O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu nesta quarta-feira, 25, a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano. A troca do comando no banco público era aventada desde julho, como parte do acordo com o presidente da Câmara dos Deputado, Arthur Lira, para o governo ampliar a base aliada. Carlos Antônio Vieira Fernandes, servidor da Caixa e ex-presidente do Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa, assumiu o cargo.
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Caixa vai suspender cobrança de Pix para pessoa jurídica por ordem do Planalto
O Palácio do Planalto determinou que a Caixa Econômica Federal suspenda a cobrança de tarifa sobre transferência via Pix para cliente pessoa jurídica.
Na noite desta segunda-feira o banco comunicou que a partir de 19 de julho haveria cobrança exclusivamente de empresas privadas.
O anúncio, porém, irritou ministros do governo. O tema repercutiu negativamente nas redes sociais, o que vem causando preocupação no Palácio do Planalto.
Diante da repercussão negativa, a ordem foi para que a Caixa suspenda o anúncio pelo menos até uma decisão final do presidente Lula, que está em viagem pela Europa.
Internamente, a Caixa reconhece preocupação com a repercussão negativa e “desinformação” sobre a medida, já que ela não atinge pessoas físicas.
Uma eventual cobrança do uso do Pix às pessoas físicas – proibida pelo Banco Central – foi politizada durante o período eleitoral. Desde que assumiu, o governo Lula vem reforçando que não haverá esse tipo de cobrança.
A Caixa ressaltou, em nota, que a cobrança às empresas já “é realizada por outras instituições financeiras” e autorizada pelo Banco Central desde de novembro de 2020 – ou seja, desde o início do funcionamento do meio de transferência e pagamento instantâneo.
“A Caixa não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes pessoa física, de microempreendedores individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais”, diz o banco em nota.
Fonte: O Globo
Caixa libera abono salarial para nascidos em setembro e outubro
Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em setembro e outubro recebem nesta quinta-feira (15) o abono salarial ano-base 2021. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 15 de fevereiro e prosseguirá com a liberação até 17 de julho, baseada no mês de nascimento do beneficiário.
O abono de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.
Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.
Neste lote, 4.275.568 trabalhadores receberão R$ 4,34 bilhões. Desse total, 3.737.150 têm direito ao PIS; e 538.418, ao Pasep.
Até 6 de junho, 15.746.761 de trabalhadores haviam sacado o benefício, no total de R$ 15,82 bilhões. Em 2023, 278.729 trabalhadores que tiveram o benefício liberado entre fevereiro e maio ainda não sacaram o abono, num valor de R$ 283,87 milhões.
Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.
Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.
Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.
Abonos esquecidos
Desde 15 de fevereiro, cerca de 400 mil trabalhadores que esqueceram de retirar o abono do PIS/Pasep referente a 2020 podem pedir o dinheiro ao Ministério do Trabalho. Os valores ficaram disponíveis até 29 de dezembro do ano passado, mas quem perdeu o prazo tem até cinco anos para retirar os recursos, desde que entre com recurso administrativo
A abertura do recurso administrativo ao Ministério do Trabalho pode ser feita de três formas: presencialmente, por telefone ou pela internet. O pedido presencial pode ser feito em qualquer unidade do Ministério do Trabalho, o que inclui Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego, agências regionais, agências do Sistema Nacional do Emprego (Sine) e unidades móveis do trabalhador.
O endereço mais próximo pode ser encontrado na internet.
Os pedidos por telefone devem ser feitos por meio da Central Alô Trabalhador, no número 158. As ligações podem ser feitas das 7h às 19h e são gratuitas para telefones fixos e cobradas para celulares. Pela internet, o trabalhador pode fazer o pedido no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou por e-mail. Os e-mails devem ser endereçados para trabalho.uf@mte.gov.br, trocando “uf” pela sigla da unidade da Federação onde o trabalhador mora.
CAIXA abre seleção pública para retomada de projetos culturais em todo o país
Está aberta uma seleção pública para patrocínio de projetos de artes visuais, cinema, dança, música, teatro e vivências. O investimento total será de 30 milhões de reais. Os interessados podem se inscrever no site www.programaculturalcaixa.com.br até o dia 31 de maio. Essa iniciativa marca a retomada do apoio da CAIXA à produção artística e cultural brasileira. O objetivo é planejar a programação do período de setembro de 2023 a março de 2024 das sete unidades da CAIXA Cultural, nas cidades de Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
A última edição do Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural foi em 2018. Para a presidente da CAIXA, Rita Serrano, com o retorno dos investimentos será possível reaquecer a economia cultural do país. “Nós estamos retomando o investimento em cultura e democratizando o acesso, porque todos os projetos de cultura, os acessos às pessoas é um direito. Nós estamos abrindo um edital para poder colher projetos que nós vamos selecionar e já começar a retomar esses espaços que são nossos e nós queremos que ele seja de todos”, afirmou a presidente.
A seleção é válida para participantes de todo o país. Cada idealizador pode inscrever até 10 projetos independentemente do ramo cultural que fazem parte ou de haver itinerância para cada um deles. Serão consideradas somente as inscrições com preenchimento completo, finalizadas e enviadas no prazo. A inscrição deve ser feita por pessoa jurídica ou por microempreendedor individual, MEI, desde que a natureza seja de finalidade cultural.
A relação dos projetos selecionados será divulgada até julho no site www.caixacultural.gov.br.
CAIXA já pagou mais de R$1,8 bilhão em indenizações de acidente de trânsito
Foi num momento muito difícil que Daniel Lopes recebeu o apoio que precisava. Ele é mecânico, mora na cidade de Independência, no Ceará e sofreu acidente de moto. Ele conta que ficou bastante machucado e preocupado. Mas ao descobrir que tinha direito ao DPVAT, indenização que tem o pagamento feito pela CAIXA, Daniel conseguiu ficar tranquilo.
“Deu para comprar meus medicamentos, porque eu quebrei meu nariz, me ralei todinho. Deu para cobrir minhas despesas de remédios para eu ficar bom dos ferimentos. Fiquei bom do acidente de moto, recebi o seguro, graças a Deus”, declarou.
A CAIXA assumiu a gestão do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) em 2021 / De lá para cá, já pagou mais de um bilhão e oitocentos mil reais e atendeu cerca de quinhentos e dez mil pedidos de indenização.
Os valores das indenizações são de até R$13.500 em casos de morte e invalidez permanente. Já para despesas médicas e hospitalares, as vítimas são reembolsadas até R$2.700.
Mas o serviço não acabou. A CAIXA continua prestando o atendimento ao longo deste ano para quem precisa. A solicitação do DPVAT é gratuita e pode ser feita pelo aplicativo DPVAT CAIXA, no celular mesmo. Após baixar o aplicativo, o usuário deve se cadastrar no login CAIXA.
Quem já tem cadastro em outros aplicativos do banco, como Habitação, FGTS e CAIXA Tem, a senha de acesso é a mesma. Ao clicar em “Quero solicitar minha indenização DPVAT”. Dentro da plataforma, os interessados enviam documentos obrigatórios, como RG, CPF e CNH. Além também de comprovante de residência, o boletim de ocorrência do acidente e outros documentos necessários.
Após cadastrar seu pedido, é possível verificar se há ações pendentes e quando o dinheiro vai ser liberado no campo “Acompanhar minha solicitação”.
A CAIXA realiza o pagamento da indenização por meio da Conta Poupança Social Digital, no CAIXA Tem, em nome da vítima ou de seus beneficiários no prazo de até 30 dias, contados a partir do momento do envio da documentação completa.
Caso a vítima não tenha conta na CAIXA, a abertura da Poupança Social Digital CAIXA é feita de forma automática pelo próprio aplicativo.
O andamento do pedido de indenização pode ser realizado pelo aplicativo e outras informações também podem ser esclarecidas pela Central de Atendimento 0800 726 0207, opção 8 ou no site caixa.gov.br/servicos/dpvat.
Fonte: Brasil 61
Caixa registra lucro de R$ 9,2 bilhões em 2022
A Caixa registrou um lucro líquido de R$ 9,2 bilhões em 2022, lucro líquido contábil de R$ 9,8 bilhões e patrimônio líquido de R$ 122,6 bilhões, o que representa um aumento de 9,9% em 12 meses, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (23) pelo banco. Segundo os dados, o saldo na carteira de crédito total foi R$ 1 trilhão, com crescimento de 16,7% sobre 2021, com saldo de R$ 637,9 bilhões na carteira de crédito imobiliário (+ 13,6% ).
Foram registrados R$ 509,8 bilhões em originação de crédito total, com crescimento de 16,6% em relação a 2021; R$ 161,7 bilhões em contratações de crédito imobiliário, representando crescimento de 15% sobre 2021; R$ 91,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário linha de crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com crescimento de 10,1% em comparação a 2021; R$ 70,5 bilhões em contratações de crédito imobiliário FGTS, representando crescimento de 22,2% em comparação a 2021.
De acordo com o vice-presidente de Finanças e Controladoria da Caixa, Marcos Brasiliano Rosa, o resultado do banco não se mede exclusivamente pelo seu lucro e sim pela forma como entrega resultados para a sociedade e no papel que exerce no desenvolvimento do país quando empresta recursos para todos.
Ele destacou que o banco pagou no ano passado R$ 308,9 bilhões em benefícios sociais, R$ 123,8 bilhões em benefícios do INSS (crescimento de 9,1% em relação a 2021), R$ 111,4 bilhões em benefícios do Auxílio Brasil (crescimento de 345,7% em relação a 2021). “São números significativos que olho não para o valor, mas para a quantidade de famílias que foram atendidas e por meio da Caixa conseguiram até mesmo se manter”.
O balanço mostra um saldo de R$ 231,0 bilhões em crédito comercial (17,9% sobre 2021); saldo de R$ 102,5 bilhões em crédito consignado (22,8% ); saldo de R$ 99,3 bilhões em crédito de infraestrutura (5,7% a mais do que em 2021 ); saldo de R$ 44,1 bilhões em crédito ao agronegócio, com crescimento (aumento de 167,5% sobre 2021 ) e mais de R$ 1,2 trilhão em captações totais, com destaque para a poupança, que teve 36,1% de participação de mercado, mantendo a liderança do segmento.
“O ano de 2022 foi bastante complexo e polêmico para a Caixa, porque passamos pela maior crise de reputação dos últimos anos por termos o principal dirigente da instituição acusado de práticas de assédio sexual e moral. Vivemos na gestão anterior um processo de desmantelamento do banco a partir da venda de seus ativos, alta rotatividade de empregados em cargos de direção e descontinuidade nas ações de planejamento do banco e no seu plano orçamentário pela adoção de programas controversos que geraram perdas”, avaliou a presidenta da Caixa, Maria Rita Serrano.
Ela explicou que o lucro maior nos anos anteriores se deveu à venda de ativos, cenário que não deve ser repetido na atual gestão. “Não é nossa pretensão vender ativos do banco, privatizar ou abrir o capital do banco. Nossa pretensão é manter a Caixa como empresa pública rentável, com sustentabilidade e focada no desenvolvimento do país. A partir de 2023 a Caixa volta a ser fundamental como instituição pública para o desenvolvimento do país”, reforçou.
Serrano destacou que entre as ações em andamento para a retomada da força do banco estão revisões dos planos de planejamento estratégico, de negócios e orçamentário. Ela destacou a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida da sala de atendimento especializado para cidades e estados com a meta de aproximar a Caixa com as necessidades locais, já que o banco é o maior investidor dos programas de saneamento, habitação e infraestrutura.
Serrano mandou um recado para os clientes da Caixa ao dizer que o banco é sólido, seguro, no qual pode-se confiar. “E nós sabemos da necessidade de melhorar o atendimento. Todos os esforços serão feitos no sentindo de garantir excelência no atendimento para os clientes e população atendida pelos programas sociais. Esse será nosso objetivo nesses próximos anos”.
Governo e Caixa firmam protocolo para atendimento dos povos indígenas
Fonte: Metrópoles
Caixa e Enel participam do Feirão Limpa Nome da Serasa
Pela primeira vez com a participação da Caixa Econômica Federal e da Enel, o Feirão Limpa Nome da Serasa negociou, desde novembro, mais de 4 milhões de dívidas. Nos diferentes canais de atendimento, digital ou presencial, foram firmados acordos que somam cerca de R$ 10 bilhões em descontos em todo o país. O evento, que ocorre em parceria com 267 empresas, segue até 5 de dezembro nas plataformas on-line e até 3 de dezembro nas tendas físicas.
O número de inadimplentes no país está em alta pelo 9º mês consecutivo e alcança 68,39 milhões de pessoas. Em setembro, as pessoas com dívidas em atraso somaram 68,3 milhões, segundo o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa. A soma de todas as dívidas passa de R$ 295 bilhões, o que equivale ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas, do estado da Bahia.
A Caixa está oferecendo descontos de até 90% para dívidas de 4 milhões de clientes, que incluem cartão de crédito, cheque especial, capital de giro etc. As contas em atraso da Enel, por sua vez, podem ser quitadas com descontos de até 55% e parcelamento em 12 vezes. De acordo com o Serasa, as empresas oferecem descontos de até 99% e baixa de negativação imediata. O valor médio da dívida do brasileiro inadimplente é de R$ 4.324,42 e o segmento de bancos e cartões concentra a maior parte das contas em atraso, com 29,45%.
Em São Paulo, uma tenda foi montada no Largo da Batata, zona oeste da cidade, para o atendimento presencial. Lá é possível usufruir, por exemplo, das condições oferecidas pela campanha Você no Azul da Caixa Econômica Federal. Segundo o banco, cerca de 80% dos contemplados nessa campanha podem liquidar as dívidas pagando até R$ 1 mil. Também há tendas no Rio de Janeiro, na Cinelândia; e em Belo Horizonte, na Praça da Estação. Além disso, os interessados podem buscar atendimento em 11 mil agências dos Correios que participam da iniciativa.
Quem quiser negociar dívidas por meio do Feirão Limpa Nome pode acessar o site do Serasa ou aplicativo no Play Store e Apple Store. Também estão disponíveis os seguintes números de contato: ligação gratuita pelo 0800 591 1222 e WhatsApp (11) 99575-2096.
Fonte: Agência Brasil
Caixa lança Campanha Você no Azul para regularização de dívidas
A Caixa Econômica Federal lançou, nesta quinta-feira (6), a Campanha Você no Azul, que disponibiliza descontos de até 90% para regularização de dívidas de créditos comerciais de pessoas físicas e jurídicas.
Estão contempladas na ação contratos de 4 milhões de clientes pessoa física e 396 mil na pessoa jurídica. Mais de 80% podem liquidar seus débitos por até R$ 1000.
“Temos buscado aprofundar cada vez mais a nossa atuação para que o brasileiro tenha o nome limpo. Esta é uma campanha importante que ajuda no recomeço, as pessoas às vezes tem dificuldade. A gente dá esse impulso, que tradicionalmente acontece todos os anos. Desde 2017 a Caixa faz a campanha de recuperação de crédito, estimulando aqueles que quiserem quitar à vista qualquer tipo de modalidade de crédito, exceto habitação e agro”, afirmou a presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, durante coletiva de lançamento, em São Paulo.
A novidade desta edição é a ampliação da oferta de renegociação de dívidas em seus canais digitais. Cerca de 70% das propostas da campanha Você no Azul 2022 estão habilitadas para efetivação por meio do site da Caixa, do aplicativo e WhatsApp Caixa (0800 104 0104).
“A Campanha Você no Azul deste ano vai levar um atendimento mais digital e mais 70% dos contratos dos 7 milhões de contratos são passíveis de serem renegociados diretamente pelo site da Caixa ou pelos nossos aplicativos, ou seja, o canal digital vai simplificar muito esse atendimento, tirando boa parte desse público que iria até uma agência da Caixa para poder fazer uma transação normal de renegociação”, destacou o vice-presidente rede de varejo Júlio Volpi.
Os contratos negociados serão retirados dos cadastros restritivos de crédito em até cinco dias úteis após a efetivação do acordo por meio do pagamento do boleto.
“A partir do momento em que a dívida é paga, em até cinco dias úteis será retirada dos cadastro. São 4 milhões na pessoa físicas e aproximadamente 400 mil clientes na pessoa jurídica que atendem aos requisitos da campanha”, disse Volpi.
A campanha Você no Azul 2022 continua até 29 de dezembro em todo território nacional.
FONTE: AGÊNCIA BRASIL