm renda de até R$ 218 por pessoa. As famílias precisam ter os dados atualizados no Cadastro Único e a seleção considera a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário.

INSCRIÇÃO – A inscrição pode ser feita em um posto de cadastramento ou atendimento da assistência social no município.

 

Pagamento do novo Bolsa Família começa na segunda-feira (20)

O novo Bolsa Família começa a ser pago pela Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira (20) e vai até o dia 31 deste mês. Os depósitos do programa continuarão a ser feitos seguindo a ordem do número final do Número de Identificação Social (NIS).

Confira o calendário do pagamento:

O benefício mantém os R$ 600 por família, com adicional de R$ 150 por criança de até seis anos, um acréscimo de R$ 50 por integrante de sete a 18 anos incompletos e mulheres gestantes.

A diarista Suane Costa Lima mora no Gama (Distrito Federal) e afirma que o Programa do Bolsa Família é importante para ela, já que ajuda a pagar o aluguel e contas, como de água e luz. Ela também usa para comprar alimentos e itens essenciais para os filhos.

Quem pode receber o benefício?

Para receber o novo Bolsa Família, a família deve ter renda mensal de até R$ 218 por pessoa, além de estar cadastrada no Cadastro Único (CadÚnico). Além disso, é necessário cumprir as seguintes exigências:

  • Crianças de 4 a 5 anos devem cumprir no mínimo 60% de frequência escolar;
  • Jovens de 6 a 18 anos, e aqueles que não concluíram a educação básica, a frequência escolar mínima é de 75%;
  • Manter as carteiras de vacinação de todos os membros da família atualizadas;
  • Acompanhamento pré-natal para gestante.

De acordo com o ministro Wellington Dias, o Bolsa Família busca facilitar o acesso das famílias à saúde e à educação. Além disso, para o ministro, o programa trabalha interrompendo, muitas vezes, um ciclo histórico de pobreza para abrir uma nova oportunidade.

“Ninguém quer viver na pobreza, se alguém é rico, quer ser mais rico ainda, se alguém já está na classe média, quer melhorar a renda. Imagine os mais pobres? Esse é que quer uma oportunidade, e o bolsa família volta abrindo mais oportunidades”, disse o ministro.

Como receber?

O cadastro no Bolsa Família abre, automaticamente, uma conta digital sem custos adicionais, e o responsável pela família recebe um cartão para sacar o dinheiro mensalmente.

Cartões e senhas utilizados para o saque do Auxílio Brasil continuam sendo válidos para o recebimento do Bolsa Família.

Fonte: Brasil 61

Confira o calendário de pagamento do Bolsa Família 2023 em fevereiro

Com o encerramento do mês de janeiro, também chegou ao fim o calendário de pagamentos do Bolsa Família para o primeiro mês do ano. No caso de fevereiro, por ser um mês mais curto, o calendário de pagamento do Bolsa Família fica diferente, com os pagamentos começando mais cedo. Com isso, os beneficiados recebem a partir do dia 13 de fevereiro.

O pagamento do Bolsa Família segue a ordem baseada no dígito final do Número de Identificação Social (NIS). Dessa forma, os cidadãos com NIS terminado em 1 continuam sendo os primeiros a receber o benefício.

A tabela segue a ordem numérica do digito final do NIS, sendo os de NIS terminado em 0 os últimos a receber o pagamento do Bolsa Família.

Confira a tabela de pagamento do Bolsa Família 2023 para fevereiro:

NIS terminado em 1 – pagamento em 13/02
NIS terminado em 2 – pagamento em 14/02
NIS terminado em 3 – pagamento em 15/02
NIS terminado em 4 – pagamento em 16/02
NIS terminado em 5 – pagamento em 17/02
NIS terminado em 6 – pagamento em 22/02
NIS terminado em 7 – pagamento em 23/02
NIS terminado em 8 – pagamento em 24/02
NIS terminado em 9 – pagamento em 27/02
NIS terminado em 0 – pagamento em 28/02

Fonte: Folha de PE

Ministra de Lula confirma cortes no Bolsa Família; saiba quando serão

A ministra do Planejamento do Governo LulaSimone Tebet, revelou em uma entrevista para o Estadão que serão realizados “cortes significativos” no programa Bolsa Família.

Anteriormente, o governo já havia informado a realização de um pente-fino no Bolsa Família, que foi transformado em Auxílio Brasil no governo de Jair Bolsonaro e ganhou um grande número de beneficiários.

A gestão do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) realiza, em parceria com estados e municípios, uma atualização do Cadastro Único de programas sociais do Governo Federal e um trabalho de busca ativa por beneficiários que ainda não estão na lista.

Atualmente, há 40,7 milhões de famílias inscritas no CadÚnico, das quais 21,9 milhões recebem o Bolsa Família.

Segundo Simone Tebet, os bloqueios no Bolsa Família serão feitos em um período de 60 dias, com início em fevereiro ou março.

Inicialmente, de acordo com a ministra, os bloqueios seriam feitos em 30 dias.

“Foi uma sugestão nossa. Não adianta, eu já fui prefeita. [Se cancelar de uma vez] vai formar fila e não vai resolver”, declarou Tebet, ao Estadão.

“Vai ter um bloqueio em 60 dias e não pode começar em janeiro. Ao invés de janeiro, vai começar em fevereiro ou março e não vai ser por 30 dias”, detalhou.

Assim, o governo indica que os cortes no Bolsa Família serão realizados aos poucos, e não de uma só vez, para que não haja sobrecarga nos centros de assistência social.

De acordo com Simone Tebet, dentro desses 60 dias em que ocorrerá o pente-fino no Bolsa Família, alguns benefícios serão bloqueados.

“Quem se sente prejudicado, vai um cartãozinho, e farão a averiguação se se enquadra [nos requisitos do programa] ou não”, afirmou a ministra.

Entre os cadastros que mais geram preocupação no governo Lula estão os de pessoas de uma só família, que tiveram grande salto durante o governo Bolsonaro.

“O mais importante é repensar o modelo, porque a família unipessoal cresceu de tal forma que gerou uma série de irregularidades. […] Teremos cancelamentos significativos no número de famílias unipessoais ganhando o Bolsa Família, concluiu.

Inicialmente, isso não significa que todas as famílias de uma só pessoa serão excluídas do Bolsa Família, apenas as que não se enquadrarem nos requisitos do programa, cujas mudanças ainda não foram oficializadas pelo governo.

Fonte: Jornal do Commercio

Cartões do Auxílio Brasil serão usados no Bolsa Família

Os cartões do Auxílio Brasil, que custaram R$ 93 milhões para substituir a marca do Bolsa Família em meio à campanha de Jair Bolsonaro, poderão ser usados normalmente durante o governo Lula, quando o programa voltará ao nome original. A partir de janeiro, o Bolsa Família será turbinado: cada família receberá R$ 195 a mais, além de um adicional de R$ 150 por criança de até seis anos.

A equipe de Desenvolvimento Social da transição planejou a distribuição de novos cartões do Bolsa Família em 2023. O cartão terá a mesma função do atual, do Auxílio Brasil, que permite compras em comércios e saques em bancos 24 horas.

Dos 21 milhões de beneficiários do programa social, apenas 8,5 milhões receberam os cartões criados pelo governo Bolsonaro. O grupo técnico estima que, com a distribuição do novo cartão do Bolsa Família, o governo ainda terá um estoque de 12 milhões de cartões do Auxílio Brasil, que ficarão sem uso.

Fonte: Metrópoles

Novo Calendário Auxílio Brasil 600 está disponível. Confira:

O Auxílio Brasil foi criado no fim de 2021 para substituir o antigo Bolsa Família.

Após ser aprovado em todas as etapas, o Auxílio Brasil 600 será pago neste mês de agosto e ficará até dezembro. Com isso, após a chegada de 2023, o Auxílio Brasil voltará para o seu valor normal de R$ 400.

O calendário com início na segunda semana do mês é excepcional, isso significa que acontecerá apenas em agosto. A partir de setembro o Auxílio Brasil de R$ 600 passa a ser liberado nos últimos dez dias úteis do mês, como de costume e como prevê o cronograma inicial publicado no início do ano.

A ordem de pagamento continuará sendo através do número final do NIS como referência para as liberações, confira:

  • NIS terminado em 1 – Recebe dia 9 de agosto;
  • NIS terminado em 2 – Recebe dia 10 de agosto;
  • NIS terminado em 3 – Recebe dia 11 de agosto;
  • NIS terminado em 4 – Recebe dia 12 de agosto;
  • NIS terminado em 5 – Recebe dia 15 de agosto;
  • NIS terminado em 6 – Recebe dia 16 de agosto;
  • NIS terminado em 7 – Recebe dia 17 de agosto;
  • NIS terminado em 8 – Recebe dia 18 de agosto;
  • NIS terminado em 9 – Recebe dia 19 de agosto;
  • NIS terminado em 0 – Recebe dia 22 de agosto.

Para saber se vai receber o pagamento com adicional de R$ 200 o responsável familiar pode fazer a consulta nos seguintes canais:

Por telefone:
  • Ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, em que é possível saber se tem direito ao Auxílio Brasil e o valor que será pago.
  • Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.

Pelo aplicativo:

  • No aplicativo Auxílio Brasil (disponível para download gratuitamente para Android e iOS). Faça login utilizando a senha do Caixa Tem, ou crie um cadastro.
  • No aplicativo Caixa Tem poderão ser consultadas informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas.